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terça-feira, 31 de julho de 2012

A Mudança é possível!


'Achava impossível mudar', diz ex-travesti que hoje é pastor em MT

Pastor diz ajudar quem quer voltar a ser hétero através de associação.
Para Joide Miranda, homossexualidade pode ser desaprendida.

Acompanhado da mulher e do filho de 1 ano, o pastor evangélico Joide Miranda, de 47 anos, que até os 26 era travesti, afirma que é possível deixar de ser homossexual. A partir de sua experiência pessoal, ele decidiu ajudar quem quer voltar a ser hétero, por meio da Associação Brasileira de ex-Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABexLGBTTs). "A homossexualidade é um vício que, muitas vezes, vem desde a infância. Achava que era impossível mudar, mas é uma conduta que pode ser desaprendida", diz o pastor.
O trabalho da associação vai contra a posição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que orienta profissionais da área a não colaborar com serviços que ofereçam tratamento e cura para homossexualidade e não reforçem preconceitos sociais já existentes em relação ao tema.
Joide retirou as próteses de silicone dos seios e dos quadris. (Foto: Arquivo pessoal)Joide retirou silicone dos seios e dos quadris após
a conversão. (Foto: Arquivo pessoal)
Joide Miranda, que aos 14 anos assumiu a homossexualidade e agora se diz "completamente restaurado", pontua que o trabalho que desenvolve busca a cura e a mudança a partir da espiritualidade e da experiência de vida dele, embora avalie que a psicologia seria importante nesse processo. "Aqueles que querem deixar o estado da homossexualidade dizem que me veêm como referência", afirma o pastor, que depois da mudança retirou as próteses de silicone dos seios e o silicone industrializado dos quadris.
Ele explica que a entidade, que foi regulamentada em novembro do ano passado, dá suporte emocional a pessoas de vários lugares, inclusive do Japão, Espanha e França. Até hoje, segundo ele, mais de 500 homossexuais o procuraram. O pastor diz que os maiores motivos alegados para querer deixar a homossexualidade são a solidão e a insatisfação. "Fazemos acompanhamento por telefone, mas pretendemos abrir uma casa de apoio, uma espécie de albergue, para podermos auxiliá-los melhor", conta o pastor, que mora em Cuiabá com a família.
Um dos pilares da associação, segundo ele, é a estruturação familiar. Para o pastor, a desordem familiar tem grande parcela de responsabilidade nos casos de homossexualidade. Ele diz alertar os pais durante as palestras que ministra para que se atentem sobre o comportamento dos filhos, de modo que atuem de forma preventiva. "Um dos maiores fatores que contribuem para a homossexualidade são os abusos sexuais e a ausência de limites para as crianças", enfatiza, ao relatar que, aos 6 anos, foi abusado por um vizinho.
Joide morou em vários países, entre eles na França. (Foto: Arquivo pessoal)Joide morou em vários países, entre eles na França
(Foto: Arquivo pessoal)
Além dos próprios homossexuais, Joide diz receber inúmeros telefonemas de mães que não concordam com a orientação sexual dos filhos. Ele diz que muitas delas pedem para conversar com a mãe dele, que, após muita insistência, conseguiu fazer com que ele fosse para a igreja. Antes disso, o ex-travesti morou em vários países, entre eles Itália e França, onde se prostituía.
Ele cita dois casos de ex-gays que teriam se tornado heterossexuais depois de receberem acompanhamento através da associação. Um deles na França, que morava com outro homem e hoje já está casado com uma mulher.
Outro é o caso de um ex-travesti do Maranhão, que colocou silicone até nos lábios e agora é missionário de uma igreja evangélica. "Quando a pessoa resolve mudar, o interior está todo bagunçado e demora algum tempo para mudar completamente, inclusive os trejeitos femininos", explica.
Joide se casou, mas diz que casamento não pode servir de fuga. (Foto: Arquivo pessoal)Joide se casou, mas diz que casamento não pode
servir de fuga. (Foto: Arquivo pessoal)
Casamento
No caso de Joide, a mulher Édna, que hoje o acompanha nas palestras em que dá o seu testemunho, foi quem o ajudou. "Falava para ele que não era para colocar a mão na cintura, nem cruzar as pernas como mulher", disse. Ela, no entanto, faz questão de enfatizar que se casou com um heterossexual e que nunca duvidou da mudança do marido. "Antes achava que gay era sempre gay, mas depois que o conheci mudei esse conceito. Não me importo em falar sobre o passado dele, pois falo de alguém que não existe mais", afirma.
Casada há 14 anos com Joide, Édna conta que os dois eram empresários e deixaram os negócios para ajudar as pessoas que pretendem deixar de ser homossexuais. "Só fazemos isso para que a nossa história possa ajudar outras pessoas". Ela conta que no início do relacionamento enfrentou certo preconceito por parte daqueles que não acreditavam na mudança de Joide.
No entanto, os dois afirmaram que o casamento não pode servir como uma "fuga". Antes de conhecer a mulher, o pastor disse não ter sentido atração por nenhuma outra pessoa do sexo oposto. "Tive tudo que um travesti sonha, como glamour e dinheiro, mas não era feliz. Sentia um vazio muito grande dentro de mim. Era uma vida de hipocrisia", recorda Joide, ao se dizer realizado hoje com a mulher e o filho, que foi adotado porque Édna não conseguia engravidar.
Na visão dele, a homossexualidade está na mente e, por isso, pode ser restaurada."Depois que fui abusado sexualmente, tive a minha heterossexualidade violada", afirma. Ele disse ainda que, quando foi molestado pelo vizinho, teve medo de contar para a família, principalmente ao pai, que era alcoólatra.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Peças Teatrais na Igreja: Qual o Problema?

