quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Série a Grande Esperança - 19 à 26 de Novembro de 2011


Série A Grande Esperança  com o Pr. Luís Gonçalves realizada dos dias 19 à 26 de 2011 - Participação do Quarteto Arautos do Rei



1. A Grande Esperança – Aos que lêem, ouvem e guardam. Apocalipse 1:3



2. A Grande Esperança – Aos que morrem no senhor. Apocalipse 14:13






3. A Grande Esperança – Aos que vigiam e guardam suas vestes. Apocalipse 16:15





4. A Grande Esperança – Aos que são chamados à ceia das bodas cordeiro. Apocalipse 19:9




5. A Grande Esperança – Aos que tem parte na primeira ressurreição. Apocalipse 20:6

6. A Grande Esperança – Aos que guardam as palavras da profecia. Apocalipse 22:7



7. A Grande Esperança – Aos que lavam sua vestiduras no sangue do cordeiro. Apocalipse 22:14

8. A Grande Esperança – A todo aquele que crê. Apocalipse 14:14-16

Mutirão de Natal!!! Participe!!!


Pelé

Kaká

Jorginho

Julio Cesar

Pato

Helga Nemeczyk

Geraldo Alckmin

Lições da Bíblia 4º Trim 2011 - As duas alianças - Lição 10


Com a participação do pastor Genival Arcanjo, Ministério da Escola Sabatina da Associação Paulista Sudoeste,e com o pastor Luiz Araujo, Presidente da Associação Paulista Sul.

domingo, 27 de novembro de 2011

Lição Escola Sabatina para Surdos - Lição 10 - 4º Trimestre 2011

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).

10 - As duas alianças - 26 de novembro a 3 de dezembro from Escola Sabatina on Vimeo.

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 10 - 4º Trim. 2011


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Quarto Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: O Evangelho em Gálatas
Estudo nº 09 – De escravos a herdeiros
Semana de    26 de novembro a 03 de dezembro
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gal. 4:26).

Introdução de sábado à tarde
A questão hoje é relacionada à futura e próxima grande controvérsia. Milhares de igrejas proclamam o fim da necessidade de santificação do sábado com sua mudança para o domingo. A motivação seria a desvalorização do Antigo Testamento, só valendo o Novo Testamento. E dizem mais, que no Antigo Testamento a salvação era pelas obras da lei, mas que no Novo Testamento passou a ser pela graça, mediante a fé. Esse é um assunto importantíssimo, pois ele fará parte da grande controvérsia. Portanto, todos devem se preparar bem. E a lição dessa semana concede a oportunidade.
Vamos recordar sobre como foi dada a lei de DEUS. Vamos por etapas:
a)      No Éden, para Adão e Eva
Eles receberam só o sábado, e o princípio do amor. Fez parte da semana da criação. Eles não conheciam o mal, só o bem. Isso era importante para serem completamente felizes. Como é bom não conhecer o mal, e melhor ainda é que ele não exista. E lá no Éden, ele ainda não havia entrado, embora já existisse por causa da revolta de Lúcifer. Portanto, a lei no Éden era a seguinte: um amar o outro assim como DEUS os amava. Esse amor se intensificava mais a cada semana, quando o casal se dedicava exclusivamente a DEUS.
No Éden não havia necessidade de desdobrar o princípio do amor em dez, como temos hoje. Fazer isso seria informar sobre o mal. Bastava que tivessem em seus corações o princípio do amor, e ao natural, jamais iriam buscar outros deuses nem matar, nem mentir, etc. Assim funciona na perfeição.
b)      Logo após a queda de Adão e Eva, no mesmo dia
