domingo, 5 de fevereiro de 2012

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 6 - 1º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Primeiro Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Vislumbres do Nosso DEUS
Estudo nº 06 – A Santidade de DEUS
Semana de   04 a 11 de fevereiro
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar:Porque o Senhor é o nosso Juiz, o Senhor é o nosso Legislador, o Senhor é o nosso Rei; Ele nos salvará” (Isa. 33:22).

Introdução de sábado à tarde
Vamos fazer uma afirmação de natureza didática um tanto corajosa: a rigor, não deveríamos obedecer a lei, mas ter seu princípio universal no coração. O que isto quer dizer?
Vamos raciocinar bem, conforme o estudo de hoje. O que é mesmo a lei de DEUS? É o conjunto de princípios que formam o critério de como DEUS pensa e age. Aliás, na verdade, é apenas um único princípio, pois dele derivam os outros. Esse único princípio é o “amor”. Pode-se dizer que a lei de DEUS é na realidade um princípio universal. Afinal, em todo o Universo, DEUS é o mesmo.
Porque se pode seguramente falar assim? Há algumas razões lógicas. Em primeiro lugar, o princípio está acima da lei, pois a lei é elaborada com base em um ou mais princípios. Esse é o caso dos Dez Mandamentos. Eles foram elaborados com base no princípio do amor. Em segundo lugar, não menos importante que o primeiro, princípio é uma determinação de conduta que se encontra na mente da pessoa, não apenas num papel, num livro ou em tábuas de pedra. Princípios formam o bom caráter, e se tornam em diretrizes de vida que definem o comportamento da pessoa e como ela irá decidir. Na mente da pessoa o princípio age como critério de tomada das decisões. A isso chamamos sabedoria, ou, em outras palavras, caráter.
É assim que DEUS age. Ele não segue uma lei externa, Ele segue o princípio do amor, que forma o Seu caráter, e é a parte mais importante de Seu Ser. Ao nos fazer à Sua semelhança, o Criador colocou em nossa mente (fala-se muito, no coração) esse princípio do amor, que governa a vida das pessoas santas. E santo é todo aquele governado pelo princípio do amor. Por isso ele se separa do mundo.
Mas por que na Bíblia aparece tanto a expressão “Lei de DEUS”? É que após a queda de Adão e Eva, o princípio do amor, que deveria estar na mente deles, gradativamente foi se perdendo, sendo substituído por motivos de ódio. Saiu da mente das pessoas, e teve que ser escrito em tábuas de pedra, para não se perder de vez nesse planeta. Poderia ler sobre isso em II Cor. 3:3, um verso que explica bem esse assunto. Ali Paulo explica que é importante que esses mandamentos que estão preservados em tábuas de pedra sejam reescritos em nosso coração.
Entender os Dez Mandamentos dessa maneira é maravilhoso. Facilita a compreensão sobre DEUS. Ele não tem apenas uma lei, Ele é o princípio. Esse é o Seu caráter, e por isso Ele nunca muda. Aquilo que faz parte da natureza de DEUS não pode ser mudado. E o princípio é o amor. E os Dez Mandamentos são uma tradução ampliada desse princípio geral. Eles não podem ser alterados, assim como o amor não pode ser alterado, pois DEUS nunca muda; afinal, Ele é perfeito. Aqui está o ponto talvez mais importante de tudo o que se possa entender e saber no Universo: DEUS nunca muda. Veja bem, Ele não segue uma lei, algo externo, mas a natureza dEle é o princípio da lei, portanto Ele é a própria lei. Como diz João, “DEUS é amor”, isso quer dizer, Ele ama, e tudo o que faz, é por amor. Qualquer coisa que Ele necessite fazer que vá contra esse princípio, tal como o dilúvio, é um ato estranho para Ele, assim como é estranho ao amor. Quem ama não quer destruir, penalizar, fazer sofrer. Mas quando isso é necessário, sem outra alternativa, então, quem ama também sofre em sua ação.
Princípio é a definição de como viver, e está dentro da pessoa. Faz parte dela e de sua natureza, e por isso é seguida naturalmente, sem maiores cuidados. Lei é uma definição de como viver, mas que está do lado de fora da pessoa. Deve ser obedecida não ao natural, mas com muito cuidado para não infringir.
Logo, devemos entender o seguinte: por ser um princípio que faz parte da natureza de DEUS, é totalmente impossível mudar a lei de DEUS. Podem até escrevê-la de modo diferente no papel, ou onde quer que seja, mas ninguém pode mudar DEUS, ninguém pode mudar o Seu caráter, então ninguém pode mudar a Sua lei, os Dez Mandamentos. Portanto, a lei, assim como DEUS, é imutável. Ou seja, esses outros dez mandamentos que criaram, que estão no catecismo, onde manda santificar o domingo e dias de festas, não têm valor algum perante DEUS. E quem os adota está transgredindo a verdadeira lei. Aliás, o que devemos fazer não é uma simples obediência aos Dez Mandamentos. Devemos pedir ao ESPÍRITO SANTO que nos transforme a tal ponto que, como DEUS, tenhamos esses mandamentos em nosso coração, ou em nossa mente. Então, a Lei de DEUS deixará de ser lei para nós. Ela passará a ser um princípio natural de vida, moldando nosso caráter e orientando nossos procedimentos. Essa é a condição celeste de liberdade. Ao obedeceremos ao natural, isto é, não necessitando nos cuidar para não infringir a lei, nosso estilo de vida normal será viver conforme seus requisitos. É assim que DEUS vive. Essa é a principal condição de harmonia e felicidade.
