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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Sacrifício Vivo

Sacrifice of Isaac Rembrandt van Rijn. 1606-1669

Victor Kuligin(Livro:Dez Coisas que eu Gostaria que Jesus Nunca tivesse Dito) usando a pintura de Rembrandt van Rijn como exemplo e comentando sobre Isaque no momento em que iria ser sacrificado pelo seu pai Abraão ele disse:
"Quando percebo que sou eu a pessoa a ser sacrificada, começo a me espernear, gritar e lutar para ficar livre. Mas é precisamente no ato de sacrifício que sou mais livre. Jesus ensina que se eu cobiçosamente me agarrar à vida, irei perdê-la." Devemos seguir o exemplo de Isaque nos sacrifícios que temos que fazer em nossa vida. Sermos sacrifício vivo para Deus.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Terra, lugar de preparação para o Céu


A Terra é o lugar de preparação para o Céu. O tempo passado aqui é o inverno do cristão. Aqui os ventos gelados da aflição sopram sobre nós, e as ondas de angústia rolam contra nós. Mas no futuro próximo, quando Cristo vier, sofrimento e lamentação terão fim, para sempre. Então será o verão do cristão. Todas as provas terão findado e não haverá mais doença ou morte. “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.” Apocalipse 21:4. — Olhando para o Alto, 305 (Meditações Matinais, 1983). Visões do Céu p. 60

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

A Era das Estrelas Gospel está chegando ao fim

Texto interessante para refletirmos extraído do blog: Adventistas Irará
Não sou saudosista. Mas devo admitir que foi-se o tempo em que o púlpito não era palco nem tampouco palanque, e a congregação não era plateia, nem o pastor era considerado um showman. Foi-se o tempo em que os cantores que se dedicavam a louvar a Deus não tinham fã clube, nem sabiam o que significava tietagem. Mesmo porque, não havia performance, e sim, culto. Todos os holofotes eram voltados para Cristo. Os únicos aplausos que esperava ouvir deveriam vir dos céus.

O sonho de conquistar o mundo para Cristo foi substituído pelo sonho de tornar-se num mega-star gospel. O dinheiro antes investido para enviar missionários ao campo, agora é usado para pagar vultuosos cachês a estas estrelas, que ainda por cima exigem regalias, tais como, hotel cinco estrelas, carro de luxo com chofer, comidas requintadas (eu disse,requintadas, não requentadas!), etc.

Mas tudo isso está prestes a acabar.

sábado, 13 de setembro de 2014

Ordenação de mulheres

Podemos ordenar anciãs e pastoras? O que isso tem a ver com o casamento gay? O que não estão contando na mídia oficial na questão mais polêmica da história recente da IASD. 
Com Pr. Stephen Bohr, Pr. Doug Batchelor, Pr. Jay Gallimore

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Carpe diem e o uso do tempo

Colha os botões de rosa enquanto o podes.
Carpe diem.(colha o dia ou aproveite o momento)


Está foi uma frase que ficou muito conhecida por causa de um dos mais famosos filmes (Sociedade dos poetas mortos) feito pelo ator Robin Williams que faleceu ontem. E é retirado do poema do escritor por Robert Herrick.
Em outro momento do filme é explicado que o tempo não é pra se fazer “loucuras” com coisas que vá te prejudicar ou prejudicar a outros.
Pena que esse ator não soube fazer o uso correto desse tempo e nas indas e vindas da vida se entregou a vícios, drogas, depressão, e quem sabe o que mais. E podemos como costumamos dizer que era uma pessoa que tinha tudo para ser feliz. Mas tinha mesmo tudo para ser feliz?
A bíblia nos mostra o que realmente precisamos para ser feliz.
Charles Spurgeon disse: “Nossa ansiedade não esvazia o sofrimento do amanhã, mas apenas esvazia a força do hoje.”