DEUS agora acrescenta a lei cerimonial, mas de uma forma bem simples. Agora eles precisavam saber que JESUS viria, no futuro, para morrer por eles, e salvá-los da morte eterna. Com isso, a morte que viria, e a primeira foi de Abel, seria apenas temporária.
c)      Logo após a saída da arca
DEUS ampliou a Noé a aliança feita com Adão e Eva. Ele garantiu que nunca mais destruiria a Terra por meio de água, e o sinal de Sua palavra foi o arco-íris. Dali em diante choveria, coisa que antes nunca aconteceu. Para que não tivessem medo de outra catástrofe global, DEUS inseriu esse ponto em Sua aliança a Noé e seus descendentes, e até nós. Os sacrifícios de animais, que já existiam, continuaram sem alteração.
d)      Algumas semanas após a saída do Egito
Agora DEUS fez acréscimos, tanto ao princípio universal do amor (que desde o início incluía o sábado), quanto à lei dos sacrifícios. A lei do amor Ele desdobrou em Dez Mandamentos, escritos em duas tábuas de pedra. Assim simbolizava que era uma lei permanente. Ela deveria estar escrita no coração, mas já não estava mais, portanto, foi grafada pelo próprio DEUS na pedra para deixar bem claro: ela está valendo.
Também DEUS detalhou a lei do sacrifício num cerimonialismo bastante minucioso, para assim ensinar sobre o horror do pecado e o quanto era importante e vital a necessidade de um Salvador para a humanidade, que viria morrer por todos.
Portanto, a lei do amor, da qual JESUS fala bastante, e que o profeta João também fala bastante, vem desde o Éden, e inclui o sábado. Ela foi detalhada para pessoas em outra situação, a de pecado, bem diferente da situação de Adão e Eva, na perfeição. Ou seja, DEUS manteve o sábado tal como foi dado na criação, e acrescentou algumas importantes proibições, adequadas para uma raça degenerada e pecadora. Isso não era necessário para gente como Adão e Eva, em estado de pureza, quando ainda desconheciam o mal.
Por sua vez, a lei do sacrifício foi bem detalhada para ensinar sobre a necessidade do Salvador. É bem evidente que a primeira lei, que veio do Éden, antes do pecado, teria que ter validade enquanto existisse Céu e Terra, como disse JESUS em Mateus 5:18. E que a lei cerimonial que foi dada após o pecado, desaparecesse no futuro, uma vez havendo o sacrifício do Cordeiro de DEUS.
Ora, não fica difícil, nesse contexto de revisão da história, entender sobre a graça e a fé. Como já estudamos, e como ainda estudaremos nesta semana, pois é importante revisar esses pontos, por estes estudos só poderemos chegar a uma única conclusão: deve ser permanente o que foi dado na perfeição e temporário o que foi dado após o pecado. E fica mais evidente ainda que a obediência é necessária para não cair em pecado e não ser condenado pela lei de DEUS, a que foi dada antes da queda no pecado. Mas, como DEUS falou a Adão e Eva, que JESUS viria para morrer por eles, essa morte é que seria a sua salvação, e não a obediência após se tornarem pecadores. Assim, para serem salvos, precisava JESUS morrer, e para continuarem salvos, eles precisavam obedecer a lei. Portanto, a graça passou a existir desde aquele dia em que pecaram, desde o momento em que DEUS anunciou que JESUS viria morrer por eles. E existe até hoje. Não se pode dizer que ela apareceu com JESUS no Novo Testamento, e que no Antigo Testamento a salvação era pela obediência à lei. Isso nunca foi assim.