Resumindo, princípio é a lei no coração. E lei é um texto escrito em algum lugar fora do coração, que pode ser na Bíblia, em pedras, etc. O princípio se pratica naturalmente porque faz parte da natureza da pessoa; é componente de seu caráter. Quando a lei se torna princípio de vida, então cessa a luta descrita por Paulo em Romanos 7:18 a 23, onde ele afirma que quer obedecer a lei, mas quando percebe, já praticou o mal. Querer obedecer a lei sem que ela seja um princípio de vida é tentar salvar-se pelas obras. Por isso que necessitamos tanto do ESPÍRITO SANTO para que nos transforme, nos santifique, e nos torne mais semelhantes a JESUS. E esse trabalho é a colocação da lei em nosso coração. Leia bem devagar 2 Cor. 3:3, e entenderá.


  1. Primeiro dia: A lei no Sinai
Até hoje houve três super-poderosas demonstrações do poder de DEUS nesse mundo, e haverá mais duas. A primeira não vimos. Foi quando DEUS criou a vida nesse planeta. A segunda, foi o dilúvio. A terceira foi a promulgação da lei de DEUS. A quarta será a segunda vinda, e a quinta a recriação da Terra.
O povo de DEUS, escravizado no Egito, ainda mantinha ligação com quem o formou por meio de Abraão, mas vivia em meio a idólatras, influenciado pela idolatria, e praticando idolatria. No entanto, ainda era o povo de DEUS. Para preparar a saída do Egito, DEUS já manifestou grande poder por meio das pragas, da travessia do mar vermelho e da destruição do exército egípcio. Porém a maior demonstração de poder ainda estava por vir. “Nunca, desde que o homem foi criado, se testemunhou uma manifestação de poder divino como a que houve quando a lei foi proclamada do Sinai. ... Por entre as mais tremendas convulsões da natureza, a voz de Deus, semelhante a uma trombeta, foi ouvida da nuvem. A montanha abalou-se da base ao cume, e as hostes de Israel, pálidas e a tremer de terror, caíram sobre seus rostos em terra. Aquele cuja voz então abalou a Terra, declarou: "Ainda uma vez comoverei, não só a Terra, senão também o céu." Heb. 12:26” (Maranata o Senhor Vem, MM, 1977, 36).
Poucas semanas após a libertação do Egito, chegou a hora de DEUS ensinar sobre a verdadeira adoração, obediência e estilo de vida de um povo santo. Ao lhes dar os Dez Mandamentos, no Sinai, DEUS mostrou quem é Ele, e que lei eles deviam obedecer.
Até então, os fiéis a DEUS, na verdade, seguiam aqueles mandamentos, mas eles não estavam escritos em lugar algum, e já se apagavam do coração deles. Deveriam estar no coração fazendo parte do caráter, como foi com Adão e Eva, mas dali estava se perdendo. Ou seja, eles sabiam que só havia um único DEUS e só a Ele deveriam prestar culto; sabiam que o dia a santificar era o sábado; que deviam honrar pai e mãe; que não deviam matar, nem roubar, nem adulterar, nem mentir e nem cobiçar. Sabiam isso desde o princípio, por meio da tradição oral – os pais ensinando os filhos. Mas agora o próprio descendente, remanescente, o povo de DEUS, estava se aviltando. Precisava registrar o grande mandamento do amor em um lugar que não se apagasse, pois do coração, onde devia estar, já se apagava. DEUS traduziu o princípio do amor em Dez Mandamentos – quatro em relação a Ele mesmo e seis em relação ao próximo. E escreveu em duas tábuas de pedra, dando a entender que esses mandamentos deviam ser permanentes, assim como DEUS é permanente.
Agora vem o que desejamos e precisamos destacar e entender. Esses Dez Mandamentos foram dados em uma cerimônia jamais vista na Terra – nem antes, nem depois. Certamente cerimônia mais solene que essa será o dia do juízo final, após o milênio, quando todos comparecerem diante de DEUS, para serem julgados com base nesses Dez Mandamentos. “A despeito da oposição de Faraó, por Seu grande poder libertou Deus o Seu povo do Egito, a fim de que pudesse guardar a lei que havia sido dada no Éden. Ele os trouxe ao Sinai para que ouvissem a proclamação dessa lei. Ao anunciar os Dez Mandamentos aos filhos de Israel com a Sua própria voz, demonstrou Deus a sua importância. Em terrível esplendor tornou Ele conhecida a Sua majestade e autoridade como Governador do mundo. Isso fez Ele para impressionar as pessoas com a santidade de Sua lei e a importância de obedecer-lhe. O poder e a glória com os quais foi a lei dada, revelam sua importância. Esta é a fé uma vez entregue aos santos por Cristo nosso Redentor, de viva voz do Sinai” (Conselhos Sobre Saúde, 358, grifos acrescentados).
