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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

A vida cristã tem a forma da cruz #LES

A vida cristã tem a forma da cruz.

Sei que é difícil a renúncia do nosso eu, de quem nós realmente somos. Sabe aquela natureza aquele caráter que se formou ao longo da nossa vida e que achamos impossível de abandonar? Sei que muitas vezes essa natureza nos traz ansiedade, tristeza, baixa estima, uma angústia tão grande que desejamos a morte mas o que para nós é mesmo impossível, não é para Deus.

Para nós é necessário matar essa velha natureza todo dia. Por isso Jesus nos convida a tomar nossa cruz a cada dia, o problema é que nosso velho eu assim como os que morriam na cruz lutavam para sobreviver as vezes por dias, ela também age assim e sempre quer se aparecer.

Nossa oração deve ser a cada dia:
"Senhor, toma meu coração; pois não o posso dar. É Tua propriedade. Conserva-o puro; pois não posso conservá-lo para Ti.
Salva-me a despeito de mim mesmo, fraco e dessemelhante de Cristo. Molda-me, forma-me e eleva-me a uma atmosfera pura e santa, onde a rica corrente de Teu amor possa fluir por minha alma."

domingo, 19 de agosto de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 8 - 3º Trim. 2012


Os Mortos em Cristo
(1 Tessalonicenses 4:13-18)
Introdução: O que acontece quando morremos? Existem duas visões principais no cristianismo. A visão majoritária é que seu “espírito” ou “alma” (a parte pensante de você) retorna ao Céu para aguardar a ressurreição (a segunda vinda de Jesus), na qual seu pensamento e seu corpo se unirão novamente. A visão minoritária é a “alma dormente”, na qual seu corpo e sua alma permanecem inconscientes no túmulo até a ressurreição. Os tessalonicenses parecem ter tido uma terceira e mais desencorajadora visão. Eles pareciam pensar que se você morresse antes do retorno de Jesus você estaria perdido para sempre. Vamos pular para nosso estudo da Bíblia para explorar o que Paulo tem a dizer para os tessalonicenses sobre o estado dos mortos!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 8 - 3º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Terceiro Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Epístolas aos Tessalonicenses
Estudo nº 08 –  Os mortos em CRISTO (I Tess. 4:13-18)
Semana de    18 a 25 de agosto
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de DEUS, descerá dos céus, e os mortos em CRISTO ressuscitarão primeiro” (I Tess 4:16).

Introdução de sábado à tarde
 Havia entre os tessalonicenses uma falta de conhecimento sobre o estado dos mortos. E esse assunto é sempre palpitante, de alto interesse das pessoas. Afinal, ninguém quer morrer e ninguém, que seja normal, quer ver amigos mortos. A morte é indesejada a pessoas normais. Quem se vale dela são os que foram influenciados por satanás; por exemplo, quem aprecia cenas de filmes com morte, pertence a esse grupo.
O medo dos tessalonicenses era de que, havendo morte, a separação seria eterna. Parece que não tinham conhecimento sobre a ressurreição. Então eles sofriam muito, pois fazendo o possível para ninguém morrer, assim mesmo a morte acontecia. Logo, o luto, que para os que creem na ressurreição, já é algo triste, imagine-se nos casos em que não se crê na ressurreição, ou em que ela é desconhecida, ou não bem compreendida. A situação se torna dramática.
Por outro lado, em nossos dias, a morte é encarada de outra maneira, também errada. Muitos pregam por aí que só o corpo morre, e que nele habita uma alma que é imortal. Ao o corpo morrer, a alma vai para o paraíso e ali vive feliz (isso se foi boa durante a vida, senão vai para o inferno). Outros ainda acreditam que essa alma reincorpora seres que são gerados, assim sucessivamente, até que se purifique. Essa crença vem dos antigos gregos que acreditavam que o corpo era uma prisão da alma que fez algo errado, portanto, ela precisa sofrer em corpos que não duram muito tempo, até que se regenere. Atente que tudo isso serve para descartar a salvação por meio de JESUS CRISTO, pela graça, e alimenta a ideia de é pelas obras, pois delas depende o destino da alma. Mas biblicamente é fácil provar que essa maneira de crer é errada. Trata-se de uma invenção humana influenciada por satanás, que ensinava esse erro desde o Éden.
Pois bem, o que dizer a essas pessoas? A resposta para os de Tessalônica, assim como para a situação atual, é uma só. Ela está em I Tessalonicenses 4:13 a 18 (por favor leia em sua Bíblia). A essência da explicação está no verso para memorizar. Ou seja, os mortos estão em alguma tumba, ou já se deterioraram tanto que seu pó se misturou na terra. No entanto, se morreram em CRISTO, no dia de Sua segunda vinda, ressuscitarão, não importa onde estejam os seus restos mortais. Ressuscitarão para a vida eterna. Essa é a resposta sobre os mortos. Quem não morrer em CRISTO continuará no pó da terra, aguardando a segunda ressurreição.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 7 - 3º Trim. 2012


Vida Santa
(1 Tessalonicenses 4:1-12)
Introdução: Às vezes é bom dar uma espiada no escritório, no jardim, na casa ou na igreja de outras pessoas para ver como elas fazem as coisas – como elas pensam e agem. Pela maior parte da minha vida eu acreditei que a graça estava de um lado do cristianismo e as obras estavam do outro lado. Os fortes, eu estou salvo independentemente do que faço, não prestavam muita atenção ao que faziam. Os fortes, eu não vou beber, dançar, fumar ou comer ou sair com os que fazem, não prestavam muita atenção na graça. Ensinar na Regent University me deu uma visão muito claro de outra maneira. Eu topei com pessoas, de várias denominações, que são muito fortes na graça. Elas acreditam que uma vez salvo é muito difícil perder a salvação por más obras. Concomitantemente, santidade no viver é de extrema importância para elas. Que combinação maravilhosa! Elas estão seguras de sua salvação, mas constantemente em alerta para o avanço do Reino de Deus por suas obras. Vamos pular para nosso estudo e ver o que Paulo nos ensina sobre salvação e viver vidas santas!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 7 - 3º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Terceiro Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Epístolas aos Tessalonicenses
Estudo nº 07 –  Vida santa (I Tess. 4:1-12)
Semana de   11 a 18 de agosto
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar:DEUS não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação” (I Tess. 4:7).