domingo, 20 de novembro de 2011

Lição Escola Sabatina para Surdos - Lição 9 - 4º Trimestre 2011

VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu lhes suplico, irmãos, que se tornem como eu, pois eu me tornei como vocês. Em nada vocês me ofenderam” (Gl 4:12, NVI).

09 - Apelo pastoral de Paulo - 19 a 26 de novembro from Escola Sabatina on Vimeo.

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 9 - 4º Trim. 2011


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Quarto Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: O Evangelho em Gálatas
Estudo nº 09 – Apelo pastoral de Paulo
Semana de    19 a 26 de novembro
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar:Eu lhes suplico, irmãos, que se tornem como eu, pois eu me tornei como vocês. Em nada vocês me ofenderam” (Gal. 4:12, NVI).

Introdução de sábado à tarde
Paulo enviou uma mensagem bem dura aos Gálatas. Fez isso para impedir que caíssem em erros que viriam a levá-los à perdição eterna. Mas na mensagem, vez após outra, ele demonstrava que os amava. Foi por isso que escreveu de modo tão enfático, não queria que se perdessem. O modo de escrever dele doeu inclusive em seu coração, mas ou era isso ou eles continuariam num caminho descendente. Quando algo coloca em perigo a nossa vida espiritual, vale tudo para impedir uma derrocada. É a vida eterna que está em jogo.
Paulo talvez não imaginasse, mas hoje estamos estudando o que ele escreveu. Pessoalmente gosto de Paulo, assim como de mais dois personagens bíblicos: Elias e João Batista. Também aprecio os demais, mas estes me servem como referencial para escrever esses comentários, que são para os últimos dias. Estamos em tempos decisivos; não se deve enganar as pessoas. Porém, pode-se ver muitos tratando as pessoas de modo irresponsável, como que dizendo: continuem assim, quando há erros em andamento. Outros inclusive dão exemplo negativo, e logo têm seguidores. Refiro-me ao interior da igreja. Há liberalismo e conformação com o mundanismo. Sabíamos que seria assim, mas isso não quer dizer que devamos simplesmente cruzar os braços. Quem for líder, ou formador de opinião dentro da igreja, como Paulo, tem a responsabilidade de dar o toque de corneta correto. Milhares de vidas, especialmente jovens, estão em grave perigo. E muitos são os que estimulam a ficarem em situação de perigo. Prefiro ser impopular que enganar lisonjeando. Apesar de às vezes ter escrito com relativa dureza, de cada 100 e-mails que recebo, apenas um diz não concordar. São centenas de pessoas que dizem ter sua vida modificada por esses comentários realistas. E não poucos vieram para a igreja por esse meio. É gratificante não ter a consciência pesada por enganar multidões. Paulo é nisso um bom exemplo.
“A lisonja é uma arte pela qual Satanás fica de emboscada a fim de enganar e envaidecer o ser humano com elevados pensamentos quanto a si mesmo. ... A lisonja tem sido o alimento de que muitos de nossos jovens se têm nutrido; e os que têm louvado e lisonjeado têm suposto que estavam fazendo bem; mas têm feito mal. Elogio, lisonja e condescendência têm feito mais no sentido de induzir almas preciosas a falsos caminhos, do que qualquer outro artifício inventado por Satanás. A lisonja faz parte dos métodos do mundo, mas não dos de Cristo. Pela lisonja, pobres criaturas humanas, cheias de fragilidades e enfermidades, chegam a pensar que são eficientes e dignas, e ficam inchadas, em sua mente carnal. Intoxicam-se com a ideia de serem dotadas de talentos acima do que possuem, e sua vida religiosa se desequilibra. A menos que, pela providência de Deus, elas sejam desviadas desses enganos, e se convertam, e aprendam o a-b-c da religião na escola de Cristo, perderão a salvação” (Filhos e Filhas de DEUS, MM, 1956, 73).

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

12 Razões Para Acabar com o Entretenimento


Este é um texto bem interessante retirado do blog Literalmente Verdade que vale a pena ser lido e refletir sobre o que o Pastor deste blog escreveu!

Sei que o entretenimento está tão enraizado na cultura evangélica, que parecerá um absurdo a tese que defendo. Mas, além de não estar sozinho na luta contra o "culto show", estou ainda muito bem acompanhado, por pastores renomados, como Charles Haddon Spurgeon, que no século XIX já havia escrito sobre este perigo, alertando que o fermento diabólico do entretenimento acabaria levedando toda a massa em curto espaço de tempo (veja o texto aqui). E é neste estado de lastimável fermentação que se encontra a massa evangélica atual.

Hoje em dia é quase impossível que uma igreja não tenha conjuntos musicais, ou corais, ou grupos de coreografia, ou cantores para se apresentar durante o culto e nos eventos por ela realizados. Na maioria das igrejas o período de culto é tomado deste tipo de apresentações, com a desculpa de que "é pra Jesus". Mas, quando analisamos racionalmente, e a luz das Escrituras, a verdade é que tais apresentações não passam de entretenimento, com verniz de santidade e capa de religiosidade.
Que ninguém fique ofendido. Eu mesmo gostaria que alguém houvesse me alertado disso na época em que eu, cegamente, gastava horas com ensaios de conjuntos e de peças teatrais. E eu me convencia de que isto era a obra de Deus.

Mas, no fundo de meu coração, eu sabia que havia algo de errado, que não era nisto que Jesus esperava que seus discípulos se focassem, ou se esforçassem. Como ninguém me despertou, busquei a Deus em oração e o próprio Espírito Santo, por meio das Escrituras, convenceu-me do meu erro.
Desde então, tenho meditado tão seriamente a respeito disto, que encontrei mais de dez razões para eliminar por completo o entretenimento dos cultos na igreja que pastoreio. E já o fizemos! Substituimos o tempo que antes gastávamos com ensaios entre quatro paredes, pelo evangelismo bíblico na comunidade e pela oração nos lares. E, quanto às apresentações nos cultos...Sinceramente, não estão fazendo a menor falta.

Mas, vejamos porque o entretenimento deve ser eliminado dos cultos que realizamos ao Senhor:

1 - O Senhor nunca ordenou entreter as pessoas
Esta já seria uma razão suficiente, que dispensaria os demais argumentos. O problema é que raramente se encontra hoje uma igreja que queira ser bíblica, composta por membros que só desejem cumprir a vontade de Deus, expressa em sua Palavra. Assim sendo, talvez seja necessário ainda os argumentos a seguir.