“A lei dada no Sinai era a enunciação do princípio do amor, a revelação, feita à Terra, da lei do Céu. Foi ordenada pela mão de um Mediador - proferida por Aquele por cujo poder o coração dos homens podia ser posto em harmonia com os seus princípios. Deus revelara o desígnio da lei, quando declarara a Israel: "Ser-Me-eis homens santos." Êxo. 22:31” (O Maior Discurso de CRISTO, 46).
Essa lei, os Dez Mandamentos, não tem função de salvar. Ela, como qualquer outra lei, tem duas funções: evitar o mal, mas quando ocorre desobediência, condenar quem praticou o mal. Lei alguma é criada para libertar alguém das consequências de atos maus, pois assim, já não seria lei, apenas recomendação, que segue quem quer.
Mas com a lei de DEUS há algo interessante. Ela é a lei do amor, e DEUS mesmo é esse amor. Portanto, enquanto as leis dos homens apenas condenam quando há desobediência, a lei de DEUS vai mais além. Vamos explicar isso melhor, pois é importante. As leis dos homens, como a de DEUS, indicam o caminho certo (as dos homens nem sempre). Obedecendo-as, fica-se livre de qualquer condenação (no caso da justiça dos homens, nem sempre). Mas desobedecendo, a lei pesa e somos condenados (como é óbvio, na justiça dos homens nem sempre, daí a tal da impunidade). Pois bem, a lei de DEUS, não só condena, ou seja, não só garante que por pecar se morre. Ela, por ser o princípio do amor, acima de condenar, aponta para um Salvador. Isso é importante entender.
Acima de condenar, a lei de DEUS, quer sejam os Dez Mandamentos, quer seja a lei cerimonial, aponta para a cruz, para a morte de JESUS por nós, e nos chama fortemente a atenção para a necessidade de sermos perdoados e de uma radical mudança de vida, para continuarmos perdoados. A lei de DEUS, didaticamente não só condena, mas melhor que isso, mostra que JESUS foi condenado em nosso lugar, e se desejarmos, podemos receber dEle o perdão de nossos pecados(a isso chamamos graça). Portanto, quem perdoa não é a lei, mas JESUS, que em forma de homem, obedeceu a essa lei, foi morto em nosso lugar, e como advogado nosso, ou intercessor, pode pedir a DEUS Pai o perdão de nossos pecados.
“A lei de Deus, pronunciada do Sinai com terrível solenidade, é para o pecador o pronunciamento de sua condenação. É da alçada da lei condenar, mas não existe nela nenhum poder para perdoar ou redimir. É ordenada para vida; os que andam em harmonia com os seus preceitos receberão a recompensa da obediência. Ela traz, porém, escravidão e morte aos que permanecem sob sua condenação” (Mensagens Escolhidas, v1, 236-237).

  1. Segunda: A lei antes do Sinai
Dizem muitos pregadores que a lei dos Dez Mandamentos foi dada no Sinai, portanto, só aos judeus. Assim sendo, após JESUS ressuscitar e após o Pentecostes, quando então deviam pregar aos gentios, povos que não são judeus, essa lei, dos Dez Mandamentos, deixou de fazer sentido. É o que diz a maioria dos pregadores. Mas tal ensinamento tem sustentação bíblica? Não tem. Vejamos alguns pontos.
“Sua lei [de Deus] não era apenas para a nação judaica. A lei moral foi dada antes que existisse o povo chamado judeu. A lei dos dez mandamentos era universalmente obrigatória. As ordenanças sacrificais foram ideadas a fim de representar o grande Sacrifício, o Cordeiro de Deus, que devia tirar o pecado do mundo, e satisfazer, em benefício do transgressor, as reivindicações da justiça divina” (Filhos e Filhas de DEUS, MM, 1956, p. 44). Em Gên. 2:1 a 3, DEUS santifica o sétimo dia. Ele separa esse dia para ser santo. Interessante isso, não é? É tão importante que estudaremos isso amanhã; dedicaremos todo o tempo para esse estudo.
Vamos ao caso de Adão e Eva. Eles pecaram, não é assim? Mas com base em que critério houve pecado, se não existia lei? Ora, eles não deviam comer de algum fruto de determinada árvore. Se comessem, morreriam. Então havia lei! Pois, como já dissemos, e como estudaremos amanhã, já havia o sábado. Pensando nos Dez Mandamentos, que foram escritos bem mais tarde, quais deles o casal desobedeceu?
