domingo, 13 de dezembro de 2009

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 12

Estudos da Bíblia: Quarto Trimestre de 2009

Tema geral:
O povo a caminho: o livro de Números

Estudo nº 12 – A segunda geração: advertências

Semana de 12 a 19/12/2009

Comentário auxiliar elaborado pelo prof. Sikberto Renaldo Marks

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marks@unijui.edu.br

- Fone/fax: (55) 3332.4868

Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

"Aquele, pois, que pensa estar em pé, veja que não caia" (I Cor. 10:12)

Verso para memorizar: "Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso DEUS, é o único Senhor, Ame o Senhor, o Seu DEUS, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças" (Deut. 6:4 e 5, NVI).



  1. Introdução – santo sábado, dia da aliança entre criaturas e o Criador
Lá estavam eles, de volta ao ponto onde estiveram 4 décadas atrás. Toda geração de homens acima de 20 anos que saíram do Egito, exceto Moisés, Arão, Josué e Caleb, morreram. E Moises com Arão também ainda iriam morrer, não entrariam na Terra Prometida. Não porque fossem rebeldes, mas porque uma vez, como líderes que eram, cometeram erro diante do povo. De modo que, de todos esses homens que saíram do Egito, na verdade só entrariam em Canaã dois homens. Eram mais de 600.000, desses entraram dois. Isso dá um percentual de 0,0000033%. Certamente o percentual dos vivos hoje, e que se salvarão, será maior, porque senão, desses entrariam apenas umas 21 mil pessoas. Resta pensar nas apenas oito pessoas que se salvaram no tempo do dilúvio. Mas sempre devemos ter em mente que um percentual de um fato não serve de parâmetro para outros fatos, porém, que serve de alerta, isso sim!

Então, é difícil se salvar? Não, é bem fácil. O ladrão da cruz que o diga. A prostituta para a qual JESUS disse, "vai e não peques mais" também. Essas pessoas se salvaram simplesmente pelo fato de se entregarem 100% a JESUS, e isso é bem fácil de fazer. O pior criminoso do mundo pode se salvar. Mas (olha aí o mas de novo), se não desejarmos nos entregar totalmente, se apenas nos entregarmos uns 99%, estaremos, evidentemente, 100% perdidos. É isso que acontecerá com a maioria dos cristãos que se perderão, será por detalhes, morrerão na praia (de satanás).



  1. Primeiro dia: Divisão da terra
DEUS mandou que fizessem um segundo senso. No primeiro, há quase 4 décadas atrás, contaram 603.550 homens de 20 anos para cima, agora encontraram 601.730. Praticamente o mesmo número. Aquilo que DEUS havia dito se cumpriu. Eles deveriam aguardar até que toda aquela geração de rebeldes, que tinham a cabeça voltada para o Egito, morresse no deserto, e fosse substituída inteiramente por outra geração, com exceção de Josué e Caleb. O censo provou que DEUS concluiu Sua tarefa, agora estavam ali apenas aqueles que os outros haviam dito: "nossos filhos morrerão nesse deserto". Esses que sobreviveram e não morreram no deserto, estavam prontos para herdar a terra prometida, mas seus pais que disseram aquilo, seus ossos ficaram no deserto.

O censo fora feito para que a terra fosse repartida conforme o número de pessoas em cada tribo. A divisão deveria ser proporcional a esse número. Era uma questão de justiça, pois DEUS faz tudo com exatidão e critérios de justiça.

Então surgiram algumas demandas, trazidas a Moisés. Uma foi o caso das filhas de Zelofeade. Ele só tinha filhas, e havia morrido no deserto, mas de causas não ligadas a rebelião no tempo da primeira vez que chegaram diante de Terra Prometida. A terra estava ligada a família, era por onde se instalaria o nome do pai de família para estar entre os filhos de Israel. A herança sempre era dada aos filhos homens, não a mulheres, tinha-se por costume que as mulheres herdavam o nome do homem com que casavam. Assim, nesse caso, sem herança para esta família, se apagaria o nome do pai dessas moças. DEUS entendeu a demanda delas, e definiu um critério para estes casos. Essas moças foram as primeiras a fazer tal pedido, mas certamente haveria centenas de situações semelhantes.

DEUS então definiu uma regra para casos de herança que estivessem em situações como essa. Essa regra valeria não só para a herança a receber agora, mas para o futuro, quando os bens dos pais falecidos viessem a ser passados a outros. Como se faria isso? O critério para esses casos ficou assim definido: primeiro a herança vai para o filho (primogênito, pois a terra não deveria ser fragmentada, pois assim ela se tornaria cada vez menor e economicamente inútil), se não tiver, para a filha, se não tiver, para o irmão do falecido, se não tiver, para o irmão do pai do falecido, se não tiver, para o parente mais próximo.