2 - Entretenimento não atrai ovelhas
Chamemos de ovelhas aqueles que realmente amam a Jesus, que reconhecem a voz do Senhor e o seguem (João 10:27). No entanto, a divulgação de apresentações na igreja dificilmente atrairá pessoas interessadas em Deus. Certamente será um atrativo para as que gostam de uma distração gratuita. Mas, podemos chamar a estas pessoas de ovelhas, ou não há uma grande chance de serem bodes? (Mateus 25:32-33)

3 - Entretenimento afasta as ovelhas
As verdadeiras ovelhas não se satisfazem com apresentações durante o culto. Elas querem oração e palavra, edificação e unção. Uma ovelha de Cristo não procura emoções, mas a Verdade, para que se mantenha firme no caminho da vida eterna (João 6:67). Quanto mais o pastor encher o culto com apresentações, mais rápido as ovelhas sairão em busca de uma verdadeira igreja, que priorize a oração e a palavra de Deus. Aos poucos, a "igreja-teatro" deixará de ter ovelhas para estar ainda mais cheia, porém de bodes, que gostam de uma boa distração. E, infelizmente, o que muitos pastores buscam hoje é quantidade, o crescimento a qualquer custo. E, com este fermento, a massa realmente cresce...

4 - Entretenimento reduz o tempo de oração e palavra
O tempo de culto já é muito limitado, chegando a no máximo duas horas. Quando se dá oportunidade para apresentações, o tempo que deveria ser usado para se fazer orações e se pregar a palavra de Deus torna-se curtíssimo. Em algumas igrejas não chega nem a trinta minutos! Como desenvolver uma mensagem expositiva em tão curto espaço de tempo?

5 - Entretenimento confunde os visitantes
Os visitantes concluem que a igreja existe em função disto: conjuntos, corais, coreografias, peças teatrais, ou qualquer outro tipo de apresentação que torne o culto um show. E eles passam a frequentar os cultos com esta expectativa, esperando pelo próximo espetáculo.

6 - Entretenimento ilude os membros
Os membros pensam que estão servindo a Deus com suas apresentações. Desta forma, sua consciência fica cauterizada para atender aos chamados para a escola bíblica, para o evangelismo e para socorrer os carentes. Afinal de contas, ele pensa que seu chamado é para as artes, e não para serviços que não lhe colocam debaixo dos holofotes (que, aliás, são muito comuns nas igrejas hoje em dia).

7 - Entretenimento é um desgaste desnecessário
Quanto esforço é despendido para que tudo saia perfeito! Uma energia que é gasta naquilo que o Senhor nunca mandou fazer! Será que ainda sobram forças para se fazer o que realmente o Senhor manda? (Lucas 6:46)

8 - Entretenimento coloca os carnais em destaque
Pessoas que raramente aparecem nos cultos de oração e estudo bíblico, e que nunca comparecem ao evangelismo, geralmente são as mesmas que gostam de aparecer cantando, dançando ou representando nos cultos mais cheios. A questão é: Por que dar destaque justamente para estes membros carnais?

9 - Entretenimento promove disputas
Disputas entre membros, entre conjuntos e até entre igrejas. Quem canta melhor? Quem dança melhor? Que conjunto tem o uniforme mais bonito? Quem recebeu mais oportunidade? Quanta medíocre carnalidade... (I Coríntios 3:3;Tiago 4:1)

10 - Entretenimento alimenta o ego
O entretenimento não gera fé, mas fortalece o ego dos que amam os aplausos e elogios. Apesar de sua roupagem "gospel", o fermento dos fariseus continua tão venenoso quanto nos dias de Jesus (Mateus 23:5-6Lucas 12:1)

11 - Entretenimento é um desperdício de tempo
Se o mesmo tempo que as igrejas gastam com ensaios e apresentações fosse utilizado com oração e evangelismo, este mundo já teria sido alcançado para o Senhor! (Efésios 5:15-17)

12 - Entretenimento não é fazer a obra de Deus
A desculpa para o entretenimento é que este seria uma forma de atrair as pessoas. Mas a questão novamente é: que tipo de pessoas? Se entretenimento fosse uma boa alternativa, não teria a igreja apostólica usado de entretenimento para atrair as multidões? No entanto, ela simplesmente pregava o evangelho, porque sabia que nele há poder. O evangelho "é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16). Mas o entretenimento... O entretenimento é a artimanha do homem para a perdição de todo aquele que duvida.

Quero concluir com uma palavra aos pastores. De pastor, para pastor. Amado colega de ministério, não duvide do poder do evangelho para atrair e converter as pessoas. Não queira encher sua igreja com atividades vazias e atraentes ao mundo, mas que não tem o poder do Espírito Santo para converter vidas. Tenha coragem e limpe sua congregação desta imundície egocêntrica. Talvez com isto você perderá alguns membros, mas não perderá ovelhas, somente bodes. Tenha fé em Deus e confie no modelo bíblico para encher a igreja, que é a oração, o bom testemunho e a pregação ousada do genuíno evangelho de Cristo. Lembre-se que "enquanto os homens procuram melhores métodos, Deus procura melhores homens."

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