quinta-feira, 28 de abril de 2011

O que é aquilo?

Quantas vezes você já parou para pensar que não tem nem ao menos metade da dedicação, do amor, da paciência que seus pais ou quem cuidou de você tiveram quando era pequeno?
"Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra, que o Senhor, teu Deus, te dá." Êxodo 20:12

Testemunho do Palhaço



Soren Kierkegaard (1813-1855), teólogo dinamarquês, brindou-nos com uma parábola. 
 
Conta-nos que um grande circo acampou nas cercanías de uma cidade. Na tarde que antecedeu a estréia, quando saltimbancos, mágicos e trapezistas se preparavam para o espetáculo, começou um grande incêndio no circo. 
 
O palhaço, já tratado e pintado, correu para a cidade em busca de socorro. Desesperado, ele gritava em praça pública, clamando por auxílio. Porém, quanto mais elevava a sua voz e corria de um lado para outro, mais as pessoas se divertiam. Pensavam que ele usava de um ardil excelente para lotar o circo. 
 
Exausto e em desespero, caiu de joelhos: “Por Deus, por Deus! Ajudem-nos! O circo está em chamas”. Os meninos gargalhavam. Os mais velhos se maravilhavam, dizendo: “Quão extraordinário ator se mostra o figurante do circo, que sabe chorar para fazer graça”. 
 
E o circo foi destruído pelas chamas.

Moral da história: Se perder o testemunho, a Igreja perde também a autoridade para falar.

Transcrito do Livro “O que os evangélicos (não) falam”, de Ricardo Gondim, Editora Ultimato.

"Deveríamos nos preocupar mais com o que vestimos, dar o devido valor nas roupas que usamos sejam elas físicas ou através de nosso testemunho, mostrando verdadeiramente quem somos. Se estamos vestidos de mentirosos como queremos que acreditem em nós? Se pregamos a verdade como uma mentira como iremos auxiliar pessoas para que acreditem nela? Com qual roupa você tem se apresentado diante das pessoas? Roupa de um verdadeiro Cristão ou de um Cristão de fachada?" (Raphael Oliveira)

Lições da Bíblia 2º Trim 2011 - As Vestes Sacerdotais da Graça - Lição 5

Com a participação de Jairo Torres, Presidente da Associação Planalto Central em Brasília e Marcos Militão, Presidente da Missão Tocantins.

Nesta semana, a Lição da Escola Sabatina põe em destaque as vestes dos sacerdotes hebreus, especialmente as vestes do sumo sacerdote. Este personagem era uma figura tipológica de Jesus como nosso Sumo Sacerdote celestial. Cada detalhe das vestes sacerdotais apontavam para algum significado da obra de Jesus. Nada ali foi posto por acaso. Deus pensou em tudo. Vamos descobrir como as coisas funcionavam...

Lição Escola Sabatina para Surdos - Lição 5 - 2º Trimestre 2011

Verso para Memorizar: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1Pe 2:9).

Lição 05 -As vestes sacerdotais da graça - 23 a 30 de abril from Escola Sabatina on Vimeo.

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 5 - 2º Trim. 2011

Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: Vestes da Graça
Estudo nº 05 – As Vestes Sacerdotais da Graça
Semana de  23 a 30 de abril
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de DEUS, a fim de proclamardes as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9).