Introdução de sábado à tarde
 Tessalônica, como já sabemos, era um centro comercial próspero. Aliás, a cidade ainda hoje é próspera. Isso significava grande fluxo de gente e riqueza, que, por sua vez, atrai práticas degenerativas. As principais práticas desse tipo são: imoralidade, violência, liberalismo, glutonaria, festas mundanas, gastança, e outras. E as comunidades situadas nesses ambientes sofrem forte influência. Sempre há quem tente manter um pé na igreja e outro no mundo, imaginando que ainda assim possa se salvar. Há três estágios no simpatizar pelos atrativos ilícitos do mundo. No primeiro, a pessoa está na igreja, sem interesse pelo mundanismo. No segundo, ela está em transição, participa de atrativos que deveriam ser evitados, mas ainda continua na igreja. Nessa fase ela ainda tem interesse em ser salva, mas divide esse interesse pelas atrações de satanás. É a fase de tentar servir a dois senhores. Na realidade, ela está saindo, mas ainda não perdeu de todo o interesse pela salvação. Quer se salvar sim, mas também não quer perder os atrativos do mundo. Se há momento em que outros irmãos e a liderança da igreja devem prestar atenção para socorrer, é esse.
Então vem o terceiro estágio, em que ela saiu da igreja, já está inteiramente no mundo. Mesmo assim, pelo menos por um tempo, embora não participe mais na igreja, ainda sente desejo de retornar. Precisa, para isso, uma força de outra pessoa. Nem tudo está perdido. Mas com o tempo, mergulha tanto no mundão que alguns não sentem mais desejo de retornar.
Algo assim acontecia com alguns irmãos em Tessalônica. Influenciados pelo ambiente que os circundava, ainda neófitos, eram presas fáceis das forças de fora. Essa era uma das fontes de preocupação para Paulo, e por isso ele enviou a primeira carta, e estava com forte desejo de visitá-los para corrigir desvios de conduta.

sábado, 28 de julho de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 5 - 3º Trim. 2012


Epístolas aos Tessalonicenses - Lição 5



O Exemplo Apostólico
(1 Tessalonicenses 2:1-12, Mateus 6)
Introdução: Muitos anos atrás eu concordei em assumir um caso em Connecticut de um outro advogado que me assegurou que aquilo seria “simples”. Quando eu encontrei o juiz pela primeira vez, ele estava literalmente gritando com os advogados. Ele nos disse que não tinha tido tempo de presidir nosso tribunal e que deveríamos voltar no mês seguinte. Nesse ínterim, eu tive férias na praia. Quando sentei na praia olhando para o oceano, o que você acha que eu estava fazendo? Curtindo o sol, a areia e a água? Não! Eu estava pensando em como iria julgar o caso perante o juiz berrante. Pensar sobre um futuro desagradável me impediu de pensar sobre o prazer do presente. Um livro que estou lendo atualmente sobre o cérebro sugere que deveríamos ser mais conscientes sobre nossos pensamentos, e notar a diferença entre um foco no presente e planejamento para o futuro. Isso sugere uma consciência deliberada sobre o presente. Esse é um conceito bíblico? Vamos pular para nosso estudo das cartas aos tessalonicenses e descobrir!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 5 - 3º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Terceiro Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Epístolas aos Tessalonicenses
Estudo nº 05 –  O exemplo apostólico (I Tess. 2:1-12)
Semana de   28 de julho a 4 de agosto
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar: “Visto que fomos aprovados por DEUS, a ponto de nos confiar Ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e sim, a DEUS, que prova o nosso coração” (I Tess. 2:4).

Introdução de sábado à tarde
A recomendação é que os membros da igreja se espelhem em CRISTO. É o mais prudente. No entanto, na prática sabemos que as pessoas olham para os seus líderes. Por isso, esses líderes têm responsabilidade de servirem de exemplo.
Para todos aqueles que têm algum poder na formação de opiniões, a orientação de Paulo é sábia: antes agradar a DEUS que aos homens. Ou seja, agradando a DEUS por certo desagradará a muitos homens; contudo, esses também não aprovariam JESUS, se estivesse aqui, como um homem, entre nós. O verdadeiro líder procura influenciar segundo os critérios de DEUS, jamais segundo o que é mais popular. Essas lições, muitas vezes um tanto duras, têm provocado reclamações por parte de algumas pessoas; porém, não abrimos mão de seguir as recomendações daquilo que está escrito, em primeiro lugar na Bíblia, e em segundo, nos livros do Espírito de Profecia. Paulo se desdobrou para alcançar pessoas, mudou de estratégia e se adaptou, porém, o que ele não fez, jamais, foi abrir mão de seus princípios cristãos. Diferente de muitos hoje, em nossa igreja, ele jamais compactuou com alguma coisa repreensível do mundo para converter alguém.
E o que é ser agradável a DEUS? É isso que estudaremos nessa semana.

sábado, 23 de junho de 2012

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 13 - 2º Trim. 2012

Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e Testemunho
Estudo nº 13 – Um ministério perpétuo
Semana de   23 a 30 de junho
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
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Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar: “Com que se parece o Reino de DEUS? Com que o compararei? É como um grão de mostarda que um homem semeou em sua horta. Ele cresceu e se tornou uma árvore e as aves do céu fizeram ninhos em seus ramos” (Luc. 13:18 e 19, NVI).