Na igreja podem ser realizadas peças (teatro), referentes à Biblía?

Ao responder sua pergunta, já imagino algumas reações e, por isso, não poderia deixar de lembrar que qualquer assunto entre cristãos deve ser analisado com oração, equilíbrio, pesquisa profunda e disposição para ouvir e buscar conselhos. 


Quando você lê as citações de Ellen White sobre o assunto, De primeira mão, deve ficar claro que como cristãos devemos ser contra a ida ao teatro secular mundano, e à tentativa de imitá-lo com exibições nas atividades da igreja. Por outro lado, devemos aprovar as encenações ou ilustrações bíblicas, usadas para facilitar a compreensão da mensagem bíblica. A questão é como conseguir identificar a diferença. Vamos analisar juntos.


Freqüentar teatro mundano secular e usar sua imitação na igreja, geralmente traz um ou mais dos seguintes aspectos negativos.:


• Gastos desnecessários e extravagância.


• Exibição e exaltação do ser humano.


• Atitudes que profanam a santidade da mensagem.


• Promoção de falsidades.


• Mistura do sagrado com o secular.


• Gasto de tempo naquilo que não edifica.


• Atividades sem benefício ou conteúdo.


• Desenvolvimento do gosto pelo teatro secular mundano.


• Apenas uma diversão em si.


Quando uma representação ou encenação na igreja traz algum destes aspectos, está fora dos planos de Deus. Por isso, avalie bem as atividades que você e seu grupo estão realizando.


Se você também fizer uma pesquisa bíblica, vai encontrar que Deus usou e ensinou encenações para fortalecer Sua mensagem. Desde os altares dos patriarcas até o tabernáculo de Moisés e o templo de Jerusalém. Os serviços, ministrados pelos sacerdotes eram uma encenação e ilustração da salvação através de Cristo.


No Antigo Testamento, existem ainda outros exemplos. A circuncisão, que foi ordenada por Deus, era um símbolo do concerto dEle com Seu povo. A ordem para que Moisés preparasse e levantasse uma “serpente de bronze”, como um símbolo de Cristo, era uma oferta de vida. A segunda vinda foi ilustrada pela pedra que atingiu os pés da estátua, em Daniel. O casamento de Oséias com uma prostituta encenava a apostasia de Israel e o amor de Deus. 


Você também encontra ilustrações e encenações no ministério de Cristo e no restante do Novo Testamento. A cerimônia do batismo é uma encenação, instituída por Cristo, para marcar o início de uma nova vida. A Santa Ceia é uma encenação da reconsagração, também instituída por Cristo, para ser repetida pelo Seu povo. Em Apocalipse, João usa muitas encenações simbólicas que descrevem o plano da salvação dentro da realidade do grande conflito entre o bem e o mal.


Devemos apóiar e valorizar o uso de todas essas ilustrações e encenações bíblicas (batismo, santuário, etc.). O que devemos desaprovar é o uso do exibicionismo teatral, e não de qualquer tipo de encenação. 


Apresentações teatrais, mesmo dentro da igreja, podem pender para serem mais prejudiciais do que edificadores quando: (1) afastam de Deus; (2) levam a perder de vista os interesses eternos; (3) alimentam o orgulho; (4) excitam a paixão; (5) glorificam o vício; (6) estimulam o sensualismo e (7) depravam a imaginação. 


Disto inferimos que dramatizações são aceitáveis, em contrapartida, quando: (1) aproximam de Deus; (2) chamam atenção para os interesses eternos; (3) não alimentam o orgulho; (4) não excitam a paixão; (5) desaprovam o vício; (6) não estimulam o sensualismo; e (7) elevam a imaginação. As dramatizações devem: (1) evitar o elemento jocoso e vulgar; (2) evitar o uso de fantoches (animais e árvores que falam, etc.); (3) ser bíblica e historicamente leais aos fatos, como estes realmente ocorreram; e, acima de tudo, (4) exaltar a Deus e Sua Palavra (e não os apresentadores da programação).


Para saber administrar essa questão, a palavra-chave é equilíbrio. É preciso ter equilíbrio para preparar uma encenação que seja edificante e não uma exibição teatral. E, por outro lado, também é preciso ter equilíbrio para tratar do assunto com amor e sem agressões.


Um grande abraço,

Twitter: @Valdeci_Junior


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O Câncer que está "matando" os Adventistas...

Você sabe como se desenvolve o câncer?


Uma célula adoece, e começa a se multiplicar de tal forma que acaba adoecendo outras que estão ao seu redor. Se o mal não for contido a tempo, a morte pode ser o trágico fim.
Tenho ficado impressionado com um tipo de "câncer" que estádestruindo a vida de muitos Adventistas. Ele começa se desenvolvendo "devagarzinho", sem que se perceba. Algumas células sadias vão sendo contaminadas aos pouquinhos, e quando menos se espera... a morte está decretada! Às vezes de uma congregação inteira!
Estou falando do PIOR tipo de câncer que pode acometer a vida de uma pessoa, em especial a de um Adventista do 7º Dia... Qual é?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Reverência na Adoração a Deus

Autor: Alexandre Souza

Data: 16.7.2007


Introdução
Alguns itens são indispensáveis para o ato da adoração. Dois deles são: a reverência e o temor. Todos nós devemos compreender que sem reverência não poderemos adorar a Deus, e não poderemos agrada-lo. Não é por acaso que alguns autores declaram que a adoração nasce do temor a Deus.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Posição Oficial da I.A.S.D. Quanto à Natureza Humana de Cristo