Introdução de sábado à tarde
Uma conjunção de atributos para definir quem é o povo de DEUS. Assim está escrito em 1 Pedro 2:9. Nesses atributos, um está em destaque para estudo nessa semana: “sacerdócio real”.
Os pagãos sempre tiveram intermediários entre o povo e os seus deuses. O paganismo surgiu com essa ideia. Um poder intermediário entre os deuses e os homens foi algo imaginado para conferir mais poder aos antigos reis, desde os tempos de Nimrode. Esse tipo de intermediação foi elaborado para tornar os líderes daqueles povos mais poderosos. O povo passava a depender da intermediação para tudo: para a fertilidade feminina; para as plantações, chuvas e colheitas; para as guerras; para terem vida longa; contra as doenças e muitas outras coisas. O povo não podia ir a seus deuses diretamente. Tinham que usar intermediários. Estes se tornavam muito poderosos, e era o que queriam.
Quando DEUS instituiu o sistema sacerdotal, nada mais era senão um sistema educativo que queria dizer duas coisas importantes: não há outro intermediário válido e eficaz senão JESUS CRISTO, a quem esse sistema apontava. E a segunda coisa, era que os sistemas pagãos, ou seja, qualquer outra forma de intermediação além do de JESUS, não era autêntico, mas sim, inútil.
O sistema sacerdotal israelita apontava para o único sacerdote eficaz, que morto na cruz, ressuscitou e vive, hoje, intermediando por nós perante DEUS Pai. Nenhum outro há que tenha morrido carregando pecados, e depois tenha ressuscitado, vencendo esses pecados.
E nós, hoje, o que somos? Sacerdócio real! O que isto significa? Que somos um povo eleito para uma missão especial, não de intermediar, mas, de representar. E como embaixadores do reino de DEUS, devemos atrair o mundo e ensinar a verdade da salvação. Essa é a nossa função: “ide e ensinai”. Nós temos por incumbência unir as pessoas a CRISTO, por isso devemos dar exemplo e ensinar. Não temos por função separar as pessoas de CRISTO, por meio de uma intermediação sacerdotal humana. Devemos ensinar que todos podem se achegar ao Salvador indo diretamente a Ele, por meio da oração e entrega diária, coisa que nós mesmos devemos praticar. Essa é a função do sacerdócio real. Fazemos parte do trabalho sacerdotal de CRISTO que está lá no tabernáculo celeste. Ele intercede por lá, e nós levamos pessoas a esse Sacerdote.

sábado, 16 de abril de 2011

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 4 - 2º Trim. 2011

Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: Vestes da Graça
Estudo nº 04 – A Túnica de Várias Cores
Semana de  16 a 23 de abril
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar:E Israel amava a José mais do que todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores” (Gên. 37:3, RC).

