Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo
Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e
testemunho
Estudo nº 11 – Levando informação à
igreja
Semana de 9 a 16
de junho
Comentário
auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de
Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio
Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este
comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil
Verso para
memorizar: “Voltaram os apóstolos à presença de JESUS, e Lhe relataram tudo
quanto haviam feito e ensinado” (Marcos 6:30).
Introdução de sábado à tarde
Quem não
registra, não relata, não tem indicadores de desempenho, não sabe em que
situação está. Tempos atrás, tínhamos o quadro comparativo da Escola Sabatina,
agora não os vejo mais. A pergunta é: como sabemos se estamos crescendo ou se
estamos retrocedendo, se não relatamos, se não comparamos o presente com o
passado? Quais serão as correções a serem feitas? Como saberemos, se não há
relatos? Qualquer organização sem relatórios anda às cegas, alguns pensam que
está muito bem enquanto outros pensam o contrário, e os dois estão errados,
porque não tem informação.
É notório o
quanto empresas estão dedicando tempo e recursos para aperfeiçoar seus
indicadores de desempenho. Seus gestores, sejam do nível estratégico, sejam do
nível operacional, necessitam saber como tudo na organização está andando. Nas
ações pela salvação de almas para o Reino de DEUS isso é ainda mais necessário
e vital.
Nesta semana
estudaremos sobre esse assunto, de vital importância. Temos que nos organizar
melhor para sabermos onde estão as feridas e onde estamos sãos. Temos que saber
como e onde agir para corrigir e como e onde apenas aperfeiçoar.
1.
Primeiro dia:
Um princípio
Relatar é um princípio natural de seres
inteligentes, e portanto, é também um princípio bíblico. Nós temos necessidade
de contar àqueles que possa interessar o que estamos fazendo, e os outros tem
interesse em saber, para nos ajudar, ou até mesmo para aprender. É a troca de
opiniões e experiência.
Quanto mais o tempo tem avançado, desde a
antiguidade, além de relatos, o ser humano fazia cada vez mais registros. Os
registros servem para elaborar a trajetória histórica do que se fez. São vitais
para organizações mais complexas, pois necessitam ser administradas
considerando essa trajetória. Esses registros devem servir, no mínimo, para se
diagnosticar (explicar os porquês) da situação presente para então planejar em
direção ao futuro. O pastor Joe escreveu uma heresia ao dizer, na abertura da
lição de hoje, que folhas de papel cheias de estatísticas servem para acumular
poeira. Administradores profissionais devem perdoá-lo porque não entende do que
escreveu. É exatamente o contrário, existem hoje softwares de computador para
analisar esses dados e ajudar os gestores das organizações complexas, entre as
quais está a nossa igreja, a tomar decisões mais adequadas para sua sobrevivência
nesse mundo turbulento.
No caso de Atos capítulo 4, os apóstolos Pedro
e João relataram à igreja a sua experiência na pregação. Eles haviam sido
presos pelos membros do Sinédrio, porque estavam ensinando sobre JESUS. Lá
foram investigados como se fossem maus elementos, perigosos e nocivos à
sociedade e à ordem legal. Foram severamente ameaçados afim de pararem com
esses ensinamentos. Demonstraram extremo ódio com os dois pregadores. Enfim,
com ameaças os soltaram e recomendaram que nunca mais pregassem sobre o evangelho.
Uma vez soltos, foram direto para onde os
irmãos estavam reunidos, e relataram o que havia acontecido. A igreja assim se
tornou ainda mais unida do que antes, e orou unida pela pregação, com mais
poder. Ao pedirem esse poder, unidos por inteiro, o lugar tremeu, e tiveram
ainda mais poder do ESPÍRITO SANTO, e foram pregar com mais intrepidez que
antes. Diz o verso 32 que “da multidão dos que creram era um o coração e a
alma.” Estavam unidos, e nessa condição nada nesse mundo pode se intercalar
entre o ser humano e DEUS. E qual foi a causa do aumento dessa unidade entre
aqueles irmãos? Foi justamente aquilo que deveria tê-los enfraquecido, as
ameaças por parte dos inimigos. Tendo Pedro e João relatado essas ameaças, a
igreja passou a orar como um só coração, e tiveram o poder necessário para
enfrentar a situação e não interromper a pregação.