1º) O primeiro mandamento, pois trocaram a obediência a DEUS por outro senhor, Lúcifer;
2º) O quinto mandamento, pois DEUS era o Pai deles, e não O honraram pela obediência;
3º) O sexto mandamento, não matarás, pois optaram pela morte, e sabiam disso;
4º) O oitavo mandamento, porque furtaram o fruto que pertencia só a DEUS;
5º) O nono mandamento, porque mentiram;
6º) O décimo mandamento, porque cobiçaram o que a serpente prometeu.
O Senhor DEUS devia ser obedecido. A desobediência era pecado. Eles não tinham os Dez Mandamentos escritos, pois em forma de texto foram dados no Sinai. E é importante que se destaque: eles não tinham conhecimento do mal. Eles não praticavam essas coisas porque não as conheciam, e não havia naquele ambiente sedução para o mal. É necessário em tais condições terem escritos Dez Mandamentos para que evitem situações de desobediência? É evidente que não. Bastava que tivessem o sábado, que é o dia especial para se dedicar ao amor a DEUS. O sábado é o centro da lei, e curiosamente, o mandamento mais atacado ao longo de todos os tempos. Tendo amor no coração não necessita ter o detalhamento em forma de mandamentos. Quem ama não pratica nada de maldade. Quem ama, adora ao DEUS verdadeiro, honra aos pais, não mata, não adultera, não furta nem rouba, não mente e não cobiça.
Então vamos ao caso de Caim. Ele matou Abel. E DEUS o condenou. Veja isto em Gên. 4:1 a 16. O que DEUS falou a Caim? “A voz do sangue de teu irmão clama da terra a Mim” (Gên. 4:10). DEUS condenou o assassinato que Caim fez. Portanto, havia lei, não podia matar, embora não houvesse os Dez Mandamentos escritos em duas tábuas de pedra. Em Gên. 9:6 DEUS condena severamente o assassinato.
Jó, em seu livro no cap. 1:8 e 2:3 DEUS fala da integridade do caráter de Jó. Ora, como alguém pode ser classificado íntegro se não houver o critério de uma lei? E veja bem, Jó é o primeiro livro escrito da Bíblia, embora não esteja nessa ordem. E o cenário de Jó foi bem antes do Sinai, assim como antes ocorreu o assassinato de Abel. Ainda no mesmo livro, no cap. 24:14 e 15, se fala sobre o homicida, o ladrão e o adúltero, em tom de condenação. De onde viria esse conceito se não houvesse lei?
E Abraão? Ele mentiu ao dizer que Sara era a sua irmã. De fato, era meia irmã, mas ao não dizer que também era a sua esposa, o que disse passou a ser uma mentira, pois se abria a possibilidade de outro homem desejá-la como esposa. Abimeleque, que nem era da linhagem de Abraão, no entanto conhecendo a lei, condenou a mentira de Abraão (ver em Gên. 20:9).
E o que disse DEUS em Gên. 26:4 e 5? Disse que Abraão guardou os Seus mandamentos, os mandamentos de DEUS. Então havia mandamentos, havia lei, e antes do Sinai, embora não estivessem escritos.
E agora, como se explica essa situação, da lei ter sido dada no Sinai, porém, ela já era conhecida antes? Isso é bem simples de entender. Só não entende quem não quer, ou quem não lê direito a Bíblia. Os Dez Mandamentos já existiam, porém, no Sinai, eles foram escritos em duas tábuas de pedra. Foi uma providência para que esses mandamentos não desaparecessem. Mais tarde eles foram escritos na Bíblia, onde estão até hoje. E nunca houve autorização da parte de DEUS para que algum profeta acrescentasse, na Bíblia, alguma mudança nessa lei, por menor que seja. Aliás, DEUS nunca mais reescreveu esses mandamentos, em outras tábuas de pedra.
Destaque importante: os Dez Mandamentos compõe o único texto em nosso planeta que foi escrito diretamente pelo dedo de DEUS. Isso diz alguma coisa? Sim, diz muita coisa: que, se fosse o caso de alterá-los, só DEUS, com Seu dedo, o poderia fazer! Por isso essas duas pedras são tão sagradas, e não podem ser vistas pelo olho humano. Já imaginou se um dia topasse ver essas pedras, e contemplar a caligrafia de DEUS? Pedras feitas por Moisés, letra escrita por DEUS. É, portanto, o texto mais importante do planeta; foi escrito por DEUS, e ESTÁ ESCRITO!
Portanto, quem ensina que a lei era só para os judeus, ou mente e é mal intencionado, ou está mal informado. De qualquer forma, não custa nada consultar a sua Bíblia, e conferir sobre a lei, se nela há ao menos um versículo que diga, por exemplo, que o sábado tenha mudado para o domingo. Fica o desafio. E se não encontrar, porém, continuar santificando o dia que DEUS por meio da Bíblia não autoriza, vai perder a vida eterna. Ou acha que JESUS, quando vier, vai salvar também os desobedientes que possuem a Bíblia, mas não a consultam direito?