Introdução de sábado à tarde
Qual foi a gênese dos problemas entre os filhos de Jacó (ou Israel) com José? Onde se localiza a causa inicial da animosidade que resultou na cruel decisão de vender José?
A rigor, poderíamos dizer se iniciou no Céu, quando Lúcifer se revoltou contra DEUS. Se não quisermos ir tão longe, poderíamos dizer que foi quando Adão e Eva pecaram. Mas não podemos estender as causas de modo tão distante. Há um critério para definirmos a localização da causa específica que provocou a situação conflituosa na família de Jacó. Qual será?
Alguns poderiam dizer que foi por ter Jacó amado mais a José do que aos demais filhos. Isso gerou o conflito, é verdade; mas não é a causa inicial desse conflito. Outros poderiam ir um pouco mais longe, e dizer que foi porque se casou com duas esposas e teve ainda duas concubinas. Isso fez com que aparecessem conflitos entre as mulheres, que disputavam filhos, coisa bem comum naqueles tempos. Mas, é de se lembrar, essa disputa só acontecia se um homem tivesse mais de uma esposa. No entanto, por que razão ele se casou com mais de uma esposa? A resposta a essa pergunta é a causa inicial do conflito dos irmãos de José. E depois dessa causa inicial, apareceram outras, umas ligadas a ela, outras independentes dela, ou seja, que poderiam ter acontecido mesmo sem aquela causa inicial.
Qual foi então a causa inicial? Foi o fato de Jacó não ter prestado atenção com que mulher se uniu de fato na noite de núpcias. Nem notou que nas núpcias se deitou com Lia, a irmã de Raquel. Casou com uma mulher, mas se deitou com outra. Só nisso já resultou por ter duas esposas, que brigavam entre si. Quando ele descobriu que a mulher que de fato casara não era a que amava, concordou em receber, como esposa, mais uma mulher, a que amava. E aí começou uma sucessão de conflitos que quase arrasou com a família toda.
Isso nos leva a uma lição para aprendermos. Aliás, o comentário de sábado à tarde na Lição está muito bom. Sobrou espaço para mais umas linhas, porém recomendo refletir bastante sobre o que a autora Myrna escreveu, sem se estender muito, indo direto ao ponto, que é ter mais de uma esposa, e deixar que o pecado avance e se desenvolva ao longo do tempo.
A situação com as mulheres de Jacó levou-o a ter 12 filhos e uma filha, mas que não eram filhos de uma só mulher. Havia meio irmãos, favoritismos de Jacó com uma das esposas, que ainda teve concubinas que também lhe davam outros filhos e geravam mais conflitos entre as mulheres por causa de ter filhos e por causa do que os filhos faziam. No lar de Jacó houve uma disputa, entre as mulheres, pela quantidade de filhos que geravam. Essa era outra característica pagã da época, assim como temos hoje coisas mundanas que geram perturbações, e que trazemos para dentro do lar. E só resultou em problemas, que DEUS teve que resolver com muita calma. E para arrematar, Jacó se aproximou mais de um dos filhos, que era José. E havia uma explicação que ele dava, mas que não justifica: esse era filho de sua velhice. Acontece que havia ainda outro filho, mais novo que José, Benjamin, mas não era o favorito. E Jacó resolveu tornar explícito esse favoritismo por meio de um ato concreto: fez para José uma túnica especial, só para ele, não para os outros filhos. Isso, além de favoritismo, era provocação para os outros. Jacó, talvez inconscientemente, estava desafiando os outros filhos a se manterem submissos a ele, embora não gostasse tanto deles quando de José.
Um erro não justifica o outro, ou outros. José, embora de bom caráter, obediente ao pai e fiel a DEUS, tornou-se menino mimado, e se via melhor que os demais. Teve uma educação nos princípios de DEUS, pelo visto, favorecido em relação aos demais, tanto que DEUS usou este filho, e nenhum outro, para levar a família mais tarde ao Egito. Mas a preferência levou José a se ver como especial. José ficou assim desde bebê, portanto, não podemos exigir dele que fosse diferente, se seu pai o moldou assim desde o nascimento. Porém, seus irmãos mais velhos deveriam ter agido de modo diferente. Em vez de venderem a seu irmão e mentirem a seu pai, poderiam ter solicitado uma reunião familiar para orar e debater o assunto, e buscar uma solução de consenso.
O que provocou, pelo visto, uma animosidade maior dos irmãos contra José foi a túnica. Houve outras provocações, como a preferência de Jacó, e também o fato de José ser gabola contando os sonhos que tivera. E talvez ainda outras não relatadas no pequeno espaço do Gênesis sobre o assunto. Uma túnica era símbolo de status naqueles tempos. Dar de presente algo assim, era a mais alta demonstração de apreço que se poderia fazer. E Jacó fez isso só com José. O que você acha? Além de Jacó ter-se casado com várias mulheres, ele estava ou não estava contribuindo para piorar o já mau relacionamento na família? Foi uma sucessão de erros, um causando outro, e ali ninguém se dispôs a dar um basta para interromper a síndrome de degeneração no lar de Jacó. A interrupção foi causada de maneira dramática, não aprovada por DEUS, ao venderem José, separando o favorito de seu pai. Essa separação foi necessária tanto para Jacó quanto para José. E então DEUS entrou em cena de forma poderosa, protegendo José e tornando-o o governador do Egito. José pôde refletir sobre sua inclinação de superior aos demais irmãos, e Jacó pôde refletir sobre sua conduta em favorecer José. O final foi bom, mas a trajetória poderia ter sido bem outra, e deveria ter sido sem conflitos, se Jacó não tivesse cometido alguns erros e descuidos bem bobos.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Lições da Bíblia 2º Trim 2011 - Vestes de Inocência - Lição 3


No Éden, Adão e Eva viviam nus e não sentiam vergonha disso, pois eram como crianças, sem malícia e sem maldade, pois estavam revestidos da glória de Deus. Mas eles pecaram contra Deus, e perderam as vestes de glória, ficando nus em todos os sentidos: física e espiritualmente. Envergonhados com sua nudez, "coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si." Gn 3:7. Mais tarde, depois de terem conversado com Deus, "fez o Senhor Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher, e os vestiu." Gn 3:21.

As vestes de figueira, que Adão e Eva fizeram para si mesmos, representam a justiça própria, ou justiça pela obra humanas, com a qual o pecador tenta se apresentar como justo (coberto) diante de Deus; enquanto as vestes de pele de cordeiro, feitas por Deus para Adão e Eva, representam a justiça pela fé em Jesus, "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" Jo 1:29.
Todos nós, pecadores, precisamos nos despir de nossas próprias vestes, ou seja, despir-nos de nossa justiça própria, e nos entregarmos, pela fé, completamente a Jesus, para que Ele nos vista com a imaculada veste de Sua justiça.
Pr. Otoniel Tavares de Carvalho

Dia Mundial da Imprensa - Comunicação Adventista

sábado, 9 de abril de 2011

Lição Escola Sabatina para Surdos - Lição 3 - 2º Trimestre 2011

Verso para Memorizar: “Criou Deus, pois, o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1:27).