Dr. Alberto R. Timm – A Igreja Adventista crê que Cristo veio com as duas naturezas humanas de Adão. Em certo sentido antes da queda e em outro, depois da queda.
1. É pré-lapsariana (idêntica a de Adão antes da queda) no sentido moral e espiritual. Não tinha pendor para o pecado, não tinha paixão ou qualquer inclinação para pecado.
2. É pós-lapsariana (idêntica à nossa) no sentido físico e morfológico. Jesus sentia frio, fome, sede, cansaço e veio na estatura dos homens de sua época.
Apoio Bíblico Para os Dois Conceitos:
1. Hebreus 7:26 refere-se a Cristo como santo, inculpável, sem mácula e feito mais alto do que os Céus. Descreve a condição pré-lapsariana.
2. Por outro lado, Hebreus 2:14 e 17 afirmam que Ele Se tornou semelhante aos demais homens, na participação comum na carne e no sangue, o que sugere uma condição pós-lapsariana.

É Possível Viver Sem Pecar?


Muitos Adventistas ainda mantêm o pensamento de que podemos alcançar uma “perfeição” moral tal que nos torne incapazes de cometer pecado.
Uma das passagens mais citadas é:
“Qualquer que permanece nEle não peca; qualquer que peca não O viu nem O conheceu” (1Jo 3:6) – Almeida Revista e Corrigida.
Com base nesta declaração, estas pessoas dizem que, se ficarmos realmente ligados a Deus, não praticaremos nenhum pecado.
O que acontece é que este verso não foi traduzido seguindo um “detalhe” da gramática grega. A versão Almeida Revista e Atualizada (ARA) corrigiu esta aparente “falha”. Veja:
“Todo aquele que permanece nEle não vive pecando; todo aquele que vive pecando não O viu, nem O conheceu”.
A expressão em negrito (destaque) está escrito no tempo verbal grego que dá um sentido de “presente contínuo”. Ou seja, a pessoa que permanece em Deus vive CONTINUAMENTE afastando-se do pecado. Não é um ato passado, pontual (que no grego é chamado de “aoristo”), mas durante toda a vida. Por isso o texto da ARA está mais coerente com o que João escreveu em sua epístola.
Portanto, NÃO é possível viver sem pecar.
Esta teoria equivocada do “PERFECCIONISMO” não é nova entre os Adventistas, e já provocou acalorados debates no passado. Graças a Deus, que o Espírito Santo, a Pessoa da Trindade que nos conduz em direção à Verdade, sempre guiou a Igreja para longe destes fanatismos e interpretações pessoais das Escrituras.
Os que desejarem conhecer melhor este movimento perfeccionista que se infiltrou no meio Adventista há décadas, poderão estudar um bom livro de História Denominacional. Sugiro o excelente material do Dr. Luiz Nunes (publicado pelo UNASP), o qual mostra claramente a relação entre as Crises na Igreja Apostólica e na Igreja Adventistas do 7º Dia.
Para um resumo sobre este assunto, clique aqui.
Outras postagens onde já tratei deste tema:
Quero, ainda, aproveitar para alertar os diretores e diretoras de Escola Sabatina sobre a escolha das pessoas que dirigem as Unidades de Ação a cada sábado. Verdadeiras heresias e blasfêmias têm sido disseminadas, exatamente porque pessoas sem nenhuma condição teológica de serem professores estão sendo colocadas em tais funções.
A Igreja de Deus precisa ser protegida contra estas pessoas que se consideram acima dos demais em matéria teológica, e acreditam que são os “donos da Verdade”. Se elas mantêm um espírito de orgulho intelectual, críticas, discórdas e dissidências, NÃO PODEM ser colocadas para ensinarem os membros.
“Como o carvão é para a brasa, e a lenha, para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas” (Prov. 26:21).

RETIRADO DO SITE: WWW.ADVIR.COM.BR

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

OS ADVENTISTAS E A POLÍTICA

Pr. Alberto Ronald Timm

Notícias sobre crises políticas e corrupções governamentais acabam polarizando a opinião pública dos países afetados. É curioso ver, de um lado, políticos questionáveis se fazendo de vítimas para continuar recebendo o apoio popular e, do outro lado, oposicionistas que aproveitando a situação para se autoproclamarem os únicos salvadores da pátria. A o mesmo tempo em que vários políticos tradicionais vão perdendo a credibilidade, algumas denominações evangélicas tem-se mobilizado politicamente, a ponte de montarem sua próprias bancadas em câmaras de vereadores, nas assembléias legislativas na Câmara dos Deputados e mesmo no Senado Federal, sob o pretexto de que os políticos evangélicos são mais honestos e confiáveis. 

A crescente militância política evangélica tem suscitado algumas indagações importantes entre os próprios adventistas:
1ª) Deveriam os adventistas continuar politicamen­te passivos ou assumir uma postu­ra mais agressiva diante das crises governamentais?
2ª)Como a Igreja Adventista do Sétimo Dia encara a candidatura de alguns de seus membros a cargos políticos através de eleições públicas?
3ª) Que critérios devem ser usados na escolha dos candidatos em quem votar?

No capítulo "Nossa Atitude Quanto à Política” do livro Obreiros Evangélicos, págs. 391-396 (ver também Fundamentos da Educa­ção Cristã, págs. 475-484), podem ser encontradas importantes orientações sobre o não envolvi­mento de obreiros denominacio­nais em questões políticas. Já o pre­sente artigo menciona alguns con­ceitos básicos sobre a posição dos adventistas como cidadãos, candi­datos e eleitores políticos.