2.
Segunda: “O que DEUS tem feito”
Os relatórios
de atividades ajudam a integrar melhor aqueles que tem boa vontade, mas
contribuem para aumento da oposição por parte daqueles que não estão bem
intencionados. Foi assim com Paulo, quando retornou de uma de suas viagens
missionárias. Ele relatou o quanto o trabalho fora abençoado em todos os
lugares. E os que apoiavam exultaram em louvor a DEUS. Mas os opositores, que
já vinham criando fragmentações na igreja local, e que não concordavam com
Paulo, vendo que fora abençoado por DEUS, isto é, que DEUS concordava com ele,
não se deram por convencidos de que estavam errados. Pelo contrário, reforçaram
a divisão mediante mais firme defesa de seus errados pontos de vista.
Veja só como
esses comportamentos funcionam. Aqueles que apóiam, eles oram pelo missionário.
Ficam de alguma maneira ligados a ele. E se a ação missionária acontece no
lugar onde os apoiadores moram, eles estão lá, presentes, apoiando com seus
esforços. Logo, esses aí se alegram quando tudo dá certo, mas se entristecem se
algo sai errado, e buscam ajudar para resolver.
Por sua vez,
aqueles que são contra, ficam desejando que algo dê errado. Mas, se tudo dá
certo, falam mal, dizem que os resultados são insuficientes, que tudo poderia
ser melhor. E se realmente a iniciativa não é bem sucedida, exultam, e falta só
cantarem hinos de louvor pelo fracasso.
Os relatórios
são, como se costuma dizer, feedback, isto é, retorno do que se fez. Esse
retorno irá confirmar se os esforços evangelísticos foram bem sucedidos ou não,
e servirão para aperfeiçoar novos esforços no futuro. Portanto, são vitais.
Mas atenção
para algo muito importante. Não podemos simplesmente classificar todos em dois
grupos, os do contra e os favoráveis. Há muitos decididamente favoráveis que
prejudicam, e outros, aparentemente do contra, que no entanto são favoráveis.
Como assim?
Esses
favoráveis de que estamos falando, são os ingênuos. Acham sempre que tudo vai
dar certo, e estão despreparados para antecipar falhas de planejamento. Nesses
casos, essas falhas realmente ocorrem, e bem que poderiam ter sido evitados.
E aqueles que
aparentemente são contra, na realidade estão antevendo as tais falhas, e estão
desejando ajudar a evitá-las, mas por vezes não são ouvidos, e são
desconsiderados, e taxados como “do contra”. Na realidade eles são a favor, só
que, querem ajudar a evitar fracassos, que eles estão percebendo antes da
ocorrência.
E assim também
há aqueles que aparentemente são contra, percebem certas falhas possíveis, mas
essas falhas não são reais. Essas pessoas estão vendo as coisas erradas, mas
não são inimigas na trincheira. Elas são pessoas boas, querem ajudar, apenas
estão vendo algo irreal. Elas precisam ser conquistadas com diálogo, pois são
honestas em seus pontos de vista. Assim há várias categorias de posturas entre
as pessoas, desde um extremo, os que são a favor de modo realista e os que são
contra de modo pessimista.
Na realidade
relatórios são uma forma de prestar contas aos irmãos. São oportunidades de
diálogo e de reflexão para aperfeiçoar o que se vem fazendo. Devem ser oportunidades
para aperfeiçoar a unidade na igreja, portanto, para o recebimento de mais
intenso poder do ESPÍRITO SANTO.
3. Terça:
A importância de relatar
Leia
as passagens bíblicas abaixo, e busque imaginar o contexto onde esses relatos foram
feitos.
“Ali
chegados, reunida a igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles e
como abrira aos gentios a porta da fé” (Atos 14:27).
“Tendo
eles chegado a Jerusalém, foram bem recebidos pela igreja, pelos apóstolos e
pelos presbíteros e relataram tudo o que Deus fizera com eles” (Atos
15:4).