Lição 03 -Vestes de inocência - 9 a 16 de abril from Escola Sabatina on Vimeo.

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 3 - 2º Trim. 2011

Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: Vestes da Graça
Estudo nº 03 – Vestes de Inocência
Semana de   09 a 16 de abril
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar: “Criou DEUS, pois, o homem à Sua imagem, à imagem de DEUS o criou; homem e mulher os criou” (Gen. 1:27).

Introdução de sábado à tarde
Como escrevemos na semana passada, a rebelião de Lúcifer afetou o Céu e a Terra, e repercutiu em todo o Universo. No Céu, a rebelião causou a expulsão de um terço de todos os anjos de DEUS; e na Terra, toda a população se tornou pecadora. Além disso, a natureza se modificou, tornando-se hostil.
Há dois paradigmas sobre a explicação da origem do ser humano neste planeta: o evolucionismo e o criacionismo. O evolucionismo, que é apenas uma teoria, não tem comprovação suficiente para ser aceito como definitivo como são as leis científicas, defende a idéia de que a vida teria surgido por acaso, formando-se casualmente condições ideais para isso. Surgiu um microorganismo vivo simples, que sobreviveu, e foi se reproduzindo, lutando pela vida, foi adquirindo experiência tornando-se cada vez mais complexo. Ao longo de bilhões de anos, sempre por meio da luta pela sobrevivência, desse microorganismo inicial a vida chegou ao ser humano como é hoje.
Se essa explicação fosse verdadeira, então a morte de JESUS seria totalmente inútil. Aliás, em primeiro lugar, a função de DEUS seria pequena, pois a vida se teria formado e se aperfeiçoado sem Ele. E qual seria a importância do plano da salvação se, na continuidade da luta pela sobrevivência, nesses últimos tempos com a ciência, os seres humanos, evidentemente, um dia desses encontrariam os meios para evitar a morte. Se a evolução fosse a explicação verdadeira, então não estaríamos muito longe de alcançar, por nossa inteligência, a imortalidade, ao menos a renovação constante da vida por alguma forma de rejuvenescimento celular.
Mas o que se vê, e que é fato? Duas coisas são perceptíveis.
Em primeiro lugar, a ciência melhorou a vida na Terra. E em segundo lugar, a mesma ciência está destruindo a vida na Terra. A vida que se prolonga pelo poder da medicina está sendo ameaçada de extinção pelo poder das armas de forte poder de destruição e das drogas refinadas em laboratórios. E a ganância está destruindo a natureza, a ponto de cada ano termos que suportar catástrofes mais intensas. Então, a ciência, que seria produto da evolução, não é solução para os dilemas do ser humano, muito menos garante o seu futuro.
O segundo paradigma de explicações sobre a origem da vida é o criacionismo. Por ele se entende que a vida veio por meio do poder de um Ser vivo, eterno, infinitamente capaz e poderoso, de existência própria e independente, chamado DEUS. Ao contrário da teoria da evolução, a criação como explicada pela Bíblia (que é a revelação do Criador), assegura-nos que DEUS criou a vida para que os seres vivos vivessem eternamente, em absoluta felicidade. Eles não teriam que lutar para se aperfeiçoarem, mas simplesmente obedecer para continuarem na perfeição. Com a entrada do pecado começou a degeneração, que foi se acentuando até a Idade Média. Por esse tempo, aos poucos a qualidade de vida do ser humano foi melhorando com os avanços científicos da medicina. Ou seja, o homem não está resolvendo os seus problemas de degeneração, simplesmente conseguiu situar-se em um nível um pouco melhor cuidando da saúde, coisa que DEUS tem recomendado desde o princípio, e que é uma das incumbências do povo de DEUS na Terra.
Pelo criacionismo a humanidade marcha rumo à sua extinção, seja pelas condições naturais do planeta, seja pela própria sociedade humana. Isso hoje está se tornando perceptível. Nem precisa mais ler na Bíblia que a humanidade está destruindo tudo, e que não tem mais retorno. E pelo mesmo criacionismo, vemos um DEUS Criador, que ama tanto ao que criou que Se colocou em lugar do ser humano fadado a morrer para sempre para dar-lhe uma oportunidade de ter de volta a vida eterna e as condições de vida originais. Por essa explicação não precisamos lutar pela vida e assim tentar, contra todas as tendências, resolver nossa situação desesperada de extinção iminente, mas sim, nos entregar ao nosso Salvador que Ele já resolveu tudo.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Existe esperança para os suicídas?