  1. Terça: O sábado antes do Sinai
Muitos pregadores até admitem a existência dos preceitos dos Dez Mandamentos antes do Sinai, pois isso é evidente na Bíblia. Mas dizem: o sábado foi estabelecido no Sinai, para os judeus. Resposta bíblica: nada mais errado!
O sábado é o mandamento da lei mais bem fundamentado antes do Sinai. É o único mandamento que aparece junto com a criação. Foi estabelecido na semana da criação. Só existia Adão e Eva, esses dois formavam a humanidade. Não existiam israelitas nem judeus, pois Jacó (Israel) e Judá (filho de Jacó) só nasceram muitos séculos depois. O único mandamento que aparece fazendo parte da criação é o sábado, os demais não aparecem. E fica claro, basta pensar um pouco, que, quem observa direito o sábado, não necessita dos demais mandamentos, pois os observará ao natural, como sendo automático. Sabe por quê? É que o sábado não é apenas um dia para descansar, é muito mais que isso. É um dia para lembrar-se de DEUS como Criador, de ter intimidade com Ele mais que nos outros seis dias, de ter comunhão com Ele mais intensamente. É o dia para se dedicar ao amor que DEUS tem para com as criaturas. E quem ama, não mata, nem adultera, nem rouba, etc. Adão e Eva tinham o sábado e a intimidade com seu Criador, portanto, eles tinham a lei por completo, pois no conceito do que é o sábado como DEUS estabeleceu, estão representados todos os demais mandamentos. O importante não é ficar vigiando para ver se o que fala é verdade ou mentira, porque o nono mandamento proíbe mentir. Fica óbvio que quem ama não pratica nenhum mal, e não necessita de proibições. Quem santifica de verdade o sábado é um ser livre, pois sempre pratica o bem por sua natureza ser de uma pessoa boa e correta. Esse é o sentido do sábado: cultivar o amor no coração para tornar-se mais semelhante ao Criador. Por isso o mandamento diz: “lembra-te do sábado ... porque em seis diz fez o Senhor... e ao sétimo dia descansou...”
O sábado foi estabelecido junto com a criação, aliás, ele é o sétimo dia da semana original da criação. Esse dia foi concedido para toda a humanidade, pois Adão e Eva são os pais de todos. Isso é incontestável, basta ler Gênesis 2:1 a 3.
Mas então, porque são tantos os pastores que pregam diferente, defendem o domingo e dizem que o sábado está ultrapassado porque era ou é dos judeus?
Não é difícil entender. Bastam mais umas perguntinhas. Por exemplo, por quê na Idade Média perseguiram e mataram os que guardavam o sábado? Eram cristãos perseguindo cristãos, ou perseguindo judeus. E por quê hoje há uma animosidade contra o sábado? Muitos até falam mal dos que guardam esse dia.
Vamos à resposta. Está na Bíblia. Veja em Daniel 7:25, onde diz, num trecho “...e cuidará em mudar os tempos e a lei...” A quem está se referindo? Ao dragão, o Império Romano, que aliou-se aos cristãos do 4º século, e mudou a lei de DEUS, os Dez Mandamentos. Isso foi feito por pagãos e muitos cristãos por conveniência e prestígio aceitaram. É como hoje: guardar o sábado é algo bem difícil, o domingo é fácil. Para seguir a DEUS não está fácil. Então a maioria, abrindo mão da salvação, santifica, mais ou menos, o domingo, pois é mais fácil e está na moda. Mas biblicamente não é esse o dia que DEUS abençoou. Procurem a bênção de DEUS sobre o domingo na Bíblia. Não está em parte alguma! E fique claro: quem santifica o domingo, não está de acordo com DEUS, e vai perder a vida eterna, pois comete pecado flagrante.
Vejamos mais. Em Êxodo 16:4 a 30, especialmente nos versos 23 a 30, trata do maná. Ali está bem claro que antes do Sinai, eles guardavam o sábado, pois deviam recolher o dobro do alimento na sexta-feira, pois no sábado DEUS não enviava o maná. É bem interessante que de domingo a quinta o maná só durava um dia, mas o recolhido na sexta-feira durava dois dias. Isso era DEUS que fazia, pois eles não deviam trabalhar no sábado. Eles já sabiam sobre a santidade do sábado antes de receberem os Dez Mandamentos no Sinai, assim como Adão e Eva também sabiam. Atente bem, esse fato ocorreu antes de a lei ser dada no Sinai. Atente também para o que o Senhor mesmo disse, no verso 28: “Até quando recusais guardar os Meus mandamentos e as minhas leis?DEUS aqui fala do mesmo modo como Ele Se referiu às Suas leis a Abraão, em Gên. 26:4 e 5. Portanto, antes da lei ser escrita em tábuas de pedra, ela já existia, era obedecida por muitos e DEUS exigia essa obediência.