Infelizmente estragamos nosso tempo em coisas que não são boas para nossa vida hoje.
A bíblia diz: "Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão e o seu trabalho árduo naquilo que não satisfaz? Escutem, escutem-me, e comam o que é bom, e a alma de vocês se deliciará na mais fina refeição." Isaías 55:2

José Maria Vigil afirmou: “0 ano tem 365 angústias; o dia 24 desencantos; a hora 60 inquietações.”
Apesar de vivermos num mundo de angústia, inquietação e desencanto, podemos com a graça de Deus, transformar o tempo que perfaz a nossa vida numa trajetória bem sucedida.

A vida se nos apresenta como um grande presente de Deus quando sabemos usar convenientemente as oportunidades que ela nos oferece. E, para que isto se torne uma realidade palpável , é necessário criterioso uso do tempo. Schopenhauer disse: “Os homens comuns limitam-se a passar o tempo, mas quem tem talento trata de aproveitá-lo.”

Discordamos, em parte, do grande filósofo porque há muitas pessoas de talento que malbaratam o tempo de que dispõem. A não ser que ele se tenha referido ao talento para usar o tempo.. . Por outro lado, entendemos por “comuns” todos os indivíduos — sejam bem aquinhoados intelectualmente ou não — que passam de largo pela vida. Como afirmou Ralph Emerson, “a pior coisa no tempo é não sabermos o que fazer com ele”.

Como cristãos, encaramos o tempo como um dom especial. Diz o Espírito de Profecia: “Nosso tempo pertence a Deus. Cada momento é Seu, e estamos sob a mais solene obrigação de aproveitá-lo para Sua glória. De nenhum talento que nos concedeu requererá Ele mais estrita conta do que de nosso tempo”. — Parábolas de Jesus, pág. 342.

Na interminável linha do tempo, nossa vida é tão-somente um ponto. “Sois apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.” Tiago 4:14. Apesar disso, o tempo da nossa vida comporta muitas realizações significativas, principalmente quando trabalhamos e agimos segundo as diretrizes divinas.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

A vida cristã tem a forma da cruz #LES

A vida cristã tem a forma da cruz.

Sei que é difícil a renúncia do nosso eu, de quem nós realmente somos. Sabe aquela natureza aquele caráter que se formou ao longo da nossa vida e que achamos impossível de abandonar? Sei que muitas vezes essa natureza nos traz ansiedade, tristeza, baixa estima, uma angústia tão grande que desejamos a morte mas o que para nós é mesmo impossível, não é para Deus.

Para nós é necessário matar essa velha natureza todo dia. Por isso Jesus nos convida a tomar nossa cruz a cada dia, o problema é que nosso velho eu assim como os que morriam na cruz lutavam para sobreviver as vezes por dias, ela também age assim e sempre quer se aparecer.

Nossa oração deve ser a cada dia:
"Senhor, toma meu coração; pois não o posso dar. É Tua propriedade. Conserva-o puro; pois não posso conservá-lo para Ti.
Salva-me a despeito de mim mesmo, fraco e dessemelhante de Cristo. Molda-me, forma-me e eleva-me a uma atmosfera pura e santa, onde a rica corrente de Teu amor possa fluir por minha alma."

quarta-feira, 30 de julho de 2014

"Queremos algo além da religião do sábado"

As vezes fico entristecido ao ver a igreja tão vazia em cultos de domingo e quartas-feira. Parece que muitos de nós vê a igreja somente como um compromisso sabático. Mas e os outros dias de culto? Como ficam? O domingo por exemplo quando muitos não trabalham, o que impede de ir até a igreja?
Fico imaginando como somos durante os outros dias se nem nas "obrigações" dos cultos as honramos como deveria. Como estará então sua vida devocional, oração, estudo da bíblia?
Será que estamos nos alimentando corretamente como fazemos com o alimento físico ou estamos passando dias sem comer do Pão da Vida!

Pode ser que estejamos morrendo a míngua espiritualmente falando e ainda não notamos isso.