Organização apolítica

Exis­tem pelo menos três princípios fundamentais que regem a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre a política. Um deles é o prin­cípio da separação entre Igreja e Estado, levando cada uma dessas entidades a cumprir suas respecti­vas funções sem interferir nos ne­gócios da outra. A Igreja crê que só poderá preservar esse princípio por meio de uma postura denomi­nacional apolítica, não se posicio­nando nem a favor e nem contra quaisquer regimes ou partidos po­líticos. Essa postura deve caracteri­zar, não apenas a organização ad­ventista em todos os seus níveis, mas também todas as instituições por ela mantidas, todas as congre­gações adventistas locais, bem como todos os obreiros assalaria­dos pela organização.

A Igreja encontra nos ensinos de Cristo e dos apóstolos base sufi­ciente para evitar qualquer mili­tância política institucional. O cris­tianismo apostólico cumpria sua missão evangélica sob as estruturas opressoras do Império Romano sem se voltar contra elas. O pró­prio Cristo afirmou que o Seu rei­no "não é deste mundo" e que, por conseguinte, os Seus "ministros" não empunham bandeiras políti­cas (João 18:36). Qualquer com­promisso político ou partidário por parte da denominação dificultaria a pregação do "evangelho eterno" a todos os seres humanos indistinta­mente (Mat. 24:14; Apoc. 14:6).

Outro princípio fundamental é que o nível de justiça social de um país é diretamente proporcional ao nível de justiça individual de cada um dos seus cidadãos, e que esta justiça individual, por sua vez, deri­va do interior da própria pessoa. Reconhecendo as dimensões so­ciais do pecado, a Igreja apóia e mesmo participa de projetos so­ciais e educacionais que benefi­ciam a vida comunitária sem con­flitarem com os princípios bíblicos. Muitos desses projetos são levados a efeito em nome da ADRA - Agên­cia de Desenvolvimento e Recur­sos Assistenciais. No entanto, a Igreja não participa de quaisquer greves e passeatas de índole políti­ca e partidária que acabariam com prometendo sua postura apolítica.

A validade de uma perspectiva que parta do interior para o exte­rior do ser humano é destacada por Cristo ao afirmar que "de dentro, do coração dos homens, é que proce­dem os maus desígnios, a prostitui­ção, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura" (Mar. 7:21, 22). Conseqüentemente, a solução cabal para esses problemas não está na mera formulação de novas leis ou no ativismo revolucionário, e sim, na conversão interior do ser humano. Nas palavras de Cristo, "limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fi­que limpo!" Mat. 23:26.

Um terceiro princípio funda­mental é que cada cristão adventista possui uma dupla cidadania ele é, acima de tudo, cidadão do reino de Deus e, em segundo plano, cidadão do país em que nasceu ou do qual obteve a cidadania. Conseqüente­mente, deve exercer sua cidadania terrestre com base nos princípios cristãos de respeito ao próximo. Mesmo desaprovando situações de injustiça e exploração social, a Igreja Adventista do Sétimo Dia procura se relacionar respeitosamente com o governo civil e os partidos políticos de cada país em que exerce suas ati­vidades, sem com isso comprometer os princípios bíblicos.

Que o cristianismo não isenta os cristãos dos seus deveres civis é evidente na ordem de Cristo: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” Mar. 12: 17. O Novo Testamento apresenta várias orien­tações a respeito do dever cristão de honrar os governos civis como instituídos por Deus (ver Rom. 13:1-7; Tito 3:1 e 2; I Pedro 2:13­17). Somente quando tais governos obrigam seus súditos a transgredi­rem as leis divinas é que o cristão deve assumir a postura de que "an­tes, importa obedecer a Deus do que aos homens”: Atos 5:29.

Candidatos adventistas

En­tre os direitos do cristão adventista no exercício de sua cidadania, está o de ocupar cargos políticos. O An­tigo Testamento menciona vários membros do povo de Deus que exerceram funções de grande pro­jeção no governo de importantes nações pagãs da época. Por exem­plo, José foi por muitos anos pri­meiro-ministro do Egito, a mais importante nação da época (Gên. 41:38-45). Colocado por Deus so­bre o trono daquele país (Gên. 45:7, 8), José se manteve "puro e imacu­lado na corte do rei"; e foi "um re­presentante de Cristo" aos egípcios (Medicina e Salvação, pág. 36; Pa­triarcas e Profetas, págs. 368-369). Daniel exerceu importantes cargos governamentais em Babilônia sob o reinado de Nabucodonosor, Bel­sazar, Dario e Ciro (Dan. 2:48, 49; 5:11, 12,29; 6:1-3, 28; 8:27). Com um apego incondicional aos prin­cípios divinos, Daniel e seus com­panheiros foram embaixadores do verdadeiro Deus na corte desses reis (ver Dan. caps. 1, 3 e 6).

A postura de José e Daniel nas cortes pagãs do Egito e de Babilônia, respectivamente, corrobora o fato de que é possível ser cristão sob governos não comprometidos com a religião bíblica. Mas o apri­sionamento de José (Gên. 39:7-23), o teste alimentar de Daniel e seus três companheiros (Dan. 1), a pas­sagem desses três companheiros na fornalha de fogo (Dan. 3) e a expe­riência de Daniel na cova dos leões (Dan. 6) comprovam que há um preço elevado a ser pago por aque­les que ocupam cargos públicos em ambientes hostis à verdadeira reli­gião. O exemplo do rei Salomão deixa claro que boas intenções ini­ciais (II Crôn. 1:1-13) podem ser corrompidas pela influência de ambientes vulgares (I Reis 11:1-15). Já a atitude do rei Ezequias para com a embaixada de Babilônia comprova que governantes temen­tes a Deus correm o risco de se or­gulharem de suas próprias conse­cuções (II Reis 20:12-19).