Quem santifica o domingo está sem desculpa, pois está cometendo pecado flagrante. Deve ler em sua Bíblia, e tomar uma decisão, ou continua em erro, contra um mandamento de DEUS, ou se torna um servo seguidor de JESUS.

  1. Quarta: A lei e os profetas
Qual era a visão do povo de DEUS sobre a lei, no Antigo Testamento? Era de muito respeito, de algo sagrado, pertencente a DEUS e dado para o bem das pessoas. Eles encaravam a lei com grande solenidade. Pode-se perceber isto nos escritos do Antigo Testamento. O valor da lei estava acima de tudo o que possuíam.
Embora fosse assim, geralmente eles não viam a lei como um meio de salvação, mas para obediência. Foi nos tempos de JESUS que se tornaram legalistas ao extremo, e praticavam a lei como forma de salvação. Os líderes judeus chegaram a querer ensinar o Autor da lei sobre como se deveria obedecer. Mesmo assim, a lei era de considerável estima e respeito.
Aí vem uma questão intrigante: se a lei era tão importante para o povo de DEUS, deixaria ela de ter esse valor pelo motivo da ressurreição de JESUS? Quem tiver dúvidas, investigue na Palavra de DEUS se nela existe algum fundamento para alterações na lei de DEUS. Aliás, só quem é Legislador é que pode alterar leis, e só há um Legislador, que é DEUS. E Ele jamais concedeu autoridade para que algum ser humano fizesse alguma alteração. E fique bem claro, um ponto inteligente: que DEUS seria esse, se Ele, o Rei do Universo, concedesse a um grupo de criaturas, no caso, os líderes da Igreja Católica, a autoridade para fazer alterações na Sua lei? Sim, é isso mesmo, que DEUS seria esse? Pense bem, que legislativo seria esse, no Brasil, se ele abrisse mão de seus direitos constitucionais, e permitisse que um grupo de pessoas que nem deputados nem senadores são, legislasse aqui no Brasil? Que bagunça seria esta?
Por favor, caríssimos leitores, usem de sua inteligência, e raciocinem: é aceitável o Rei do Universo conceder a uma igreja, seja qual for, no mundo, onde as pessoas caíram em pecado, que ela tenha o poder de, em lugar de DEUS, proceder mudanças na Sua lei? Isso é plausível? Jamais! Jamais! Jamais! Tal coisa é inadmissível. Usemos de nossa capacidade de pensar com sabedoria. Ora, como é que tantos aceitam que pecadores elaborem uma lei em lugar dos Dez Mandamentos de DEUS, para eles mesmos a seguirem? É coisa parecida com os bandidos elaborarem o código penal. Que código eles escreveriam? Algo que fosse favorável a eles, ou que protegesse os cidadãos de bem? Isso é de pensar com muito respeito a DEUS. Ele não é o que estão fazendo o povo pensar. Pode-se brincar com DEUS e com Sua lei, e ficar impune? Se assim fosse, outra vez pergunto: que DEUS seria esse?
Alguns trechos do Antigo Testamento exaltam a lei. Por exemplo, Isaías 48:17 e 18 diz que a obediência à lei traz paz (veja só, é o que mais falta em nossos dias!). O Salmo 119:97 a 103 fala sobre o amor à lei, e que Davi medita todo dia nela, dizendo: “...os Teus mandamentos me fizeram mais sábio”; que outras pessoas, por eles conseguiu entendimento superior. No mesmo Salmo, 69 a 72 refere-se a guarda dos mandamentos de todo o coração. Jeremias 31:33 fala sobre a aliança, que é a lei de DEUS, que deve ser gravada no coração (mente), como também está em 2 Cor. 3:3. E diz que, a esses que guardam os Seus mandamentos, Ele será seu DEUS, e eles serão Seu povo. Em Isaías 56 do verso 1 ao 8, fala o seguinte: que todo aquele que guardar o sábado que pertence a DEUS, abraça a aliança de DEUS, e este receberá um novo nome superior a de filhos e filhas. Ele viverá dentro dos muros, na casa do Senhor, isto é, será salvo.
Agora vem uma pergunta: DEUS mudou? Ele, depois da ressurreição de JESUS, por algum motivo desconhecido, pois a ressurreição não serve de motivo, resolveu permitir ao ser humano alterar a Sua lei? Ela que foi boa por milhares de anos, em uma questão de três dias, desde a morte de JESUS até a Sua ressurreição, deixou de ser perfeita, e se tornou necessário mudá-la?
Vamos, meu amigo e amiga, raciocinemos com o melhor de nossa capacidade mental, com lógica. O que há por trás dessa mudança? É evidente que ela não pode ter vinda de DEUS, nem Ele aprova tal mudança. Está escrito.