“Voltaram
os apóstolos à presença de Jesus e lhe relataram tudo quanto haviam feito e
ensinado” (Mar. 6:30).
Paulo
“E, tendo-os saudado, contou minuciosamente o que Deus fizera entre os gentios
por seu ministério. Ouvindo-o, deram eles glória a Deus e lhe disseram: Bem
vês, irmão, quantas dezenas de milhares há entre os judeus que creram, e todos
são zelosos da lei. (Atos 21:19-20)”
Agora busque
imaginar-se no cenário daqueles tempos, quando a igreja estava recém iniciando,
e JESUS recém tinha subido ao Céu. Era tudo novidade, havia poucos cristãos, os
desafios eram grandes, e a pergunta perigosa rondava: será que vai dar certo? Então,
quando retornavam aqueles que foram às cidades distantes, os que ficaram
estavam ansiosos para saber se tudo deu certo. Eles oravam pelos que iam a
outras terras. Não havia comunicação fácil, senão por cartas, que levavam semanas
e até meses para chegarem a seus destinos. A comunicação mais eficaz era mesmo
ouvir por viva voz o que aconteceu. E
quando os missionários retornavam com suas histórias, a comunidade da igreja ficava
feliz em ouvir sobre os fatos. Eles assim sentiam que JESUS de fato tinha enviado
o Seu ESPÍRITO, e este estava concedendo poder ao trabalho. Isso causava grande
felicidade, e entusiasmava jovens a se prepararem para a continuidade da atividade
missionária.
E nos dias de
hoje, qual seria o bem de se fazer relatos?
Estamos no
final da história. Há uma disputa por membros. Há milhares de igrejas e seitas
cristãs como que guerreando pelas pessoas. Muitas delas enchendo suas igrejas,
e seus donos enriquecendo por meio de um povo ingênuo, que facilmente se deixa
enganar. Então, imagine-se a seguinte situação: um membro de sua igreja, com
uma equipe, vai para uma cidade próxima afim de realizar uma série de
conferências, antecipadamente bem planejada. Vez por outra, todos foram
envolvidos, por exemplo, na distribuição de convites. Mas nas atividades
diretas, um grupo menor está trabalhando. Então, passando uma semana,
imagine-se no próximo sábado pela manhã o líder vá à frente da igreja, e dê o
seguinte relato: esperávamos 50 pessoas, estão assistindo 90, e destas, 38 já
demonstraram positiva apreciação pela mensagem. E dois líderes pastores de
outras igrejas vieram pedir para que fizéssemos uma programação em suas
próprias igrejas, pois querem que seus membros conheçam a mensagem genuinamente
bíblico. Só dito isso, como se sentiria?
Pois bem, essa
de fato é a finalidade dos relatos: entusiasmar pelas bênçãos que DEUS está
concedendo, e influenciar a outros também se envolverem. O assunto continua
amanhã e quinta-feira.
4. Quarta:
Relatórios e motivação
Vamos analisar
o relatórios dos doze espias da terra de Canaã. O que eles disseram em comum, e
o que disseram que divergia? Os doze disseram que a terra era boa, que produzia
frutos excelentes, em abundância. E também disseram que as pessoas da terra
eram prósperas, e algumas até eram gigantes no porte. Disseram que as cidades
eram poderosas, fortificadas e bem guardadas. Nisso estavam todos em
conformidade.
E no que
divergiram entre eles? Dois disseram que era o momento de conquistarem a
cidade, que DEUS, que já os havia miraculosamente tirado do Egito com mão
forte, pois só pela força deles jamais teriam saído de lá, nem passado pelo Mar
Vermelho, também faria maravilhas para conquistarem essa terra de gente
poderosa, mas aviltados na adoração e nos costumes. Outros dez disseram que era
impossível conquistar a terra. Ou seja, foram pessimistas e desacreditaram em
DEUS e em Seu poder, do qual, eles mesmos eram testemunhas. Já tinham visto o
poder de DEUS em ação, mas agora, olhando somente para si mesmos, temiam os
guerreiros encastelados em suas fortificadas cidades. Esqueceram que tinham
passado pelas águas sem se molharem, e que tinham visto todo o exército do
faraó ser tragado por aquelas mesmas águas. As águas esperaram o povo de DEUS
passar, mas deixaram os inimigos chegarem até o meio e então avançaram sobre
eles sem piedade. E daqueles homens não voltou um sequer para casa, nem mesmo o
arrogante faraó. Tudo isso, e muito mais, eles tornaram sem efeito ao
desestimular o povo, desanimando-o à conquista de Canaã. Mas quando DEUS
determinou que por sua dureza de coração, retornassem ao deserto, então sim,
queriam, sem DEUS, conquistar a terra, pelo que foram derrotados.