Faço minha a oração de Ellen White ao dizer:
"“As pessoas que nos circundam precisam ser despertas e salvas, ou perecerão. Não temos nem um minuto a perder. Todos exercemos uma influência que fala em favor da verdade ou contra ela. Desejo levar comigo as inconfundíveis evidências de que sou uma discípula de Cristo. Queremos algo além da religião do sábado. Necessitamos dos princípios vivos e de sentir diariamente nossa responsabilidade individual. Isso é evitado por muitos e seu resultado é descuido, indiferença, falta de vigilância e espiritualidade. Onde está a espiritualidade da igreja? Somos homens e mulheres cheios de fé e do Espírito Santo? Minha oração é: ‘Purifica Tua igreja, ó Deus.’" (Testemunhos para a igreja volume 1, capítulo 13)


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Nova Terra - Após os mil anos

Esta visão descreve os eventos a terem lugar no fim dos 1.000 anos depois do segundo advento de Cristo. Apocalipse 20-22; Zacarias 14:4.
Com Jesus a nossa frente, descemos todos da cidade para a Terra, sobre uma grande e íngreme montanha que, incapaz de suportar a Jesus sobre si, partiu-se em duas, formando uma grande planície. ... Vi ali casas belíssimas, que tinham a aparência de prata, apoiadas por quatro colunas entremeadas de pérolas preciosas, muito agradáveis à vista. Destinavam-se à habitação dos santos. ...
... Vi outro campo repleto de todas as espécies de flores, e, quando as apanhei, exclamei: “Elas nunca murcharão.” Em seguida vi um campo de relva alta, cujo belíssimo aspecto causava admiração; era uma vegetação viva, e tinha reflexos de prata e ouro quando magnificamente se agitava para glória do Rei Jesus. Entramos então num campo cheio de todas as espécies de animais: leão, cordeiro, leopardo, lobo. Todos em perfeita união. Passamos pelo meio deles, e pacificamente nos acompanharam. ...
... E vi as crianças subirem ou, se o preferiam, fazer uso de suas pequenas asas e voar ao cimo das montanhas e apanhar flores que nunca murcharão. Para embelezar o lugar, havia em redor do templo todas as espécies de árvores: o buxo, o pinheiro, o cipreste, a oliveira, o mirto, a romãzeira e a figueira curvada ao peso de seus figos maduros. Elas embelezavam aquele local.... 
...Então um anjo me trouxe mansamente a este mundo escuro. Algumas vezes pensei que não poderia ficar aqui por mais tempo; todas as coisas da Terra pareciam tão sombrias. Sentia-me tão só aqui, pois havia visto uma terra melhor. “Ah! Quem me dera asas como de pomba! Voaria, e estaria em descanso.” Salmos 55:6.
(Testemunhos para a Igreja vol. 1 cap. 9)

Graça barata?

"É trágico e irônico que muitos cristãos considerem a salvação um direito. Isso é excesso de confiança! Eles argumentam que, uma vez que Deus prometeu salvação, eles a merecem. Essa atitude revela a superficialidade da graça barata. Mortais pecadores e indignos obrigando o Criador do Universo! A contabilidade celestial afirma o contrário. A humanidade está eternamente endividada, completamente sem mérito e irremediavelmente doente longe de Deus. Cristo não deve nada. A humanidade pecadora deve tudo.

Pense nisto: A narrativa de Lucas 18:9-14 descreve dois adoradores. Qual deles imita a autêntica experiência cristã? Que atitudes características ilustram essa experiência?"


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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Será que perdemos a noção das coisas?

Muito forte para nós brasileiros, mas muito bom para refletirmos!

Penso que:
Infelizmente para alguns da pra usar um evento como o que estamos tendo junto com a mensagem de Deus, como se o Espírito Santo precisa-se de uma ajuda dessas pra falar ao coração de quem precisa.

Minha opinião não é verdade absoluta para ninguém mas é minha opinião mas se alguns defendessem a Deus com tanto afinco como defende alguns seres humanos a pregação já teria alcançado muitos outros.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

HIPPIES OU CRISTÃOS? - 2

Analise tudo, retenha o que é bom... 
E nesse caso quase tudo é bom...


Fonte: Diário da Profecia

HIPPIES OU CRISTÃOS?