Introdução de sábado à tarde
Como se entende o verso acima? Resumidamente, o Reino de DEUS está em permanente crescimento. Sempre se expande.
Por um lado, DEUS é o Criador, e frequentemente agrega novas criações, embora tenha parado de fazer isso após a intromissão do pecado no Universo. Por um lado, na pessoa, esse reino se inicia minúsculo, mas cresce indefinidamente. E ainda por outro lado, a igreja iniciou pequenina, mas cresceu, foi perseguida, encolheu-se, contudo no tempo do fim tornou a crescer. E abrangerá pessoas no mundo inteiro, acolherá homens e mulheres de todos os lugares do planeta, e muitos, crendo o que a igreja ensina, serão salvos para a vida eterna.
“Durante séculos de trevas espirituais a igreja de Deus tem sido como uma cidade edificada sobre um monte. De século em século, através de sucessivas gerações, as puras doutrinas do Céu têm sido desdobradas dentro de seus limites. Fraca e defeituosa como possa parecer, a igreja é o único objeto sobre que Deus concede em sentido especial Sua suprema atenção. É o cenário de Sua graça, na qual Se deleita em revelar Seu poder de transformar corações.
“"A que", perguntava Cristo, "assemelharemos o reino de Deus? ou com que parábola o representaremos?" Mar. 4:30. Ele não podia empregar os reinos do mundo como uma similitude. Na sociedade nada achou com que o pudesse comparar. Os reinos da Terra se regem pela supremacia do poder físico; mas do reino de Cristo são banidos cada arma carnal, cada instrumento de coerção. Este reino deve erguer e enobrecer a humanidade. A igreja de Deus é o recinto de vida santa, plena de variados dons e dotada com o Espírito Santo. Os membros devem encontrar sua felicidade na felicidade daqueles a quem ajudam e abençoam” (Atos dos Apóstolos, 12).

sábado, 9 de junho de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 11 - 2º Trim. 2012


Levando Informação à Igreja
(Atos 4 e 21, Números 3)
Introdução: Quando eu era um adulto muito jovem, a Escola Sabatina começava com relatórios. Relatórios sobre quantas peças de roupa foram dadas, quantos estudos bíblicos foram dados, quantos estudaram a lição diariamente e quanto dinheiro foi levantado para diversas causas. Então alguém lia uma “carta missionária” sobre um projeto da missão. Era chato de morrer. O relatório nunca me inspirou muito, a não ser culpa, se eu não podia levantar a mão por ter estudado todos os dias. A maioria dos membros decidiu pular o relatório e dormir mais um pouco. Quando a igreja me deu autoridade sobre a questão, os relatórios terminaram e a Escola Sabatina foi devotada exclusivamente para estudo e discussão da Bíblia. Minha experiência como jovem me deu uma propensão contra relatórios. Que papel os relatórios tiveram na igreja primitiva? Que papel os relatórios deveriam ter hoje? A natureza do relatório importa? Vamos mergulhar em nosso estudo da Bíblia e descobrir!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 11 - 2º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e testemunho
Estudo nº 11 – Levando informação à igreja
Semana de   9 a 16 de junho
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar:Voltaram os apóstolos à presença de JESUS, e Lhe relataram tudo quanto haviam feito e ensinado” (Marcos 6:30).

Introdução de sábado à tarde
Quem não registra, não relata, não tem indicadores de desempenho, não sabe em que situação está. Tempos atrás, tínhamos o quadro comparativo da Escola Sabatina, agora não os vejo mais. A pergunta é: como sabemos se estamos crescendo ou se estamos retrocedendo, se não relatamos, se não comparamos o presente com o passado? Quais serão as correções a serem feitas? Como saberemos, se não há relatos? Qualquer organização sem relatórios anda às cegas, alguns pensam que está muito bem enquanto outros pensam o contrário, e os dois estão errados, porque não tem informação.
É notório o quanto empresas estão dedicando tempo e recursos para aperfeiçoar seus indicadores de desempenho. Seus gestores, sejam do nível estratégico, sejam do nível operacional, necessitam saber como tudo na organização está andando. Nas ações pela salvação de almas para o Reino de DEUS isso é ainda mais necessário e vital.
Nesta semana estudaremos sobre esse assunto, de vital importância. Temos que nos organizar melhor para sabermos onde estão as feridas e onde estamos sãos. Temos que saber como e onde agir para corrigir e como e onde apenas aperfeiçoar.

1.      Primeiro dia: Um princípio
Relatar é um princípio natural de seres inteligentes, e portanto, é também um princípio bíblico. Nós temos necessidade de contar àqueles que possa interessar o que estamos fazendo, e os outros tem interesse em saber, para nos ajudar, ou até mesmo para aprender. É a troca de opiniões e experiência.
Quanto mais o tempo tem avançado, desde a antiguidade, além de relatos, o ser humano fazia cada vez mais registros. Os registros servem para elaborar a trajetória histórica do que se fez. São vitais para organizações mais complexas, pois necessitam ser administradas considerando essa trajetória. Esses registros devem servir, no mínimo, para se diagnosticar (explicar os porquês) da situação presente para então planejar em direção ao futuro. O pastor Joe escreveu uma heresia ao dizer, na abertura da lição de hoje, que folhas de papel cheias de estatísticas servem para acumular poeira. Administradores profissionais devem perdoá-lo porque não entende do que escreveu. É exatamente o contrário, existem hoje softwares de computador para analisar esses dados e ajudar os gestores das organizações complexas, entre as quais está a nossa igreja, a tomar decisões mais adequadas para sua sobrevivência nesse mundo turbulento.
No caso de Atos capítulo 4, os apóstolos Pedro e João relataram à igreja a sua experiência na pregação. Eles haviam sido presos pelos membros do Sinédrio, porque estavam ensinando sobre JESUS. Lá foram investigados como se fossem maus elementos, perigosos e nocivos à sociedade e à ordem legal. Foram severamente ameaçados afim de pararem com esses ensinamentos. Demonstraram extremo ódio com os dois pregadores. Enfim, com ameaças os soltaram e recomendaram que nunca mais pregassem sobre o evangelho.
Uma vez soltos, foram direto para onde os irmãos estavam reunidos, e relataram o que havia acontecido. A igreja assim se tornou ainda mais unida do que antes, e orou unida pela pregação, com mais poder. Ao pedirem esse poder, unidos por inteiro, o lugar tremeu, e tiveram ainda mais poder do ESPÍRITO SANTO, e foram pregar com mais intrepidez que antes. Diz o verso 32 que “da multidão dos que creram era um o coração e a alma.” Estavam unidos, e nessa condição nada nesse mundo pode se intercalar entre o ser humano e DEUS. E qual foi a causa do aumento dessa unidade entre aqueles irmãos? Foi justamente aquilo que deveria tê-los enfraquecido, as ameaças por parte dos inimigos. Tendo Pedro e João relatado essas ameaças, a igreja passou a orar como um só coração, e tiveram o poder necessário para enfrentar a situação e não interromper a pregação.