Em julho de 1996, num momento de profunda agonia e depressão, Sidnei, um garoto de 16 anos, encostou um rifle sob o queixo e calmamente puxou o gatilho. Miraculosamente a arma não disparou. Sidnei sentou-se na beira da cama por um longo momento, tentando digerir sua surpresa. Por alguma razão ele não havia morrido. O coração continuava batendo, sentia intensa dor latejando em suas têmporas, e ouvia os pássaros gorjeando nas árvores lá fora. 
 
“Por quê?”, perguntou-se ele no quarto vazio. “Por que ainda estou vivo?”
Em meio ao silêncio ele ouviu uma voz bradando em sua mente: "Porque Eu quero que você viva!”
Sidnei descreve o sentimento que tomou conta dele em seguida, como de “uma paz absoluta”. 
Ele disse: “Tenho certeza de que Deus estava me vigiando. E, se Ele quer que eu viva, acho que devo tentar.” Temendo ser levado novamente à beira do precipício, ele procurou o pai e contou tudo, tropeçando nas palavras. E pela primeira vez, pediu ajuda.

Três personagens bíblicos se suicidaram em circunstâncias que não oferecem esperança de salvação. Um deles foi Aitofel, conselheiro de Davi, que, pela sua traição e suicídio, é considerado o Judas do Antigo Testamento (2Sm 17:23). Saul desobedeceu às ordens divinas em várias ocasiões, e o Espírito do Senhor apartou-se dele. Após consultar uma médium, Saul pelejou contra os filisteus e durante a batalha cometeu suicídio (1Sm 31). Judas, após trair o Mestre, devolveu as trinta moedas de prata aos sacerdotes e enforcou-se.

Entretanto, como diz o Dr. Calvin Rock, “há pessoas que sofrem de depressão e se suicidam devido a um desequilíbrio químico não resultante de um estilo de vida errôneo. Será que Deus responsabilizará uma pessoa que tomou tal decisão tendo suas faculdades mentais seriamente enfraquecidas? Muitos cristãos saudáveis e lúcidos são tão afetados por um acidente, doença ou velhice que perdem sua lucidez e podem cometer suicídio. Meu conceito do amor de Deus não exclui a possibilidade de sua salvação” (Adventist Review, 8 de junho, 1989, p. 13).


Se você tem algum parente ou amigo que cometeu esse ato extremo, não se desespere. Deus saberá julgá-lo com a mesma misericórdia que teve com outros seres humanos.

"Rendei graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque a Sua misericórdia dura para sempre." Salmo 136:1
Por Rubem M. Scheffel

Curso "O Espiritismo" com Leandro Quadros

O curso O ESPIRITISMO foi elaborado pelo jornalista e teólogo Leandro Quadros. 
Atualmente, ele apresenta o programa de TV "Na Mira da Verdade" na Rede Novo Tempo. 
O curso possui 09 lições bem objetivas e com excelente qualidade de informação bíblica. 
As lições são apresentadas em áudio e texto. Clique na imagem para entrar.


Lições da Bíblia 2º Trim 2011 - Da Glória ao Pó - Lição 2


ACESSE O SITE: www.novotempo.com/licoesdabiblia

Lição Escola Sabatina para Surdos - Lição 2 - 2º Trimestre 2011

Verso para Memorizar: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniquidade em ti” (Ez 28:15).

Lição 02 - Da glória ao pó- 2 a 9 de abril from Escola Sabatina on Vimeo.

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 2 - 2º Trim. 2011

Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: Vestes da graça
Estudo nº 02 – Da glória ao pó
Semana de   02 a 09 de abril
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar:Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti” (Ezequiel 28:15).