Tudo seria mais fácil para João Batista se ele pregasse "paz e amor"...


Jovens, paz e amor, liberdade total e pregação autêntica daquilo que se crê. Muitos acham que isso é o cristianismo. Estão confundindo os movimentos: o nome dessa ideologia é movimento hippie. Cantar que “todos precisam de amor” é a musiquinha grudenta dosBeatles, que alguns incorporam para o não menos grudento estilo worship dos cultos renovados.
A miopia pós-moderna nos faz cegos à ira santificada de Jesus. Para aqueles que, com um non-sense adolescente, afirmam que deveríamos pregar o evangelho sem criticar os outros, minha sugestão: leiam Mateus 23. Jesus não fez um discurso florido sobre amor e ação social. Ele criticou os líderes religiosos por suas perspectivas equivocadas (Mt 23:13-31). Quem conhecer o mínimo possível o que dizem os evangelhos, verá que não foi um caso isolado.
 Jesus vivia em disputa com fariseus, saduceus, herodianos e todo tipo de gente portadora de uma mensagem distorcida. Todos se lembram dos fariseus, os rígidos conservadores. Pouca gente se recorda dos saduceus, liberais acomodados com a cultura greco-romana.  Não restam dúvidas que hoje há muitos fariseus adventistas, mas os saduceus continuam no poder (como, aliás, já detinham na época de Jesus).
Os opositores da mensagem do Céu recebiam epítetos duros. João Batista os chamou de “raça de víboras” (Mt 3:7; cf.: Mt 23:33). Vê-se que o profeta não fora afetado pela epidemia do “paz e amor”. Quem lê as cartas de Paulo, sabe que ele não economizava nas palavras duras (1 Co 3:31-3; 4:19-20; 5:1-5; Gl 1:6-7, 9; 2:14; 3:1). O apóstolo Pedro também escreveu contra falsos mestres, de tendência libertina – liberais e mundanos (2 Pe 2:2-3, 12-14, 17-22). Se vivessem no mundo contemporâneo, João Batista, Jesus, Paulo e Pedro teriam seus sermões filmados por aparelhos móveis e compartilhados nas redes sociais. Os vídeos receberiam enxurradas de críticas daqueles que acham que deveríamos viver o evangelho sem criticar os outros!
Infelizmente, nossa cultura fez lavagem cerebral coletiva, removendo o senso crítico e colocando um sentimento róseo que aceita tudo o que o outro diz, sob a premissa de que o pior erro seria criticar qualquer erro! Obviamente, muita gente ainda não conseguiu entender que viver o evangelho se traduz por assimilá-lo em sua plenitude, o que envolve uma postura crítica diante dos erros populares. Assim andaram os profetas do passado, repreendendo o povo, apontando seus pecados, denunciando suas atitudes.
Pense em João Batista: qual era a relação dele com a família de Herodes? Aquilo não era “da conta dele”. Provavelmente, se tivesse se calado, viveria mais. Se João fosse o tipo de cristão com cérebro flácido, diria que era preciso aceitar e amar Herodes, sem dizer uma palavra, porque só o amor convence. Felizmente, o Batista preferiu sentenças condenatórias, porque constituía a vontade divina (Lc 3:19).
Hoje, quando um pregador age simbolicamente, rasgando orientações que não seguimos, isso nos incomoda, porque parece agressivo e ninguém aceita ser reprendido, porque nos achamos adultos e livres, “donos do próprio nariz”. Desdenhamos dessa coragem denunciatória, porque apontar os erros recebe o rótulo de coisa demoníaca. Falta fazer a diferença: o diabo nos acusa para desanimar e nos levar a crer que estamos perdidos em tantos e tão grandes pecados. Deus, por meio de mensageiros cheios de senso de dever, nos repreende como um pai, buscando a salvação de cada filho (1 Co 4:14; Hb 12:5-10). Salvação depende de arrependimento, não da sensação de bem estar quando o culto nos entretém com situações cômicas e músicas emotivas.
No fundo, queremos aceitar o evangelho desde que ele não nos incomode ou nos faça agir de um modo que nosso vizinho pense em contatar algum manicômio. Não desejamos a pecha de lunáticos e estranhos. Queremos o evangelho da calmaria, do “Jesus ama e salva, ponto final”. Para descontentamento geral, o Mestre disse que veio trazer espada e não paz. Em meio à controvérsia universal entre Jesus e Seu inimigo, conflitos são inevitáveis: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Tm 3:12; cf.: 1 Pe 2:12, 16, 19-20; 3:14-15; 4:12-13). O difícil é deixar o sofá da sala para suportar perseguição…