O que faz um
relatório mal elaborado! Ele tem a capacidade de levar ao fracasso. Sim porque
ali a conquista era certa, não seriam eles que deveriam lutar, DEUS lutaria por
eles. Apenas deveriam obedecer e avançar, como foi no Mar Vermelho. Mais tarde,
os filhos deles viram os muros de Jericó ruírem sem que tivessem feito algo.
Ao fazermos os
nossos relatos não devemos ser nem otimistas, nem pessimistas, e sim,
realistas, ou seja, verdadeiros. Assim podemos classificar Josué e Cabebe.
Daqueles doze espias, nenhum foi otimista, dez foram pessimistas e dois fora
realistas. Se houvesse otimistas eles diriam assim: “vamos, que nós podemos
conquistar”. Os pessimistas disseram: “não podemos conquistar, eles são gigantes
e suas cidades fortificadas.” Já os realistas disseram: “vamos, porque DEUS
lutará por nós.” Porque se deve classificar estes como realistas? Porque eles
fundamentaram seus argumentos em fatos do passado, a realidade pela qual saíram
do Egito.
A nossa
incumbência hoje é mais ou menos parecida como a conquista de Canaã. Existem
milhares de igrejas guerreando pelas pessoas, e muitas com sinais e maravilhas.
Aos olhos do mundo, a Igreja Adventista é mais uma. E há um detalhe severo: se
nós começarmos a falar o que nos foi incumbido, atrairemos impiedosa oposição,
como na Idade Média. Então é cômodo dizer, vamos levando por um tempo... Mas os realistas dizem, vamos em nome de
DEUS, que assim cumpriremos a ordem de JESUS, e concluiremos nossa tarefa, pois
o ESPÍRITO SANTO nos acompanhará. Assim falam e assim agem os realistas de
hoje.
5. Quinta:
Dando glória a DEUS
Em muitos
lugares não temos, em nossa igreja, o costume de fazer relatos das atividades
evangelísticas, nem de dar testemunho. E também é freqüente destes relatos e
testemunhos, quando são feitos, alguns serem para exaltação própria. Sejamos honestos,
isso acontece. E também não é tão incomum que, mesmo o relato se o testemunho
vier de pessoa humilde de coração, há quem pense estar se promovendo e querendo
chamar atenção a si. Há pouco espaço para que esse tipo de atividade na igreja
ocorra como deve ser. Quando se fazem esses relatos e testemunhos, geralmente
são fatos de repercussão, e isso é outro problema a superar. Pequenas vitórias
pouco destaque tem merecido. Por exemplo, se fala com certa facilidade sobre o
resultado de uma campanha evangelística ou de um estudo bíblico, mas pouco se
ouve do efeito visível de um ou uma recepcionista da igreja, que acolheu
diplomaticamente um visitante.
Mas é
necessário que se informe a igreja sobre o que é feito, e principalmente, por
parte de quem fez. Nesses relatos alguém vai ser honrado e exaltado, isso é
certo. Então devemos fazê-lo para que seja DEUS, e nenhum ser humano. Uma vez
que estamos em guerra, qualquer efeito positivo que se alcance por algo que se
faça, sempre é obtido pelo poder de DEUS, que de alguma maneira agiu também.