2.      Segunda: “O que DEUS tem feito”
Os relatórios de atividades ajudam a integrar melhor aqueles que tem boa vontade, mas contribuem para aumento da oposição por parte daqueles que não estão bem intencionados. Foi assim com Paulo, quando retornou de uma de suas viagens missionárias. Ele relatou o quanto o trabalho fora abençoado em todos os lugares. E os que apoiavam exultaram em louvor a DEUS. Mas os opositores, que já vinham criando fragmentações na igreja local, e que não concordavam com Paulo, vendo que fora abençoado por DEUS, isto é, que DEUS concordava com ele, não se deram por convencidos de que estavam errados. Pelo contrário, reforçaram a divisão mediante mais firme defesa de seus errados pontos de vista.
Veja só como esses comportamentos funcionam. Aqueles que apóiam, eles oram pelo missionário. Ficam de alguma maneira ligados a ele. E se a ação missionária acontece no lugar onde os apoiadores moram, eles estão lá, presentes, apoiando com seus esforços. Logo, esses aí se alegram quando tudo dá certo, mas se entristecem se algo sai errado, e buscam ajudar para resolver.
Por sua vez, aqueles que são contra, ficam desejando que algo dê errado. Mas, se tudo dá certo, falam mal, dizem que os resultados são insuficientes, que tudo poderia ser melhor. E se realmente a iniciativa não é bem sucedida, exultam, e falta só cantarem hinos de louvor pelo fracasso.
Os relatórios são, como se costuma dizer, feedback, isto é, retorno do que se fez. Esse retorno irá confirmar se os esforços evangelísticos foram bem sucedidos ou não, e servirão para aperfeiçoar novos esforços no futuro. Portanto, são vitais.
Mas atenção para algo muito importante. Não podemos simplesmente classificar todos em dois grupos, os do contra e os favoráveis. Há muitos decididamente favoráveis que prejudicam, e outros, aparentemente do contra, que no entanto são favoráveis. Como assim?
Esses favoráveis de que estamos falando, são os ingênuos. Acham sempre que tudo vai dar certo, e estão despreparados para antecipar falhas de planejamento. Nesses casos, essas falhas realmente ocorrem, e bem que poderiam ter sido evitados.
E aqueles que aparentemente são contra, na realidade estão antevendo as tais falhas, e estão desejando ajudar a evitá-las, mas por vezes não são ouvidos, e são desconsiderados, e taxados como “do contra”. Na realidade eles são a favor, só que, querem ajudar a evitar fracassos, que eles estão percebendo antes da ocorrência.
E assim também há aqueles que aparentemente são contra, percebem certas falhas possíveis, mas essas falhas não são reais. Essas pessoas estão vendo as coisas erradas, mas não são inimigas na trincheira. Elas são pessoas boas, querem ajudar, apenas estão vendo algo irreal. Elas precisam ser conquistadas com diálogo, pois são honestas em seus pontos de vista. Assim há várias categorias de posturas entre as pessoas, desde um extremo, os que são a favor de modo realista e os que são contra de modo pessimista.
Na realidade relatórios são uma forma de prestar contas aos irmãos. São oportunidades de diálogo e de reflexão para aperfeiçoar o que se vem fazendo. Devem ser oportunidades para aperfeiçoar a unidade na igreja, portanto, para o recebimento de mais intenso poder do ESPÍRITO SANTO.

3.      Terça: A importância de relatar
Leia as passagens bíblicas abaixo, e busque imaginar o contexto onde esses relatos foram feitos.
“Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles e como abrira aos gentios a porta da fé” (Atos 14:27).
“Tendo eles chegado a Jerusalém, foram bem recebidos pela igreja, pelos apóstolos e pelos presbíteros e relataram tudo o que Deus fizera com eles” (Atos 15:4).
“Voltaram os apóstolos à presença de Jesus e lhe relataram tudo quanto haviam feito e ensinado” (Mar. 6:30).
Paulo “E, tendo-os saudado, contou minuciosamente o que Deus fizera entre os gentios por seu ministério. Ouvindo-o, deram eles glória a Deus e lhe disseram: Bem vês, irmão, quantas dezenas de milhares há entre os judeus que creram, e todos são zelosos da lei. (Atos 21:19-20)”
Agora busque imaginar-se no cenário daqueles tempos, quando a igreja estava recém iniciando, e JESUS recém tinha subido ao Céu. Era tudo novidade, havia poucos cristãos, os desafios eram grandes, e a pergunta perigosa rondava: será que vai dar certo? Então, quando retornavam aqueles que foram às cidades distantes, os que ficaram estavam ansiosos para saber se tudo deu certo. Eles oravam pelos que iam a outras terras. Não havia comunicação fácil, senão por cartas, que levavam semanas e até meses para chegarem a seus destinos. A comunicação mais eficaz era mesmo ouvir por viva voz o que aconteceu. E quando os missionários retornavam com suas histórias, a comunidade da igreja ficava feliz em ouvir sobre os fatos. Eles assim sentiam que JESUS de fato tinha enviado o Seu ESPÍRITO, e este estava concedendo poder ao trabalho. Isso causava grande felicidade, e entusiasmava jovens a se prepararem para a continuidade da atividade missionária.
E nos dias de hoje, qual seria o bem de se fazer relatos?
Estamos no final da história. Há uma disputa por membros. Há milhares de igrejas e seitas cristãs como que guerreando pelas pessoas. Muitas delas enchendo suas igrejas, e seus donos enriquecendo por meio de um povo ingênuo, que facilmente se deixa enganar. Então, imagine-se a seguinte situação: um membro de sua igreja, com uma equipe, vai para uma cidade próxima afim de realizar uma série de conferências, antecipadamente bem planejada. Vez por outra, todos foram envolvidos, por exemplo, na distribuição de convites. Mas nas atividades diretas, um grupo menor está trabalhando. Então, passando uma semana, imagine-se no próximo sábado pela manhã o líder vá à frente da igreja, e dê o seguinte relato: esperávamos 50 pessoas, estão assistindo 90, e destas, 38 já demonstraram positiva apreciação pela mensagem. E dois líderes pastores de outras igrejas vieram pedir para que fizéssemos uma programação em suas próprias igrejas, pois querem que seus membros conheçam a mensagem genuinamente bíblico. Só dito isso, como se sentiria?
Pois bem, essa de fato é a finalidade dos relatos: entusiasmar pelas bênçãos que DEUS está concedendo, e influenciar a outros também se envolverem. O assunto continua amanhã e quinta-feira.