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A MAGIA NÃO ESTÁ NA TORNEIRA

Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a Si mesmo Se entregou por ela.
Efésios 5:25


Muitos veem o casamento em termos da festa, das roupas, da lua de mel, da casa ou apartamento onde vão morar, da realização profissional e financeira. Muitos associam o sucesso do casamento com o desempenho sexual, e esta parece ser uma ilusão dominante, alimentada por filmes, livros e novelas. Mas o segredo do casamento não está no que se pode ver. A visão materialista do casamento, a confusão entre o fundamental e o periférico, é precisamente o que cria os maiores fracassos. Há diversas pessoas que investem muito naquilo que pode produzir tão pouco retorno. Amor sacrificial, o amor inspirado em Deus, é a única base segura para o casamento. É preciso colocar, como Cristo fez, o interesse da pessoa amada acima dos interesses pessoais.

Do contrário, é como achar que basta ter a torneira para ter água.

Trechos da meditação diária "Encontros com Deus" de Amin A. Rodor - 03/02/2014

FONTE: www.cpb.com.br

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A LIBERTAÇÃO DO SENHOR

O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis. Êxodo 14:14



Chegou você ao seu "Mar Vermelho", onde não há saída aparente? Deus fará por você o que Ele prometeu. No verso 19, temos o incrível desfecho da história: "Então o anjo de Deus, que ia adiante do exército de Israel, se retirou e ia para trás deles." Nas Escrituras, Deus é sempre descrito como líder, alguém que vai adiante. Mas aqui Ele Se coloca atrás. Talvez esse seja o único texto em que Deus Se põe na retaguarda. Por quê? Porque era lá que estava o problema. Onde está seu problema? Em seu lar, no trabalho, nas emoções, na saúde, nos hábitos, nos negócios, nos relacionamentos? Ele estará lá com você e por você.

Trechos da meditação diária "Encontros com Deus" de Amin A. Rodor - 29/01/2014

FONTE: www.cpb.com.br

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

ENFRENTE OS GIGANTES

Não to mandei Eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares. Josué 1:9



Quais são seus gigantes hoje? Enfrente-os no Senhor, e você verá que muitos não passam de gigantes de papel. Não são nada diante do Deus altíssimo.

Trechos da meditação diária "Encontros com Deus" de Amin A. Rodor - 15/01/2014

FONTE: www.cpb.com.br

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

PERMANECER PREPARADO


É à meia-noite que se estabelece a diferença que sempre existira, mas não podia ser claramente vista.

O ponto central da parábola é claro: "Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora." Nessa parábola, o retorno do Senhor é marcado por duas características: primeiro, o caráter repentino; segundo, o caráter inesperado quanto ao tempo. Como nos preparar? Esse é o tema de muitas orações,

pregações e hinos. Mas há algo mais importante do que se preparar para a vinda de Jesus. De fato, mais importante do que se preparar é permanecer preparado. Este é o grande desafio!

Trechos da meditação diária "Encontros com Deus" de Amin A. Rodor - 10/01/2014

FONTE: www.cpb.com.br

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A MULHER DE LÓ

Lembrai-vos da mulher de Ló. Lucas 17:32

Olhar para trás é sinal de uma mente dividida. A Sra. Ló chegou perto da salvação. Havia sido levada para fora de Sodoma e colocada no caminho do escape. Ela estava quase lá, nos portões de Zoar, a cidade de refúgio. Bastava dar alguns passos mais. Porém, "olhou para trás" e pereceu com a cidade condenada. Esta é a tragédia do "quase". Quase salvo, completamente perdido. Quase dentro, completamente fora. Os que estiverem quase salvos não serão em nada diferentes dos que estiverem completamente perdidos.