Tudo se deveria fazer com critério, e isso deveria fazer parte da mente dos israelitas: critérios de justiça nessa nação diferente das demais.



  1. Segunda-feira: Sucessor
Quando chegou o momento de entrarem na Terra Prometida, Moises ficou preocupado ao saber que ele lá não entraria, porque antes do povo entrar deveria morrer. Morrer, pois DEUS não iria deixar Moises de fora, vendo e sabendo sobre eles em sua herança, e ele não. Melhor então que descansasse. E o grande líder ficou preocupado, não sobre ele, mas pelo povo. Disse a DEUS: "Coloque um homem sobre esta congregação". Ele queria garantir um líder sobre o povo, e era para DEUS escolher. Ele mesmo, humilde, não sugeriu nomes. Poderia ter intercedido para que um de seus filhos fosse o novo líder, mas não o fez. Isso foi uma demonstração de quem era Moises, do tipo de caráter que ele possuía. Humilde, ele amava aquele povo por quem já havia intercedido afim de que DEUS não o eliminasse, e fizesse outro povo de Moises. Ele até já havia dito que DEUS o matasse em lugar daquele povo que amava. Pois agora, quando chegou a hora de Moises morrer mesmo, ele demonstrou que isso tudo era verdade, e não encenação. Moises era um servo de DEUS autêntico, um homem fiel.

DEUS escolheu o que fora o tempo todo o braço direito de Moises: Josué. E diante de todo o povo DEUS conduziu uma cerimônia de transferência da autoridade. Isso significava o seguinte: assim como DEUS escolhera Moises, também escolhia Josué, a mesma autoridade de um era a autoridade do outro sucessor. O povo deveria obedecer a Josué assim como obedecera a Moises, exceção aos momentos de rebeldia.

É DEUS quem escolhe as autoridades, mas, estas, como Moises, devem ser dignas de terem recebido a distinção e responsabilidade. Se não agirem assim, DEUS as demitirá, como mais tarde fez com Saul e outros reis, e inclusive, como fez com Moises, castigado por uma falha pública.



  1. Terça-feira: Sistema sacrifical reafirmado
Quando Adão e Eva pecaram, naquele dia eles participaram do sacrifício de um cordeiro simbolizando a morte de JESUS por eles. Houve derramamento de sangue como símbolo educativo do sangue de JESUS, para aprenderem o quanto iria custar aquela desobediência. Desde então, sacrifícios vinham sendo feitos, até Noé, e este continuou o ritual depois do dilúvio. Abrão também fazia sacrifícios, e seus filhos o seguiram. Esse cerimonial nunca foi interrompido desde o primeiro feito entre DEUS, Adão e Eva.

Na saída do Egito DEUS tornou esse cerimonial mais completo quanto ao seu significado. O sistema passou a servir como forte meio para fazer o povo entender a desgraça que é o pecado e quanto as suas conseqüências, ou seja, a morte.

Depois que toda a geração dos que saíram do Egito morreram, os seus filhos, que tinham menos de 20 anos quando DEUS tornou esse sistema um ritual bem complexo, não tinham mais uma boa compreensão do que significava. Certamente seus pais, sempre rebeldes, não cumpriram direito o seu dever de ensinar o significado amplo de todos os sacrifícios. Hoje, no século XXI isso não é feito com a profundidade necessária. Quantos filhos de pais adventistas são ensinados sobre as doutrinas da igreja? Poucos na verdade.

Então, quando estavam para entrar na Nova Terra, DEUS decidiu reafirmar o sistema de sacrifícios, pois se corria o risco de depois de bem estabelecidos que estavam recebendo, cada um em seu pedaço de terra, separados uns dos outros, viessem a negligenciar o ritual, e viessem a perder sua identidade. Aliás, isso aconteceu várias vezes, mesmo depois da reafirmação, imagine como teria sido sem ela.

O centro do ritual de sacrifícios é a morte de CRISTO na cruz. Ali Ele viria (hoje já veio) para morrer pelos pecados de toda a humanidade, e salvar a todos, e de fato, se salvarão todos aqueles que desejarem, e se entregarem a CRISTO.

Para nós hoje serve de exemplo a reconfirmação do que sabemos. É sempre bom recapitular, pois se estará aprofundando conhecimentos bem como fortalecendo a fé, pois ela depende de conhecimento que vem de DEUS. Nesses últimos dias, e realmente estamos bem próximos do fim, é vital a todos nós revermos nossos conhecimentos sobre a verdade, e principalmente examinarmos a nossa vida se estamos ou não pondo em prática aquilo que aprendemos.