4.      Quarta: Relatórios e motivação
Vamos analisar o relatórios dos doze espias da terra de Canaã. O que eles disseram em comum, e o que disseram que divergia? Os doze disseram que a terra era boa, que produzia frutos excelentes, em abundância. E também disseram que as pessoas da terra eram prósperas, e algumas até eram gigantes no porte. Disseram que as cidades eram poderosas, fortificadas e bem guardadas. Nisso estavam todos em conformidade.
E no que divergiram entre eles? Dois disseram que era o momento de conquistarem a cidade, que DEUS, que já os havia miraculosamente tirado do Egito com mão forte, pois só pela força deles jamais teriam saído de lá, nem passado pelo Mar Vermelho, também faria maravilhas para conquistarem essa terra de gente poderosa, mas aviltados na adoração e nos costumes. Outros dez disseram que era impossível conquistar a terra. Ou seja, foram pessimistas e desacreditaram em DEUS e em Seu poder, do qual, eles mesmos eram testemunhas. Já tinham visto o poder de DEUS em ação, mas agora, olhando somente para si mesmos, temiam os guerreiros encastelados em suas fortificadas cidades. Esqueceram que tinham passado pelas águas sem se molharem, e que tinham visto todo o exército do faraó ser tragado por aquelas mesmas águas. As águas esperaram o povo de DEUS passar, mas deixaram os inimigos chegarem até o meio e então avançaram sobre eles sem piedade. E daqueles homens não voltou um sequer para casa, nem mesmo o arrogante faraó. Tudo isso, e muito mais, eles tornaram sem efeito ao desestimular o povo, desanimando-o à conquista de Canaã. Mas quando DEUS determinou que por sua dureza de coração, retornassem ao deserto, então sim, queriam, sem DEUS, conquistar a terra, pelo que foram derrotados.
O que faz um relatório mal elaborado! Ele tem a capacidade de levar ao fracasso. Sim porque ali a conquista era certa, não seriam eles que deveriam lutar, DEUS lutaria por eles. Apenas deveriam obedecer e avançar, como foi no Mar Vermelho. Mais tarde, os filhos deles viram os muros de Jericó ruírem sem que tivessem feito algo.
Ao fazermos os nossos relatos não devemos ser nem otimistas, nem pessimistas, e sim, realistas, ou seja, verdadeiros. Assim podemos classificar Josué e Cabebe. Daqueles doze espias, nenhum foi otimista, dez foram pessimistas e dois fora realistas. Se houvesse otimistas eles diriam assim: “vamos, que nós podemos conquistar”. Os pessimistas disseram: “não podemos conquistar, eles são gigantes e suas cidades fortificadas.” Já os realistas disseram: “vamos, porque DEUS lutará por nós.” Porque se deve classificar estes como realistas? Porque eles fundamentaram seus argumentos em fatos do passado, a realidade pela qual saíram do Egito.
A nossa incumbência hoje é mais ou menos parecida como a conquista de Canaã. Existem milhares de igrejas guerreando pelas pessoas, e muitas com sinais e maravilhas. Aos olhos do mundo, a Igreja Adventista é mais uma. E há um detalhe severo: se nós começarmos a falar o que nos foi incumbido, atrairemos impiedosa oposição, como na Idade Média. Então é cômodo dizer, vamos levando por um tempo... Mas os realistas dizem, vamos em nome de DEUS, que assim cumpriremos a ordem de JESUS, e concluiremos nossa tarefa, pois o ESPÍRITO SANTO nos acompanhará. Assim falam e assim agem os realistas de hoje.

5.      Quinta: Dando glória a DEUS
Em muitos lugares não temos, em nossa igreja, o costume de fazer relatos das atividades evangelísticas, nem de dar testemunho. E também é freqüente destes relatos e testemunhos, quando são feitos, alguns serem para exaltação própria. Sejamos honestos, isso acontece. E também não é tão incomum que, mesmo o relato se o testemunho vier de pessoa humilde de coração, há quem pense estar se promovendo e querendo chamar atenção a si. Há pouco espaço para que esse tipo de atividade na igreja ocorra como deve ser. Quando se fazem esses relatos e testemunhos, geralmente são fatos de repercussão, e isso é outro problema a superar. Pequenas vitórias pouco destaque tem merecido. Por exemplo, se fala com certa facilidade sobre o resultado de uma campanha evangelística ou de um estudo bíblico, mas pouco se ouve do efeito visível de um ou uma recepcionista da igreja, que acolheu diplomaticamente um visitante.
Mas é necessário que se informe a igreja sobre o que é feito, e principalmente, por parte de quem fez. Nesses relatos alguém vai ser honrado e exaltado, isso é certo. Então devemos fazê-lo para que seja DEUS, e nenhum ser humano. Uma vez que estamos em guerra, qualquer efeito positivo que se alcance por algo que se faça, sempre é obtido pelo poder de DEUS, que de alguma maneira agiu também.
Foi o caso de Pedro, naqueles tempos antigos. Entre os judeus havia divisão, herdada de tempos ainda mais antigos. Eles pensavam que os gentios não mereciam o evangelho, assim como seus pais pensavam que só eles eram exclusivamente o povo de DEUS. E Pedro, e outros apóstolos, os primeiros que foram pregar aos gentios, fora criticados por saírem das fronteiras de Judá. Mas ao retornarem, dando seu testemunho, e relatando o quanto DEUS foi poderoso em influenciar os corações dos gentios, e como se converteram, isso fez com que aumentasse o número de judeus a aderir ao conceito de que o evangelho era para todo o mundo. Então esses também deram glórias a DEUS. Logo, o que Pedro falou criou entusiasmo entre muitos judeus e eles se tornaram favoráveis à pregação entre outros povos.