Foi o caso de
Pedro, naqueles tempos antigos. Entre os judeus havia divisão, herdada de
tempos ainda mais antigos. Eles pensavam que os gentios não mereciam o
evangelho, assim como seus pais pensavam que só eles eram exclusivamente o povo
de DEUS. E Pedro, e outros apóstolos, os primeiros que foram pregar aos
gentios, fora criticados por saírem das fronteiras de Judá. Mas ao retornarem, dando seu testemunho, e
relatando o quanto DEUS foi poderoso em influenciar os corações dos gentios, e
como se converteram, isso fez com que aumentasse o número de judeus a aderir ao
conceito de que o evangelho era para todo o mundo. Então esses também deram
glórias a DEUS. Logo, o que Pedro falou criou entusiasmo entre muitos judeus e
eles se tornaram favoráveis à pregação entre outros povos.
6. Aplicação do estudo – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
Quais os
objetivos dos relatórios de ações evangelísticas na igreja? São basicamente
três: prestar contas à igreja; criar om
contexto de motivação entre os membros da igreja bem como os envolvidos naquele
trabalho e permitir que outros deem opiniões e façam recomendações para melhorar
o trabalho.
E o contrário,
quando esses relatórios não são feitos, e isso é mais comum que se imagina,
geralmente por esquecimento ou falta do costume, tem-se percebido a ocorrência
de conversas paralelas prejudiciais ao trabalho bem como a quem fala isso. O
clima fica pior quando aqueles que estão no trabalho, daí sim, ocupam o púlpito
e fazem reclamações do que está sendo falado, muitas vezes acusando-os de
prejudicadores das ações missionárias. No entanto, em muitos casos, essas
pessoas simplesmente gostariam de saber como tudo está sendo feito, e até
apreciariam colaborar. Porém, como aparenta ser segredo, colocam-se a reclamar.
Vamos a um
exemplo bem frequente. É feita uma série evangelística e ao cabo de duas
semanas são batizadas mais de cem pessoas. Nada do que foi feito e como foi
feito se havia relatado. Repentinamente aparecem esses novos irmãos. As
perguntas que se fazem, e isso todos sabem, é assim mesmo: eles estarão mesmo
preparados? Ou tomaram um banho em público? Como também é frequente, e isso é
real, que grande parte desses novos irmãos saem da igreja nos próximos meses,
por falta daquela informação como tudo foi feito e por falta dos porquês, as
condições para conversas desfocadas estão dadas, e elas acontecem. Nem a igreja
estava preparada para acolher esses novos irmãos, nem esses, certamente, foram
devidamente preparados. Não basta apenas receber o conhecimento da verdade, é
necessário que se convertam conscientemente. Tal procedimento em nada contribui
para o enriquecimento espiritual da igreja. Geralmente aquelas pessoas que
falam mal, gostariam de ter oportunidade de participar e de dar suas
contribuições. Elas tem pontos de vistas diferentes de como tudo foi feito, mas
não são os do contra. Como essa oportunidade não foi dada, tanto os
evangelistas quanto essas pessoas não puderam crescer no conhecimento de como
as coisas devem ser feitas. Em últimas palavras, a igreja ficou dividida, isto
quer dizer, enfraquecida, e aqueles novos irmãos foram jogados num ambiente dividido
para ficarem pouco tempo nele.
Ainda uma boa prática é o diálogo e o entendimento, com respeito
mútuo. A unilateralidade é sempre prejudicial. Mas poucos são aqueles que estão
dispostos a ouvir opiniões que divergem das suas. Há também muito orgulho para
superar. Ainda não passamos pela fase do Pentecostes.
“Eloquência
positiva é aquele que persuade com doçura, não com violência, ou seja, como um
rei, não como um tirano” (Blaise
Pascal).
Assista o comentário clicando aqui.
O comentário em vídeo tem ênfase evangelística.
Talvez necessite segurar control mais um clike sobre o
link.
escrito entre: 09/05/2012 a 15/05/2011
revisado em 16/05/2011
Declaração do professor Sikberto R. Marks
O Prof. Sikberto Renaldo
Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do
Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO
como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda
de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a
imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam
estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na
integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como
um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada
por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e
texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos. Entende que
há servos sinceros e fiéis de DEUS em todas as igrejas que no final dos tempos
se reunirão em um só povo e serão salvos por JESUS em Sua segunda vinda a este
mundo.