Trechos da meditação diária "Encontros com Deus" de Amin A. Rodor - 09/01/2014

FONTE: www.cpb.com.br

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

OLHANDO PARA JESUS

Em 1954, nos Jogos do Império Britânico, em Vancouver, na corrida de 1.600 metros, dois grandes atletas competiam: Roger Bannister e John Landy. Landy, na frente, era seguido por Bannister, a uma curta distância. Os dois campeões se aproximavam da chegada. A multidão se levanta eletrizada. Landy sabia que seu competidor estava logo atrás, buscando alcançá-lo, mas onde estava ele?
Precisamente antes da chegada, Landy volta sua cabeça para localizar o competidor. Bannister, aproveitando esse momento psicológico, arremessou-se pelo outro lado, num último esforço. Uma estátua em Vancouver perpetuou esse instante no granito. Ela retrata um atleta rompendo com o peito a fita de chegada, enquanto o outro, a centímetros de distância dele, tem sua cabeça voltada para trás.


Hebreus 11 menciona uma "nuvem de testemunhas" formada por veteranos da mesma corrida como que encorajando seus sucessores. Hebreus 12:1 desafia os que correm a deixar toda distração de lado. O verso 2, então, enfatiza o maior de todos os estímulos: "olhando para Jesus". Apenas três palavras, mas nelas está o segredo da vida.

Venceremos olhando para Jesus, não para nós mesmos nem para nossos pensamentos, desejos e propósitos. Para Jesus, não para a piedade. Para Jesus, não para a posição na igreja ou para as doutrinas que professamos. Para Jesus, não para os irmãos, pois ao seguir seres humanos podemos errar o caminho. Para Jesus, não para os obstáculos da jornada. Para Jesus, não para tesouros temporais. Para Jesus, não para os pecados. Para Jesus, não para a lei. Para Jesus, não para as provações, a depressão ou as tristezas.

Como prosseguiremos? Olhando para Jesus hoje, outra vez e sempre!

Trechos da meditação diária "Encontros com Deus" de Amin A. Rodor - 08/01/2014

FONTE: www.cpb.com.br

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

TUDO É VAIDADE

Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades, tudo é vaidade. Eclesiastes 1:2

Talvez a mais impressionante peça de arte retratando a vaidade humana seja o quadro de C. Allan Gilbert. Uma bela e bem vestida mulher da nobreza está assentada em seu toucador, repleto de objetos ligados à luxúria, perfumes e cosméticos, iluminada por uma vela à direita. Mas o quadro é no fundo uma ilusão de ótica. Bem observado, ele é uma caveira, que reflete a moça, aparentemente enamorada de sua figura no espelho. 

Salomão utiliza a palavra "vaidade" 35 vezes ao falar da vida "debaixo do sol". O termo significa vazio, futilidade, vapor, aquilo que desaparece rapidamente sem deixar vestígios. Se do ponto de vista humano a vida parece fútil, por outro lado, resgatada por Deus, ela pode ter um extraordinário significado, servindo aos Seus propósitos e exaltando Sua glória. A escolha desse significado, somos nós que fazemos.

Trechos da meditação diária "Encontros com Deus" de Amin A. Rodor - 07/01/2014

FONTE: www.cpb.com.br

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O cético e o crente no ventre

Outro mundo os aguarda
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro perguntou ao segundo:

- Você acredita na vida após o nascimento?

- Certamente. Tem que haver algo após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.

- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?

- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.

- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: a vida após o nascimento está excluída. O cordão umbilical é muito curto.

- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.

- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

- Mamãe? Você acredita em mamãe? E onde ela supostamente está?

- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.

- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.

- Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou a sente, quando ela afaga nosso mundo. Sabe, eu penso então que a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela.


(Autor desconhecido)

ACESSE O SITE CRIACIONISMO.COM

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