6.      Aplicação do estudo Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
Quais os objetivos dos relatórios de ações evangelísticas na igreja? São basicamente três: prestar contas à igreja; criar om contexto de motivação entre os membros da igreja bem como os envolvidos naquele trabalho e permitir que outros deem opiniões e façam recomendações para melhorar o trabalho.
E o contrário, quando esses relatórios não são feitos, e isso é mais comum que se imagina, geralmente por esquecimento ou falta do costume, tem-se percebido a ocorrência de conversas paralelas prejudiciais ao trabalho bem como a quem fala isso. O clima fica pior quando aqueles que estão no trabalho, daí sim, ocupam o púlpito e fazem reclamações do que está sendo falado, muitas vezes acusando-os de prejudicadores das ações missionárias. No entanto, em muitos casos, essas pessoas simplesmente gostariam de saber como tudo está sendo feito, e até apreciariam colaborar. Porém, como aparenta ser segredo, colocam-se a reclamar.
Vamos a um exemplo bem frequente. É feita uma série evangelística e ao cabo de duas semanas são batizadas mais de cem pessoas. Nada do que foi feito e como foi feito se havia relatado. Repentinamente aparecem esses novos irmãos. As perguntas que se fazem, e isso todos sabem, é assim mesmo: eles estarão mesmo preparados? Ou tomaram um banho em público? Como também é frequente, e isso é real, que grande parte desses novos irmãos saem da igreja nos próximos meses, por falta daquela informação como tudo foi feito e por falta dos porquês, as condições para conversas desfocadas estão dadas, e elas acontecem. Nem a igreja estava preparada para acolher esses novos irmãos, nem esses, certamente, foram devidamente preparados. Não basta apenas receber o conhecimento da verdade, é necessário que se convertam conscientemente. Tal procedimento em nada contribui para o enriquecimento espiritual da igreja. Geralmente aquelas pessoas que falam mal, gostariam de ter oportunidade de participar e de dar suas contribuições. Elas tem pontos de vistas diferentes de como tudo foi feito, mas não são os do contra. Como essa oportunidade não foi dada, tanto os evangelistas quanto essas pessoas não puderam crescer no conhecimento de como as coisas devem ser feitas. Em últimas palavras, a igreja ficou dividida, isto quer dizer, enfraquecida, e aqueles novos irmãos foram jogados num ambiente dividido para ficarem pouco tempo nele.
Ainda uma boa prática é o diálogo e o entendimento, com respeito mútuo. A unilateralidade é sempre prejudicial. Mas poucos são aqueles que estão dispostos a ouvir opiniões que divergem das suas. Há também muito orgulho para superar. Ainda não passamos pela fase do Pentecostes.
“Eloquência positiva é aquele que persuade com doçura, não com violência, ou seja, como um rei, não como um tirano” (Blaise Pascal).


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escrito entre:  09/05/2012 a 15/05/2011
revisado em  16/05/2011



Declaração do professor Sikberto R. Marks
O Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos. Entende que há servos sinceros e fiéis de DEUS em todas as igrejas que no final dos tempos se reunirão em um só povo e serão salvos por JESUS em Sua segunda vinda a este mundo.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 10 - 2º Trim. 2012

Evangelismo e Testemunho - Lição 10

 Uma Resposta de Amor
(João 14, Tiago 2, Romanos 8)
Introdução: Depois de passar por todas as lições até agora, você provavelmente sente que precisa testemunhar para outros. Você precisa fazer algo para avançar o Reino de Deus. Mas, depois de chegar do trabalho (ou da escola) e preparar uma refeição e comer e fazer algumas outras tarefas de casa, você só quer sentar e descansar. Dia após dia é isso que acontece. Por fim, você se sente culpado por olhar para trás e ver que não fez nada! A culpa é ruim? Se devemos ser motivados pelo amor e não pela culpa, como podemos mudar da culpa para o amor? Vamos mergulhar na Bíblia e ver o que podemos aprender sobre nossa motivação para testemunhar!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 10 - 2º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e Testemunho
Estudo nº 10 – Uma resposta de amor
Semana de   2 a 9 de junho
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar:Se vocês Me amam, obedecerão aos Meus mandamentos”. (João 14:15, NVI)

Introdução de sábado à tarde
Temos que entender mais sobre persuasão, pois facilmente apelamos para o medo da perda da vida eterna a fim de conclamar as pessoas a se envolverem. De maneira geral, isso é fácil de perceber: os membros de nossa igreja têm medo de se perderem, medo do juízo, da perseguição, do decreto dominical, das pragas e coisas afins. Isso é sintoma de que algo não está bem nas pregações e no ensinamento. Lembro-me, quando jovem, havia frequentemente pregações que assustavam. Ainda existem essas pregações. Mas esse não é o foco. Devemos ater-nos mais à salvação, não tanto sobre a perdição. A Bíblia está repleta de versículos sobre proteção nas horas difíceis. Devemos trabalhar para que as pessoas busquem mais fé, que confiem em DEUS, que entendam que Ele é amor. Desenvolver a confiança em DEUS, e explicar que o caminho da salvação é algo fácil. O difícil, na verdade, está na parte de abrirmos mão dos atrativos do mundo. Isso que devemos explicar.
Nessa semana entenderemos algo sobre a motivação que nos move ao envolvimento. Qual é a nossa motivação em sermos cristãos? E em desejarmos mudar o estilo de vida? E em nos envolvermos pelos semelhantes a também mudarem seu estilo de vida?

sábado, 26 de maio de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 9 - 2º Trim. 2012


Liberdade para Ministrar
(Lucas 9-10)
Introdução: Semana passada nós discutimos sobre a preparação para o evangelismo. Essa semana nós começamos a direcionar nosso pensamento para o evangelismo. Eu notei que quando tenho uma viagem para fazer é de muita ajuda ter um destino em mente. Quando nossa família costumava viajar de trailer, eu gostava de ter um destino meio bagunçado – assim poderíamos curtir cada dia e não sentir pressão pelo tempo. Não estou certo se o pensamento bagunçado é auxiliador quando se trata de objetivos no evangelismo. Vamos mergulhar em nosso estudo da Bíblia e ver se podemos aguçar nossa visão sobre as direções de Deus para o evangelismo!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 9 - 2º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e Testemunho
Estudo nº 09 – Liberdade para ministrar
Semana de   26 de maio a 02 de junho
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar: “Como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!” (Rom. 10:15, RC).