  1. Quarta-feira: Cumprindo a palavra
Os israelitas faziam votos com freqüência. Eles se sentiam muitas vezes impulsionados a prometer algo a DEUS. Queriam por vezes mudar algo em suas vidas, então elaboravam promessas a DEUS. Mas havia um porém, era bem fácil prometer, o difícil era cumprir. Às vezes o voto requeria longo tempo para cumpri-lo, outras vezes requeria intensa dedicação, outras, alguma abstenção, etc. Também faziam votos envolvendo outras pessoas, aí o cumprimento ficava bem complicado.

Um exemplo de voto era o nazireado. Era o caso quanto um israelita se dedicava ou se consagrava a DEUS por algum tempo. Ele ou ela deixava de cortar o cabelo, não tomava vinho nem alimento feito de uva. Se o voto abrangia longo tempo, ficava difícil, e havia casos em que o voto abrangia toda a vida, esse foi o caso de Sansão.

Acontece que fazer um voto a DEUS não é algo assim: "vou cumprir se der". A relação com DEUS requer fidelidade. Não podemos tratar DEUS como se Ele fosse alguém imperfeito, que não se importa com a falta de cuidado da nossa parte. DEUS é zeloso, Ele é fiel em tudo o que promete, e quer nos ensinar a sermos assim também. Fazer um voto é algo muito solene. Devemos pensar bem antes de confirmar nosso voto. Por ele estaremos desenvolvendo uma relação de maior intimidade com DEUS, e nos ligando em maior fidelidade a Ele.

Hoje existem muitas maneiras de nos envolvermos com situações de voto. Por exemplo, quanto num culto há um apelo, e o orador pede às pessoas que se levantem para se dedicarem mais a DEUS, isso, se é uma situação de voto pois a pessoa está prometendo alguma coisa a DEUS. Por impulso geralmente todos se levantam, mas nem pensam bem o que estão fazendo. Mal sentam, e tudo continua como foi antes. Isso é brincar com DEUS, é até fazer pouco caso d'Ele. Aliás, muitas vezes até mesmo o orador faz pouco caso. Muitos oradores querem ver todos em pé, isso faz bem, mas não é boa prática fazer as pessoas se levantarem por impulso. Sempre se deveria deixar todos à vontade de fazê-lo se esse é um desejo íntimo, e se estiver disposto a cumprir o prometido. Caso contrário, com o passar do tempo, o povo se acostuma a levantar em cada apelo e a tornar esse ato uma mera rotina para não ficar em situação constrangedora se ficar sentado.

Outra situação de voto hoje é prometer fazer a reforma da saúde, ou a reforma do sábado. Depois nada muda. Isso é grave, pois criamos o hábito de não levar a sério aquilo que prometemos a DEUS. E se tal coisa se torna hábito, ele passa a controlar a mente, e a pessoa se torna incapaz de cumprir o que promete. Isso tem cura, mas só por meio de luta com DEUS para que seja superado.

Não devemos brincar com DEUS ou com as coisas de DEUS. Se alguém estiver nessa situação, não é um caso perdido se mudar de atitude. Mas, não faça outro voto para mudar de atitude, só para ter mais um na coleção dos não cumpridos. O que fazer nesse caso? Não é difícil, é lutar com DEUS para superar. Ou seja, muita oração diária, e manutenção firme do desejo de mudança. Se a pessoa quer, e ao mesmo tempo pede força a DEUS para conseguir a mudança, ela será vitoriosa. Mas a vitória nunca será alcançada sem muita oração.



  1. Quinta-feira: Na fronteira
Os israelitas da nova geração estavam ansiosos por possuir a terra de Canaã. Muitos deles nasceram no deserto, outros eram adolescentes quando saíram do Egito. Estavam com desejo de saber o que seria possuir uma pátria e um lar, ali trabalhar com sua família, educar os filhos, e viver em paz. Os 40 anos que ficaram no deserto foi um longo tempo, e estar diante da sua pátria era algo emocionante. Olhavam para a terra com emoção e cheios de desejos.

Assim ocorre conosco. Estamos na iminência de entrarmos nas moradas que JESUS nos foi preparar, e agora já estão prontinhas, só aguardando que as recebamos. Estamos mesmo bem próximos de receber algumas coisas que todos nós desejamos demais, são coisas como: um corpo perfeito, uma mente transformada, não mais viciada em maus pensamentos (contra os quais hoje é tempo de lutar e de superar com auxílio do poder de DEUS), capaz de obter conhecimento e não mais esquecer nada, capaz de entender as cosias mais complexas com facilidade. Ali não mais termos que lutar, com o suor de nosso rosto, para obter o sustento e para pagar tantas coisas que aqui nos são cobradas: paga-se para nascer e para morrer, e entre os dois, mais uma infinidade de coisas que tem que ser pagas. Ali não teremos agenda de compromissos a nos apressar o passo. Ali faremos o que tivermos desejo de fazer, e nossos desejos serão todos santos, isto é, norteados pela Lei de DEUS. Ali a nossa vida será somente constituída do prazer de viver, de felicidade eterna. Por nada desse mundo vale a pena perder a vida eterna.