É interessante notarmos que José e Daniel foram nomeados para suas funções públicas pelos pró­prios monarcas da época. Mas hoje, na maioria das democracias modernas, as pessoas precisam se candidatar e concorrer a tais fun­ções em um processo bem mais competitivo. O fato de existirem políticos corruptos não significa que todo político seja corrupto. Embora a Igreja Adventista do Sé­timo Dia, normalmente, não enco­raje e nem desestimule a candida­tura política dos seus membros, ela também reconhece que a socieda­de contemporânea tem sido bene­ficiada pelo bom exemplo de al­guns políticos adventistas que con­correm honestamente a determi­nados cargos públicos e os exercem dignamente, sem comprometerem com isso os princípios bíblicos. A influência positiva de políticos ad­ventistas tem sido decisiva, em vá­rios países, para o estabelecimento de legislações que facilitem a ob­servância do sábado.

A Igreja espera que os adventis­tas que se candidatam a cargos po­líticos elegíveis sejam honestos em sua campanha e, se eleitos, tam­bém no exercício de suas funções políticas. Cada candidato deve conduzir o seu processo eleitoral-­político (1) sem assumir posturas ideológicas e partidárias contrárias aos princípios cristãos; (2) sem se valer de recursos financeiros ina­propriados; (3) sem prometer o que não possa cumprir; (4) sem de­negrir a reputação de outros candi­datos igualmente honestos; (5) sem se envolver com coligações não condizentes com a fé cristã-adven­tista; (6) sem jamais comprometer a observância do sábado em suas campanhas; e (7) sem minimizar seu compromisso pessoal com o estilo de vida adventista em coque­téis e confraternizações sociais.

Conheço igrejas locais que en­frentaram sérias desavenças inter­nas pelo fato de alguns dos seus membros se candidatarem a verea­dores por partidos rivais. É certo que os membros da igreja têm o di­reito, como cidadãos, de se candi­datarem e concorrerem a cargos elegíveis, bem como de procura­rem convencer outros a neles vota­rem. Mas nenhuma programação oficial de qualquer congregação ad­ventista deve ser usada como plata­forma política que comprometa a postura apolítica da denominação . Candidatos adventistas que usam eventualmente o púlpito devem pregar o evangelho, sem jamais fa­lar sobre política. Deus poderá abençoar ricamente os candidatos que exercerem honestamente sua cidadania, respeitando a posição apolítica da igreja e de seus obrei­ros, e promoverem a cordialidade e a unidade de nossas congregações.

Eleitores adventistas

Os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia devem reconhecer ser seu dever individual escolher cons­cientemente em quem votar. O princípio básico é sempre votar em candidatos cuja ideologia, crenças, estilo de vida e propostas políticas estejam mais próximos dos princí­pios adventistas . Entre os princí­pios mais importantes estão: (1) liber­dade religiosa, (2) separação entre Igreja e Estado, (3) observância do sá­bado, (4) conduta moral, (5) temperança cristã, (6) apoio ao sistema educacio­nal privado mantido pela Igreja, e a (6) tentativa de melhorar a qualidade de vida das classes moral e econo­micamente desfavorecidas. A posi­ção da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre algumas dessas questões é enunciada no livro Declarações da Igreja (Tatuí, SP: CPB, 2003).

Ellen White adverte contra votar em candidatos sem compromisso com a liberdade religiosa: "Não po­demos, com segurança, votar por partidos políticos; pois não sabe­mos em quem votamos. Não pode­mos, com segurança, tomar parte em nenhum plano político. Não podemos trabalhar para agradar a homens que irão empregar sua in­fluência para reprimir a liberdade religiosa, e pôr em execução medi­das opressivas para levar ou com­pelir seus semelhantes a observar o domingo como sábado. O primeiro dia da semana não é um dia para ser reverenciado. É um falso sábado, e os membros da família do Senhor não podem ter parte com os ho­mens que o exaltam, e violam a lei de Deus, pisando Seu sábado. O povo de Deus não deve votar para colocar tais homens em cargos ofi­ciais; pois assim fazendo, são parti­cipantes nos pecados que eles co­metem enquanto investidos desses cargos:' - Fundamentos da Educa­ção Cristã, pág. 475.

Um dos maiores problemas na escolha de candidatos é a teoria de que "os fins justificam os meios": Se determinado candidato, mesmo sem compromisso com os princí­pios acima mencionados, promete beneficiar financeira ou politica­mente a Igreja, alguns líderes jul­gam pertinente apoiar tal candida­to em troca desses favores. Mas esse tipo de barganha política ja­mais deveria ser tolerado nos meios adventistas. Acima de quais­quer benefícios coletivos ou indivi­duais, deve estar o compromisso com os princípios adventistas.

Outro aspecto de especial inte­resse para os eleitores adventistas é a votação ou não em candidatos adventistas. Alguns crêem equi­vocadamente que, votando em candidatos adventistas, estariam ao mesmo tempo promovendo a liberdade religiosa e postergando os eventos finais. Mas é dever de todo o cristão-adventista exercer sua influência em favor da liberda­de religiosa (Mensagens Escolhi­das, vol. 2, pág. 375; Testemunhos para Ministros, págs. 200-203), contribuir positivamente para a fi­nalização da pregação do evange­lho (Mat. 24:14; 28:18-20), e dei­xar os eventos finais por conta de Deus (Atos 1:6-8).