Introdução de sábado à tarde
Fiquei impressionado com o texto da lição de hoje. Por favor, leia com reflexão. Nunca li algo assim desde que aprendi a ler. Nunca ouvi alguém falar dessa maneira. Mudanças estão acontecendo. De fato, a igreja está recebendo ideias novas, revolucionárias, e bem alinhadas com o pensamento de CRISTO. Ao lado delas, temos também entre nós outras ideias, que não se originam do Mestre, e que tentam obstruir a ação da igreja. Mas isso iria acontecer de qualquer forma, já sabemos.
O que esse texto de hoje apresenta, em resumo, é o seguinte: a liderança da igreja, a partir de seu pastor, deve ir em busca dos membros, individualmente, e, conhecendo algo a respeito de seus dons, conhecendo suas qualificações, deve oferecer a oportunidade para essa pessoa participar das ações missionárias. O ponto central é ir falar pessoalmente com a pessoa. Outro ponto importante é respeitar os dons dela, e o que gosta de fazer. Cada membro deve ser envolvido, e é assim que se faz, falando individualmente com cada um. Pois bem, isso requer planejamento e dedicação de tempo para dar certo.
Mas como vem se realizando as convocações para a ação missionária? Da forma mais ineficaz que se possa imaginar. Primeiro é feito um sermão apelativo. E depois, é feito o apelo, para que todos se engajem. E ao final, ou os membros são chamados a levantar as mãos, ou a ficarem em pé, ou a irem à frente. Então com uma oração a convocação é concluída. O curioso é que todos levantam as mãos, etc., mas, os que participam são sempre os mesmos.
Como se explica isso? Virou rotina! A tal convocação não é sequer levada a sério pelo líder que a faz! Na verdade é uma espécie de arapuca (armadilha). Ou seja, as pessoas são levadas a levantarem suas mãos, ou darem algum sinal de que agora sim, irão se envolver. Mas não se envolvem. É que, constrangidas, não querendo ficar imóveis em seus assentos, e ainda correndo o risco do pregador se irritar com isso (já vi isso acontecer), e chamar a atenção dos que não se manifestaram, fazendo-as passar vergonha, então fazem de conta que irão participar. Afinal, esses apelos são rotina, sempre foram feitos dessa maneira, e quase nunca foram levados a sério.
Então todos saem contentes. O pregador porque teve seu momento de glória, fez todos se emocionarem e participarem naquele momento. E os membros, porque, por alguns instantes, se acharam envolvidos e tornaram o pregador feliz. Poucas horas depois, tudo já retornou à velha rotina de sempre, e nada muda. É que o apelo foi massificado. E parece que ninguém tem a capacidade de perceber que assim nada se consegue. É fogo de palha.
O que a lição está dando a entender com clareza? Cada membro deve ser envolvido pessoalmente. Cada um deve ter um lugar de atuação na igreja, sob medida, para ele. E isso não se faz massificando apelos, que resultam em atitudes medíocres, onde todos, a partir do pregador, fazem de conta que são servos de DEUS. Essa é uma boa maneira de fazer muitas pessoas a irem para o inferno, pois as pessoas foram levadas, pela emoção e vergonha, a se manifestarem para algo que já sabem não irão fazer. Todos ali estão enganando e sendo enganados. E na pior situação está o pregador, que deveria ter visitado um a um, e não ter feito como fez: padronizar todos e fazer um apelo genérico, sem considerar que cada pessoa é uma individualidade.
Nessa semana, por certo, aprenderemos coisas impressionantes.

domingo, 13 de maio de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 7 - 2º Trim. 2012


Evangelismo Corporativo e Testemunho
(Eclesiastes 4, Filipenses 1, Atos 15)
Introdução: Adam Smith nasceu a aproximadamente 200 anos. Ele começou a vida como ministro, mas terminou escrevendo um dos mais importantes livros da economia moderna: A Riqueza das Nações. Sua tese, grosso modo, é que seu desejo egoísta de fazer mais dinheiro melhora os padrões econômicos ao seu redor. Isso não é pecado da cobiça, ambição e materialismo? Ao mesmo tempo em que não tenho dúvida de que Adam Smith está correto, eu frequentemente me pergunto como sua teoria pode ser conciliada com a fé. O que complica essa questão é que Deus, que nos disse para não cobiçar, continuamente coloca recompensas à nossa frente. Ele faz isso com nosso dinheiro (Malaquias 3:10) e Ele faz isso com nossas ações (Mateus 25:34-36). A inveja, cobiça e materialismo deveriam ser parte de um evangelismo corporativo de sucesso? Que lugar tem o orgulho da opinião sobre nossas próprias convicções religiosas no evangelismo? Vamos mergulhar em nossas Bíblias e aprender mais!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 7 - 2º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e Testemunho
Estudo nº 07 – Evangelismo corporativo e testemunho
Semana de   12 a 19 de maio
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar: “E as palavras que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confiei-as a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar outros (2Tim. 2:2, NVI).