  1. Quinta: A lei na nova aliança
Vamos recordar sobre a finalidade da lei. Pela lei sabemos o que é certo e o que é errado, pois por ela “vem o pleno conhecimento do pecado” (Rom. 3:20). Ela orienta que não pequemos (Rom. 6:15). A lei existe para cumprir pelo menos dois importantes objetivos: orientar para evitar o mal e se a pessoa não evita, isto é, se desobedece, então a lei tem o objetivo de castigar, ou, punir. Ela não tem por função perdoar, nem poderia ter.
Quem obedece a lei é por ela protegido. Mas quem desobedece, a lei se torna em poder de condenação; a pessoa assim optou por ser inimiga da lei.
No Reino de DEUS, por meio de JESUS, como homem, demonstrando obediência nas piores condições, cumprindo a lei, nisso dando o exemplo, foi morto sem ter pecado, e pode nos perdoar as transgressões. Assim, sem anular a lei, Ele nos perdoa da condenação da lei, fazendo na verdade que ela continue valendo. A morte e ressurreição de JESUS é, para todos os efeitos, a ratificação da validade da lei. Sim; porque Ele até a morte a obedeceu integralmente. Por que, então, depois de ressuscitar a anularia, ou modificaria a lei? Que tipo de decisão absurda seria essa?
Uma pergunta de impressionante relevância: Se JESUS viveu e obedeceu aos Dez Mandamentos da Bíblia, e foi morto para nos perdoar os pecados cometidos contra esses Dez Mandamentos, como é que, depois de ressuscitar, os mandamentos são outros? Se Ele morreu sob a vigência de um tipo de lei, vai perdoar por meio de outros mandamentos, os do Catecismo? Dá para admitir tamanha confusão no Reino de DEUS? E ninguém se flagra disso! Isso é um deboche contra DEUS! Essa é a maior incoerência de todos os tempos, e quem consegue dar-se conta da contradição?
Mais uma vez: que DEUS seria esse, que guarda o sábado até a morte, e depois de ressuscitar, condena quem guarda esse dia e salva quem guarda o domingo? A pergunta certa é outra: que igreja é essa?
No Novo Testamento há muitas referências sobre a lei de DEUS. E em nenhuma delas há qualquer indicação de que ela foi ou que seria alterada ou anulada. Pelo contrário, discutia-se como obedecê-la. Os judeus discutiam com JESUS sobre a obediência; em nenhuma ocasião, sobre sua anulação. Isso é significativo. A mudança na lei foi prevista pelo profeta Daniel como um ato do inimigo do povo de DEUS, não por DEUS, que nunca muda, pois Ele é perfeito, e perfeição não se aperfeiçoa.
Como na Bíblia, a Palavra de DEUS, a lei é apresentada? A regara geral no Novo Testamento é que DEUS quer colocar a mesma lei do Antigo, não mais em tábuas de pedra, mas no coração (ver 2 Cor. 3:3). Em Hebreus 8:10 e 10:16 diz a mesma coisa, e acrescenta que estes, com a Sua lei no coração, isto é, na mente, serão povo de DEUS, e Ele será o DEUS desse povo. Portanto, fica claro que, para ser povo de DEUS, e para Ele ser o DEUS, é preciso ter a Sua lei na mente e obedecê-la. E em lugar algum diz que guardadores do domingo são povo de DEUS! Alguém já se deu conta disso?
Muitos pastores, falsos ou enganados por ingenuidade pela moda de doutrinas que são discordantes da Bíblia, ensinam que a lei está em oposição ao amor. Mas isso é uma flagrante mentira, pois em I João 2:3 a 6 diz que quem ama a DEUS obedece os Seus mandamentos. O mesmo se repete em I João 3:24 e 5:3, e também no livro de João 14:13 a 15; 21 a 24 e 15:10, além de outros versículos do Novo Testamento. Permanece a questão: o que há por trás de tão insistente combate à lei de DEUS e em especial, ao sábado? Porque insistem em substituir o sábado pelo domingo? Por quê tiraram o mandamento que proíbe adorar ídolos? Se foi DEUS quem escreveu os Dez Mandamentos que estão na Bíblia, quem é o homem, que deveria obedecer e não legislar, para fazer alterações nesses mandamentos? Com que intenção o homem fez isto? E, afinal, porque o profeta Daniel previu em seu livro, cap. 7:25, que essas mudanças ocorreriam, e que seriam feitas pelo inimigo de DEUS? O que vemos hoje é ou não o cumprimento daquela profecia? Se não é, então, sendo mudança na lei, como se explica biblicamente a tal mudança? Só existe uma explicação bíblica para tal mudança, e não há outra, que foi obra do anticristo. Fica o desafio de encontrarem outra explicação, dentro da Bíblia.