Como membros do corpo de Cristo (I Cor. 12:12-31), deveríamos acabar com a falsa teoria de que "adventista não deve votar em adventista": Essa teoria só é aplicá­vel a candidatos que não vivem uma vida condizente com os prin­cípios adventistas ou cuja candida­tura visa apenas a obter benefícios pessoais, sem uma proposta políti­ca adequada. Mas, por outro lado, se os candidatos adventistas são os que mais próximo se encontram dos princípios que sustentamos e se eles possuem boa proposta polí­tica, então, não existe qualquer jus­tificativa plausível para se descar­tar tais candidatos simplesmente por serem adventistas.

Deveria ser considerada tam­bém a questão das eleições no sá­bado em países onde a votação é obrigatória. Este assunto foi trata­do por Mário Veloso em seu artigo "Os adventistas e a eleição no sába­do"; Revista Adventista (Brasil), ju­lho de 1986, págs. 19-20. Embora a Igreja Adventista do Sétimo Dia não discipline os membros que, por iniciativa pessoal, votem du­rante as horas do sábado, a reco­mendação é que isso seja evitado. O referido artigo foi escrito como um apelo aos políticos brasileiros para que houvesse um "prolonga­mento das horas para o exercício do voto, de tal maneira que os ad­ventistas possam votar depois do pór-do-sol do sábado": A declara­ção de que Ellen White votaria até mesmo "no sábado" diz respeito à causa da temperança, ou seja, à lei seca de proibição da venda de bebi­das alcoólicas, em Des Moines, Iowa, em 1881 (ver Arthur L. Whi­te, Ellen G. White, vol. 3, págs. 158-­161). Mas essa declaração não pro­vê qualquer endosso a votação po­lítica em dia de sábado.

Conclusão

A Igreja Adventista do Sétimo Dia sempre manteve uma posição oficial apolítica de não se posicionar a favor ou contra qualquer regime ou partido políti­co. Essa posição é mantida em to­dos os níveis organizacionais e ins­titucionais da denominação, inclu­sive em suas congregações locais. Os obreiros assalariados pela de­nominação devem manter a mes­ma postura. Conseqüentemente, nenhum púlpito adventista e ne­nhuma reunião promovida oficial­mente pela denominação jamais deveria desfraldar qualquer ban­deira política. Ele é um lugar onde o evangelho eterno deve ser pro­clamado com o propósito de con­duzir à salvação em Cristo pessoas de todas as etnias e de todos os partidos políticos, sem preferên­cias e discriminações.

Por contraste, a Igreja faculta aos seus membros o direito indivi­dual de exercer sua cidadania, in­clusive a de se candidatar a cargos políticos e de exercê-los dignamen­te. Tanto no processo eleitoral como no exercício da função, espe­ra-se que cada adventista engajado em tais atividades mantenha uma postura digna de verdadeiro cris­tão adventista. Todos os políticos adventistas deveriam considerar a José e Daniel como seus modelos políticos. Deveriam sentir ser seu dever zelar pessoal e publicamente pela liberdade religiosa e pelos princípios cristãos em um mundo carente dos valores absolutos da verdadeira religião bíblica.

Todos os membros da igreja de­veriam votar conscientemente nos candidatos que melhor refletem os ideais adventistas. A escolha dos candidatos não deveria ser tanto por partido político, mas pela ideologia e os valores pessoais de cada um. Candidatos adventistas não deveriam ser discriminados simplesmente por serem adventis­tas, exceto se não demonstram uma conduta digna ou não pos­suam um plano de governo ade­quado. O voto de cada adventista deveria ser um testemunho autên­tico a favor da liberdade religiosa que facilite o cumprimento da missão adventista nestes dias finais da história humana.

Pr. Alberto Ronald Timm, Ph.D, é professor de Teologia Histórica do Unasp Campus Engenheiro Coelho e diretor do Centro de Pesquisas Ellen G. White.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Crepúsculo ou aurora – você decide

Esta é uma matéria bem interessante que vi no site Criacionismo

Estou preparando uma palestra para apresentar num congresso de adolescentes da minha região. A preocupação dos organizadores é com o impacto da série “Crepúsculo” (livros e filmes) entre adolescentes e jovens cristãos. Já que estou no Unasp por esses dias, resolvi fazer pesquisa entre estudantes e filhos dos meus colegas mestrandos.
PARA LER O RESTANTE ACESSE O SITE CRIACIONISMO

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Ted Wilson é o novo presidente mundial da Igreja Adventista


Ted Wilson,novo presidente mundial adventista

Atlanta, EUA … [ASN] O grupo de mais de dois mil delegados adventistas, presentes à Assembleia Mundial em Atlanta, aprovou e confirmou a eleição de Ted Wilson, de 60 anos, como novo presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia para os próximos cinco anos. O representante da Comissão de Nomeações, que se reuniu na parte da noite de quinta-feira, anunciou o nome agora há pouco. “Estamos humildemente aceitando isso com a confiança e o encorajamento de nosso povo. Esta não é uma organização qualquer, não é apenas uma outra denominação, é a igreja remanescente de Deus. Esta é a igreja pela qual Deus tem tanto cuidado. Somos solicitados a servir agora como líder. Sabemos pessoalmente que eu não temos todas as respostas as quais buscamos, mas buscamos conselheiros e nos colocamos de joelhos para buscar de Deus a sua orientação”, disse Wilson. Ele substitui o pastor Jan Paulsen, norueguês que presidiu a Igreja Adventista do Sétimo Dia por quase 11 anos.