Introdução de sábado à tarde
A propagação da mensagem de DEUS, chamada ‘verdade’, porque é incontestável, pronunciada por alguém que garante a sua concretização, deve ser realizada por todos os que creem nela. Isso produz um efeito de credibilidade ao lado de outro efeito semelhante produzido pelas pessoas que creem e realmente vivem o que creem. Ora, é evidente que, se todos os que creem vivem em conformidade com a sua fé, e se eles em conjunto, ao mesmo tempo, anunciam a outros aquilo que acreditam, isso demonstra uma convicção que no mínimo impressiona. Sim, impressiona as pessoas de fora da igreja e as de dentro. A unidade sempre é um ponto de poder e de efeitos positivos sobre as mentes humanas. É tão importante que satanás faz tudo para aparentar haver unidade em seu meio.
Estudemos nesta semana sobre esse assunto. Precisamos não só estudar, mas principalmente refletir, atentar apara a relação de causa e efeito do que somos, do que cremos, do que fazemos e falamos. O mundo depende de nossa convicção proclamada, não de uma proclamação sem convicção.

domingo, 6 de maio de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 6 - 2º Trim. 2012


Evangelismo Pessoal e Testemunho
(1 Pedro 2 e João 1)
Introdução: De todas as pessoas que você gostaria de ganhar para Cristo, qual é a mais importante para você? Minha aposta é que sua resposta é um membro de sua família! Às vezes eu observo que as pessoas são mais legais com aqueles fora da família do que com os da família. Isso faz sentido? Nessa lição veremos como podemos ser uma testemunha para nossa família, e então analisar se aqueles princípios são os mesmos para o testemunho pessoal com aqueles ao nosso redor. Vamos pular para nosso estudo da Bíblia e ver o que podemos aprender!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 6 - 2º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e Testemunho
Estudo nº 06 – Evangelismo pessoal e testemunho
Semana de   5 a 12 de maio
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar:Vocês são Minhas testemunhas, declara o Senhor, ‘o Meu servo, a quem escolhi’” (Isa. 43:10, pp. NVI).

Introdução de sábado à tarde
O que estamos debatendo nos estudos desse trimestre é: o ensino deve ser confirmado pelo testemunho por meio de uma vida transformada. As pessoas que ouvem as boas novas devem ver em quem as transmite, e em quem já faz parte do povo de DEUS, que aquilo que se está afirmando é verdadeiro e é algo superior, pois ele mesmo vive em conformidade com isso.  “O mundo não será tão convencido pelo que o púlpito ensina, como pelo que a igreja vive. O pregador anuncia a teoria do evangelho, mas a piedade prática da igreja demonstra-lhe o poder.” (2TS, 498). “E não apenas em suas palavras, mas em sua vida diária, era o evangelho revelado.” (AA, 249). Mas “frequentemente a influência do sermão pregado do púlpito é anulada pelo sermão vivido pelos que professam ser defensores da verdade” (Testemunhos Para a Igreja, v.9, p.21).
“O mundo hoje está em clamorosa necessidade de uma revelação de Cristo Jesus na pessoa de Seus santos. Deus deseja que Seu povo esteja diante do mundo como um povo santo. Por quê? - Porque há um mundo que deve ser salvo pela luz da verdade evangélica; e enquanto a mensagem da verdade que deve chamar os homens das trevas para a maravilhosa luz de Deus, é dada pela igreja, deve a vida de seus membros, santificada pelo espírito de verdade, dar testemunho da veracidade das mensagens proclamadas. (Test. p. Min. e Ob. Ev., 458).

terça-feira, 24 de abril de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 4 - 2º Trim. 2012


Evangelismo e Testemunho - Lição 4

Evangelismo e Testemunho como Estilo de Vida
(João 17, Marcos 5)
Introdução: Qualquer um que olha honestamente para o mundo e para o padrão de Deus sabe que existe um abismo enorme entre os dois. Como testemunha, como evangelista, você fica entre os dois. Você é a conexão entre o mundo e o cristianismo. Entre o mundo e a vida eterna. Há pelo menos um problema considerável com onde você está. Jesus nos diz em João 17:14 que o mundo nos odeia. Como você será uma conexão adequada quando tem que lidar com o ódio? Como nos conectamos com o ódio? Vamos correr para nosso estudo da Bíblia e ver o que podemos aprender!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 4 - 2º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e Testemunho
Estudo nº 04 – Evangelismo e testemunho como estilo de vida
Semana de   21 a 28 de abril
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar:Em Jope havia uma discípula chamada Tabita, que em grego é Dorcas, que se dedicava a praticar boas obras e dar esmolas” (Atos 9:36, NVI).

Introdução de sábado à tarde
Cristianismo verdadeiro é vida coerente com os ensinos do Mestre que se segue. Assim como Ele viveu, do mesmo modo os cristãos devem viver. É importante que seja assim porque os cristãos estão incumbidos de irem pregar este evangelho ao mundo todo para que outros se convertam. Por isso é imprescindível que os próprios cristãos vivam como pessoas convertidas, separadas do mundo. E também é por aí que se entende a razão da futura forte sacudidura sobre aqueles que vivem um pouco como o mundo e um pouco como cristãos.
Dorcas era uma mulher assim – de cristianismo verdadeiro. Tinha o dom de socorrer pessoas. Esse era o seu ministério pessoal. Ela desenvolveu o dom de socorrer a tal forma que a sua vida se tornou uma necessidade aos que se viam em dificuldades. Ela era tão necessária que ao morrer foi ressuscitada, para poder continuar sua obra de socorrer os pobres e necessitados. Nesse sentido, ela era tal qual JESUS. Aliás, todos nós podemos ser tais como foi JESUS, pois Ele possuía todos os dons, e nós podemos possuir um ou mais de um dos dons que Ele bem demonstrava. E Ele vivia conforme o que pregava. Essa coerência é imprescindível para que os outros acreditem em nós. Não podemos ser mais um a dizer algo bonito e bom, mas viver de modo diferente do que falamos.
Assim, o estilo de vida que vivemos é importante. Devemos ser como foi nosso Mestre. Isso dará credibilidade à mensagem de JESUS, e as pessoas descobrirão facilmente a coerência entre o que falamos e como vivemos. Aliás, como diz a lição, como cristãos somos observados. E mais ainda como adventistas do sétimo dia, pois somos diferentes, e dizemos ter a verdade. Então as pessoas nos observam para ver se também vivemos a verdade em nosso dia a dia, na família, na igreja, na sociedade e nas atividades profissionais. Sem um positivo testemunho, diferente do que cremos, a pregação do evangelho será um fracasso. E quem não tiver um estilo de vida compatível com nosso conjunto de crenças, vai ter que ser sacudido, para que o ESPÍRITO SANTO realmente derrame poder sobre a igreja. Essa é a verdade nua e crua, que poucos têm coragem de dizer. Mas é a realidade, e é bom que a tenhamos em mente, e que consideremos seu significado em nossa vida particular.

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