Duas tribos vieram até Moisés para pedir a terra que ficam do lado do Jordão onde já estavam. Eles vira a terra, e perceberam que era boa para criação de gado, e essas duas tribos possuíam muito gado. Mas Moisés acostumado a ser importunado por murmurações, pois era o que os israelitas mais faziam, entendeu que essa fosse mais uma atitude de rebeldia. Ele entendeu o que parecia ser óbvio, que eles queriam escapar de lutar com seus irmãos pela posse de toda a terra. Afinal, aquelas cidades já estavam conquistadas, a terra já fora esvaziada de seus antigos ocupantes, e era boa. Ora, se fosse assim, a situação seria parecida àquela de quase 40 anos atrás, quando, por covardia, tiveram medo de lutar para se apossar da terra, e por esta razão foram obrigados a retornar ao deserto. E bem agora, que estavam pela segunda vez prontos a entrar na Terra Prometida, outra vez aparecem duas tribos covardes aparentemente querendo escapar da guerra.

Mas não era essa a situação. Moises estava enganado, ou melhor, prudente e previdente, estava tentando evitar outro desastre, que não estava sendo o caso. As duas tribos entenderam a posição e a preocupação de seu líder, e ali formou-se algo que antes ainda não havia acontecido. Eles entraram em diálogo com Moises. Anteriormente, quanto muitos vinham demandar algo com Moises, era por meio de reclamações, dessa vez falaram com boa educação. As coisas estavam mudando, felizmente. Assim também nós devemos mudar nesses últimos dias, nos educarmos para sermos cidadãos do Reino Eterno, onde todos são pessoas polidas e educadas conforme ensina a Lei de DEUS.

Os líderes das duas tribos explicaram em bons termos que essa não era a sua intenção. Eles se estabeleceriam na terra, e logo pegariam em armas e lutariam ao lado de seus irmãos até toda terra ser conquistada. Isso Moises gostou de ouvir, mas desconfiado, os advertiu que, se não cumprissem o prometido, esse pecado os alcançaria. Ele estava dizendo que, se eles não lutassem junto com as outras tribos conforme prometeram, bem possível seria de retornarem ao deserto, ou pelo menos de perderam aquela terra na qual já estavam se instalando. Mas eles confirmaram que estariam na luta, e seriam obedientes em toda a palavra.

Esse fato tem uma importante lição para nós hoje. Estamos na iminência da vinda de CRISTO. Nós, do povo de DEUS já estamos vendo pela fé JESUS voltar. Mas isso não significa que podemos parar de lutar. Outros ainda não tem conhecimento desse grandioso evento, e se perderão se nada fizermos. Ainda é tempo de lutar, de dar a advertência ao mundo todo, de anunciar a segunda vinda de JESUS, de ensinar como se preparar para esse dia, e de dar testemunho, por meio de exemplo vivo, desse preparo. Somente quando DEUS disser: "está feito", ou seja, o trabalho da pregação foi concluído, então podemos todos parar nossas atividades de pregação e tudo o que estiver a isto relacionado.



  1. Aplicação do estudo Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
A história do povo de Israel é para nós referência de duas coisas: de como DEUS Se comporta, e de como os seres humanos se comportam. Olhando para o ser humano, devemos nos preocupar, pois tem a tendência de jogar fora o que é bom e reter o que lhe prejudica. É evidente isso, pois temos uma natureza favorável a esse tipo de comportamento. Portanto, a história de Israel nos alerta para que nos entreguemos a DEUS todos os dias. Por quê é importante a entrega diária? Porque não somos confiáveis nem a nós mesmos, e pelo nosso modo de pensar, é muito grande o risco de errarmos o alvo, e de perdermos a vida eterna por ninharias desse mundo. Isso sim seria um desastre. Seria uma fatalidade eterna alguém de nós perder tudo o que JESUS já tem preparado, só porque não quis mudar o modo de pensar, e não quis abrir mão de alguns atrativos bobos desse mundo maluco e traiçoeiro.
escrito entre: 03/11/2009 a 09/11/009

revisado em 09/11/2009
Declaração do professor Sikberto R. Marks

O Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos.

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