E sobre o que dizem, de que a lei foi substituída pelo amor, no Novo Testamento? O que a Bíblia tem a dizer? Está tudo previsto por DEUS. Ele é tão capaz e inteligente que, antes dos homens inventarem mentiras que satisfazem a satanás, DEUS já as respondeu. Em Romanos 13:8 a 10 diz que os Dez Mandamentos se resumem numa só palavra: amor. Em Gál. 5:14 diz que toda lei é amar o próximo e amar a DEUS. Isso JESUS também disse em Mateus 22:37 a 40. Em Tiago 2:8 diz que a lei régia é amar o próximo como a si mesmo. Em 1 João 5:2 e 3 diz que o amor é guardar os Seus mandamentos. Então, fica muito claro que a lei de DEUS, os Dez Mandamentos são o mesmo que amar. Os quatro primeiros, sobre como amar a DEUS, os outros seis, sobre como amar o próximo.
Não há confusão, não há falta de informação, não há desculpa. O que DEUS pede, por meio de Sua Palavra, a Bíblia, é que se respeite os Seus Dez Mandamentos, os que estão na Bíblia, e nenhuma outra lei, e que não é o domingo que é santo, e sim, o sábado.
Uma última pergunta: se o domingo fosse realmente o dia a santificar, por que essa palavra nem existe na Bíblia? Aliás, sobre o domingo só se encontra “primeiro dia” da semana, e somente 9 vezes em toda a Bíblia. Isso diz alguma coisa? Fica para refletir.
Sobre a santificação do domingo, se tem base bíblica ou não, saiba mais clicando aqui.

  1. Aplicação do estudo Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
Fica evidente que a lei de DEUS, os Dez Mandamentos, já existiam antes de serem escritos em duas tábuas de pedra, no Sinai. Há comprovações bíblicas suficientes para se ter certeza. Aliás, seria contraditório e no mínimo questionável, existir humanidade mas DEUS não ter dado regras de vida aos seres humanos, por uns 25 séculos. Por quais critérios teria DEUS julgado os antediluvianos? E os de Sodoma e Gomorra? E quais seriam os critérios para DEUS escolher Enoque e levá-lo junto a Si? E se Ele escolheu Abraão, e dele fez um povo, havia um povo sem lei alguma? Nesse caso, que DEUS seria esse, que teria esquecido de prescrever como deveria viver o Seu povo?
Então, porque DEUS deu os Dez Mandamentos no Sinai, se é evidente que eles eram obedecidos antes, e DEUS exigia a obediência? Isso é fácil de explicar. Como devemos saber, no Éden, antes do pecado, só precisavam do princípio do amor, para obedecer a todos os mandamentos. Lá eles não possuíam o conhecimento do mal, e não havia possibilidade de tentação, não havia maldade nem interesses contraditórios. Embora sendo assim, eles tendo amor, evitavam ao natural qualquer situação de atos prejudiciais, à si e à natureza. Mas depois do pecado, eles descobriam gradativamente o conhecimento do mal, e passaram a praticar maldade. Contudo, ainda possuíam, herdado de Adão e Eva, em seu coração, o princípio do amor. Por esse princípio sabiam o que era e o que não era conveniente fazer. Mas esse princípio foi enfraquecendo em no coração deles à medida em que mais praticavam maldades. Chegou o dia em que DEUS teve que destruir quase toda a humanidade por meio de um dilúvio. E teve que destruir algumas cidades nos dias de Abraão e Ló. E mais tarde, os descendentes de Abraão foram escravizados no Egito. Essa era a gente que ainda mantinha os princípios da lei de DEUS no coração, porém, na escravidão, eles foram quase completamente apagados pelas condições cruéis a que foram submetidos. Então, no Sinai, esses princípios de vida saudável e infinitamente superior foram organizados pela ordem lógica e escritos em tábuas de pedra, já que no coração pouco restava. Porém, o plano de DEUS é que, ao nos convertermos e nos entregarmos a JESUS, eles sejam outra vez escritos em nosso coração (II Cor. 3:3) para que os sigamos como princípios de caráter, como DEUS faz, e não mais como uma lei exterior que devemos cuidar a todo momento para não infringir.

escrito entre  04 e 10/01/2012
revisado em 11/01/2012
corrigido por Jair Bezerra


A partir desse trimestre estamos também fazendo comentários da Lição da Escola Sabatina em vídeo, voltados para pessoas de todas as igrejas e religiões. Assista o comentário clicando aqui.
Quem deseja ouvir em MP3, clique aqui.
Ouça também um interessante sermão sobre Adoração na iminência do fim
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Uma solicitação pessoal muito importante. O menino Pedrinho, de Votuporanga, SP, precisa de nossa solidariedade, e é urgente. Saiba do que se trata clicando aqui. Saiba das alternativas de como ajudar clicando aqui. Se cada um fizer um pouco, e se muitos participarem, o problema será resolvido, e DEUS será honrado. Somos ou não o povo de DEUS? Somos ou não unidos?

Declaração do professor Sikberto R. Marks
O Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos. Entende que há servos sinceros e fiéis de DEUS em todas as igrejas que no final dos tempos se reunirão em um só povo e serão salvos por JESUS em Sua segunda vinda a este mundo.

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