Ted Wilson é norte-americano e filho de Neal Wilson, que presidiu os adventistas do sétimo dia no mundo de 1979 até 1990. Foi eleito como vice-presidente mundial adventista do sétimo dia em julho de 2000 durante a Assembleia Mundial realizada em Toronto, no Canadá. Seu trabalho de 35 anos na obra adventista incluiu atuação na secretaria, foi diretor da Divisão Africana Centro Ocidental (sede em Costa do Marfim), secretário associado da Associação Geral, presidente da Divisão Euro-Asiática (com sede na Rússia) e presidente da Review and Herald Publishing Association (editora da Revista Adventista em inglês), entre outras atividades.



É casado com Nancy Louise Wilson, médica. O casal tem três filhas: Emilie, Elizabeth e Catherine. Provavelmente é a primeira vez na história da liderança adventista em que um filho de ex-presidente é eleito para presidir a Igreja Adventista no mundo. Segundo o pastor Erton Köhler, presidente da Divisão Sul-Americana, “ele é uma pessoa de perfil muito pastoral, focado na missão da igreja, um grande apoiador do ministério de publicações e um divulgador dos escritos de Ellen White. Ele foi o criador e promotor do projeto Conectando com Jesus”. Köhler acrescenta, ainda, que Ted Wilson é um grande amigo e admirador da igreja na America do Sul e vibra com os movimentos missionários adventistas realizados na América do Sul. “A Igreja vai estar muito bem atendida com sua liderança e a Divisão bem conectada com a igreja mundial”, conclui Köhler. [Equipe ASN, Felipe Lemos]

Notícia retirada do site: http://gc.portaladventista.org/

sábado, 19 de dezembro de 2009

Geração Esperança

“Pois tu és a minha esperança Senhor Deus, a minha confiança, desde a minha mocidade.”Salmo 71:5.

Todos os anos nós temos um tema jovem motivacional e missionário para toda a América do Sul; e este ano o nosso tema missionário é: “Geração Esperança”. Muito bem, e o que quer dizer e o que significa esse tema de 2010?

1º - O Ministério Jovem está afinadíssimo com o programa geral da Igreja na Divisão Sul-Americana. Por mais de quinze anos a palavra “esperança” tem sido o bálsamo e ao mesmo tempo a força motriz da família de Deus em nosso continente.

2º - Isentos de qualquer pretensão e arrogância; nós jovens adventistas do sétimo dia, somos “Geração Esperança” de Deus para um mundo melhor. Para tal realização exitosa, nós iremos nos consagrar totalmente a Deus, através do estudo da Bíblia, da oração e do testemunho pessoal de cada um de nós onde Deus nos enviar.

3º - Nós somos a “Geração Esperança” de Deus, em nosso lar, em nosso bairro, em nossa Igreja, em nosso trabalho e em nossa escola ou universidade. É nossa meta inadiável pela graça de Cristo gerar esperança no coração de cada pessoa que entrarmos em contato cada dia.

4º - A “Geração Esperança” estará sempre de braços abertos para receber com amor e simpatia a todos os que querem ouvir da Palavra de Deus em nossas Igrejas, cujo livro principal estará sempre em nossas mãos, pois a Bíblia é a primeira base da vida dos jovens adventistas do sétimo dia.

5º - Nós estamos no meio da ação, porque nós entendemos que nós somos os agentes da esperança de Deus para transformar o mundo ao nosso redor. E a nossa maior esperança é vermos Jesus voltando em glória e majestade ainda em nossa geração.

“Os jovens são nossa esperança para a obra missionária.” Fundamentos da Educação Cristã, pág. 320.

Pr. Otimar Gonçalves, Ministério Jovem da Divisão Sul-Americana

domingo, 13 de dezembro de 2009

Órion

Vi uma reportagem recentemente sobre uma imagem da constelação de Órion e sobre quando ouço falar sobre Órion me lembro do que a escritora norte-americana Ellen G. White disse, fica aí então a reportagem e a citação de Ellen White sobre o assunto.

Divulgada 1ª imagem do espaço do telescópio Vista

A imagem mostra estrelas se formando na região conhecida como a Nebulosa da Chama, ou NGC 2024, na constelação de Órion (o caçador)


O Observatório Europeu do Sul, ESO, divulgou nesta sexta-feira a primeira imagem realizada pelo seu novo telescópio, o Vista. A imagem mostra uma estrela se formando na região conhecida como a Nebulosa da Chama, ou NGC 2024, na constelação de Órion (o caçador). As informações são do ESO.

Sem utilizar a luz infravermelha, o núcleo da nebulosa, repleto de estrelas jovens, fica completamente escondido atrás de uma nuvem de poeira. O amplo campo de visão do telescópio inclui na imagem o contorno fantasmagórico da Nebulosa Cabeça de Cavalo (Barnard 33) , no canto inferior direito, e a estrela azulada brilhante à direita é uma das três estrelas que formam o Cinturão de Órion.