Introdução de sábado à tarde
Vamos imaginar duas famílias, cada uma delas tendo um filho, da mesma idade. Uma delas tem extremo cuidado com seu filho que chamaremos pelo apelido de zeca, mantendo um controle total sobre o que ele faz. Imaginemos que as crianças estejam com dez anos. Eles bloqueiam acessos não recomendados na internet e estão sempre de olho em tudo o que o zeca faz, para criar novas proibições. Além disso, dão boa educação, fazem cultos domésticos, estudam a Bíblia e outros bons livros, além de se envolverem em ações missionárias.
A outra família tem igual procedimento educacional com seu filho que chamaremos de zigo, mas não proíbem nada. Com relação às coisas negativas, debatem com o zigo sobre os perigos, mas ele é livre para escolher.
Qual a tendência de futuro desses dois meninos?
Antes de continuar, pois responderemos com base em casos reais que conhecemos, daremos um pequeno testemunho de nossa filha. Quando ela ainda tinha pequena idade, digamos uns seis anos, percebemos alguma curiosidade por programas de televisão impróprios. Não era nada preocupante, mas já agimos preventivamente. Preparamos a encenação e os três nos assentamos diante da televisão para assistir uma parte de algum filme ruim que passava. Evidentemente não era de natureza pornográfica, mas era violento, daqueles de ação. E fomos identificando e julgando as cenas. Ela percebeu. Isso durou uns dez minutos, e ela aprendeu o perigo que ali continha. Nunca proibimos, mas até hoje, já casada, não se interessa por filmes impróprios a filhos de DEUS.
Com base em casos que conhecemos, a tendência daquelas duas crianças, do Zeca e do zigo é a seguinte. Há forte possibilidade do Zeca, mesmo que não se afaste dos caminhos da verdade, de se tornar uma pessoa adulta dependente, sem capacidade de conduzir a sua vida. Pode não saber como educar seus próprios filhos. É como se vivesse dentro de uma caixa fechada, sempre precisando perguntar a alguém o que deve e o que não deve. Já o zigo tem tendência de ser uma pessoa com caráter melhor fundamentado tendo melhor capacidade de escolher certo, por conta própria. Porém, os dois sempre poderão errar nas escolhas, contudo, o zeca corre risco maior para esses erros. É o que demonstra a prática.
Mas há um ponto mais importante. O Zeca poderá ser uma pessoa limitada e infeliz, ou com restrições naturais em seu comportamento, por sua formação ter sido por meio de ênfase nas proibições, e não por meio de ênfase na educação quanto aos limites.
Temos aqui três possibilidades de educação: a que impõe limites por meio de proibições, a que impõe limites por meio da educação e a que não impõe limite algum. A opção intermediária é a melhor e mais eficaz nesse mundo. No entanto, em todos os casos poderão ocorrer falhas por parte das pessoas de um ou de outro modo educadas. Mas é de se notar facilmente que as que tiveram limites por meio de educação, e que tiveram liberdade de escolha, são pessoas mais preparadas para a vida, erram menos e são mais felizes. É o modo como DEUS trata suas criaturas.
Lúcifer foi provavelmente a primeira criatura feita por DEUS. É certo que era a criatura mais elevada em dotes de inteligência e responsabilidade. Era livre para escolher, como todas as demais criaturas com inteligência semelhante a DEUS. Portanto, tinha em si, uma especial capacidade de promover a felicidade dos outros, como é o propósito da Lei de DEUS.
Mas nesse ser criado superior, desenvolveu-se a cobiça de ser ainda mais do que lhe foi dado por DEUS. Ele se imaginou ser como DEUS, sentar-se no trono de DEUS. Isso se desenvolveu, a princípio só uma imaginação, que no entanto foi acariciado. Ele levou tais pensamentos adiante até que se tornou dependente deles, e se tornou também uma meta pela qual passou a lutar. Uma péssima meta, na verdade, uma obsessão. Embora Lúcifer soubesse bem o que estava fazendo, pois educação para isso teve, fez o que a princípio a sua própria consciência desaprovava, mas que, mais tarde, ela acatou. E aí, lá se foi Lúcifer para a desgraça, levando consigo uma enorme multidão de outros seres celestiais perfeitos. Todos eles tornaram-se pecadores e deverão ser mortos um dia desses.

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