O Vista é um telescópio de pesquisa que trabalha em comprimentos de onda infravermelhos e é o maior telescópio do mundo dedicado à cartografia do céu. Sua grande lente, seu amplo campo de visão e os detectores muito sensíveis são capazes de revelar imagens completamente novas do céu com resolução inédita. (reportagem extraída do site do Terra)


Veja o que diz Ellen White sobre Órion no livro Primeiros Escritos capítulo 6 (O Abalo das Potestades do Céu) pag. 41
A 16 de dezembro de 1848, o Senhor me deu uma visão acerca do abalo das potestades do céu. Vi que quando o Senhor disse "céu", ao dar os sinais registrados por Mateus, Marcos e Lucas, Ele queria dizer céu, e quando disse: "Terra", queria significar Terra. As potestades do céu são o Sol, a Lua e as estrelas. Seu governo é no firmamento. As potestades da Terra são as que governam sobre a Terra. As potestades do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as estrelas se moverão em seus lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de Deus.
Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. A santa cidade descerá por aquele espaço aberto. Vi que as potestades da Terra estão sendo abaladas agora, e que os acontecimentos ocorrem em ordem. Guerras e rumores de guerra, espada, fome e pestilência devem primeiramente abalar as potestades da Terra, e então a voz de Deus abalará o Sol, a Lua e as estrelas, e também a Terra. Vi que a agitação das potências na Europa não é, como alguns ensinam, o abalo das potestades do céu, mas sim o abalo das nações iradas.

Aqui tem outro vídeo da Nebulosa de Órion  recomendado pelo nosso amigo Jean.




Veja também O Caminho do Rei CLIQUE AQUI!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Urso, leão e tigre vivem juntos em centro nos EUA


Os três animais brincam no espaço dedicado a eles no centro de reabilitação


O centro de reabilitação animal Noah's Ark (Arca de Noé, em inglês), na cidade de Locust Grove, no Estado americano da Geórgia, mantém um urso, um tigre e um leão vivendo juntos no mesmo habitat...
Veja o restante da matéria no site do Terra clicando AQUI!
 
A Bíblia diz como será maravilhoso vivermos no céu em harmonia perfeita com a natureza, onde animais ao invés de se atacarem e nos atacarem viverão felizes uns com os outros, leia o que diz o livro de Isaías capítulo 11 versos do 1 ao 9 principalmente os versos 6,7 e 8.
 
1 Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará.

2 E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR.
3 E deleitar-se-á no temor do SENHOR; e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos.
4 Mas julgará com justiça aos pobres, e repreenderá com eqüidade aos mansos da terra; e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará ao ímpio,
5 E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade o cinto dos seus rins.
6 E morará o lobo com o cordeiro, e o leopardo com o cabrito se deitará, e o bezerro, e o filho de leão e o animal cevado andarão juntos, e um menino pequeno os guiará.
7 A vaca e a ursa pastarão juntas, seus filhos se deitarão juntos, e o leão comerá palha como o boi.
8 E brincará a criança de peito sobre a toca da áspide, e a desmamada colocará a sua mão na cova do basilisco.
9 Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar.

Eu quero estar lá no céu para presenciar essa cena e você?

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Homossexuias irão para o céu?


Vi esta notícia no site do terra e achei bem interessante.
O Endereço da Notícia se encontra aqui!

Cardeal diz que gays não entrarão no "reino dos céus"

02 de dezembro de 2009  16h06  atualizado às 16h38

O cardeal mexicano e ex-ministro de Saúde do Vaticano, Javier Lozano Barragán, afirmou que os transexuais e os homossexuais jamais entrarão no reino dos céus, "já que tudo o que vai contra a natureza ofende Deus".

Barragán fez as afirmações ao site italiano Pontifex.Roma, que foram publicadas nesta quarta-feira, e acrescentou: "Não sou eu que digo isto, mas São Paulo". Segundo o cardeal mexicano, 76 anos, "ninguém nasce homossexual, mas se torna, por motivos de educação, por não ter desenvolvido a própria identidade na adolescência".
"Talvez não sejam culpados, mas atuando contra a dignidade do corpo, certamente não entrarão no Reino dos Céus. Tudo aquilo que consiste em ir contra a natureza e contra a dignidade do corpo ofende Deus", afirmou o cardeal mexicano.
As palavras de Barragán foram criticadas pelo grupo homossexual italiano Arcigay, cujo presidente, Aurelio Mancuso, afirmou que a hierarquia do Vaticano "volta a golpear a dignidade de gays, lésbicas e transexuais, enquanto em toda Itália a violência contra estes grupos se estende e campanhas midiáticas contra a dignidade destas pessoas são inciadas".

Textos da Bíblia para reflexão:
Judas verso 7 -  De modo semelhante a estes, Sodoma e Gomorra e as cidades em redor se entregaram à imoralidade e a relações sexuais antinaturais. Estando sob o castigo do fogo eterno, elas servem de exemplo.
Romanos 9:29 - Como anteriormente disse Isaías: “Se o Senhor dos Exércitos não nos tivesse deixado descendentes, já estaríamos como Sodoma, e semelhantes a Gomorra”.


Mateus 10:15  - Eu lhes digo a verdade: No dia do juízo haverá menor rigor para Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade.

Estamos praticamente no mesmo nível em que estavam Sodoma e Gomorra por tanta imoralidade que vem acontecendo, e dia após dia e com leis em que se torna possível cada vez mais pessoas penderem para o lado da imoralidade!

Interessante que todas as vezes que pessoas se mostram do lado correto ou seja o lado da bíblia, sempre surge oposições!
Para quem quer entender um pouco mais se homossexuais entrarão no reino dos céus ou não, tem uma matéria interessante do site Na Mira da Verdade onde o Prof. Leandro Quadros responde a pergunta de uma jovem, para ver a matéria CLIQUE AQUI!


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