terça-feira, 30 de agosto de 2011

Série Parábolas de Jesus - 01 - Ensinando em Parábolas



Espero que este material possa ajudar muitas pessoas a esclarecer dúvidas sobre a bíblia e aproximar mais de Deus.
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PARÁBOLAS DE JESUS
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ENSINANDO EM PARÁBOLAS

Hoje nós começamos uma série de lições onde serão estudas 50 parábolas. Nossa viagem durará cerca de 1 ano e ao final nós encontraremos, pelo investimento de tempo, dividendos que serão pagos a nossa vida espiritual.
Para conseguirmos extrair o máximo das lições, será necessário prepará-las para atingir a meta desejada. Por favor, não preencha simplesmente os espaços em branco. Reflita sobre suas respostas e as internalize, para que se torne parte de sua vida diária. Há grandes pérolas nas parábolas de Jesus. E. White tem recomendado o seguinte: “Pendure na memória da sala as preciosas palavras de Cristo. Elas têm valor além do ouro e da prata.” (A Fé Pela Qual Eu Vivo, 9)


Parábolas para Serem Estudadas
1.      A Pérola de Grande Preço (Mat. 13:45, 46)
2.      A Ovelha Perdida (Mat. 12:18-14;Luc. 15:3-7)
3.      A Moeda Perdida (Luc. 15:8:10)
4.      O Filho Pródigo (Luc. 15:11-32)
5.      A Figueira Improdutiva (Luc. 13:6-9; Mat.21:18-20; Mar. 11)
6.      A Semente de Mostarda (Mat.13:31, 32; Mar. 4:30-32; Luc.13:18,19)
7.      O Joio e o Trigo (Mat.13:24-30,36-43)
8.      Os Lavradores Maus (Mat. 21:33-43; Mar.12:1-12; Luc. 20:9-19)
9.      O Semeador (Mat. 13:3-9; 18-23; Mar. 4:3-20; Luc. 8:5-15)
10.  O Grande Banquete (Luc. 14:16-24)
11.  O Tesouro Escondido (Mat. 13:44)
12.  Pano Novo e Vinha Nova (Mat. 9:16,17; Mar. 2:21,22; Luc.5:36-39)
13.  Os Dois Devedores (Luc. 7:41-43)
14.  Construindo Uma Torre; Um Rei Indo para Guerra (Luc. 14:28-33)
15.  Os Sete Espíritos Imundos (Mat. 12:43-45)
16.  Os Dois Filhos (Mat. 21:28-32) 
17.  Construindo na Rocha e na Areia (Mat. 7:24-27; Luc. 6:47-49)
18.  O Rico Tolo (Luc. 12:16-21)
19.  A Semente que Cresce (Mar. 4:26-29)
20.  O Fermento (Mat. 13:33; Luc. 13:20,21)
21.  As Vestes das Bodas (Mat. 22:2-14)
22.  O Amigo que Chama a Meia – Noite (Luc. 11:5-13)
23.  A Viúva Persistente (Luc. 18:1-8)
24.  Escolhendo Lugares de Honra (Luc. 14:7-11)
25.  O Fariseu e o Publicano (Luc. 18:9-14)
26.  O Nobre e as Minas (Luc. 19:11-27)
27.  Os Talentos (Mat. 25:14-30)
28.  O Mordomo Desonesto (Luc. 16:1-9)
29.  O Rico e o Lázaro (Luc. 16:19-31)
30.  O Bom Samaritano (Luc. 10:30-37)
31.  O Servo Implacável (Mat. 18:21-35)
32.  Tesouros Novos e Velhos (Mat. 13:52)
33.  O Mordomo Fiel (Luc. 12:42-48)
34.  As Dez Virgens (Mat. 25:1-13)
35.  O Servo Vigilante (Mar. 13:34-37)
36.  O Servo Vigilante e o Dono de Casa Vigilante (Luc. 12:35-40)
37.  Os Trabalhadores da Vinha (Mat. 20:1-16)
38.  Os Servos Inúteis (Luc. 17:7-10)
39.  As Ovelhas e os Bodes (Mat. 25:31-46)
40.  A Rede (Mat. 13:47-50)
41.  O Maná Vivo (João 6)
42.  A Água Viva (João 3:5;4:10,13,14; 7:37-39)
43.  Luz e Trevas (Mat. 5:13-16;6:22,23;João 1:8,9; 3:19; 8:12; 9:5; 12:35,36)
44.  A Cura dos Paralíticos (João 5; Mat. 9:1-8; Mar.2:1-12)
45.  A Cura dos Leprosos (Mat. 8:1-4; Luc. 5:12-15)
46.  O Homem Cego de Nascença (João 9)
47.  Tempestades no Lago (Mat. 8:23-27; 14:22-33)
48.  O Sal da Terra (Mat. 5:13; Mar. 9:49,50; Luc.14:34)
49.  Ovelhas entre Lobos (Mat. 7:15; 10:16)
50.  A Videira e os Ramos (João 15)


Métodos de Estudo e Características das Parábolas de Jesus
1.             A palavra grega para parábola significa “colocar as coisas lado a lado”. Em outras palavras significa “comparar uma coisa com outra”. Uma parábola é uma história simbólica cujo propósito é transmitir uma lição central. Os detalhes individuais de uma parábola são importantes, mas unicamente na medida em que elas apontam para a verdade central.
2.             Muitas das parábolas de Jesus não eram tão originais. Os rabis dos dias de Cristo eram extremamente habilidosos na arte de contar parábolas. Nós encontraremos Jesus empregando contos de rabis, mas dando-lhes uma não usual e inesperada distorcida.
3.             Muitas das parábolas de Jesus são multidimensionais. Isto quer dizer que elas têm uma dimensão pessoal local e uma dimensão universal mais ampla. Dois bons exemplos deste significado duplo podem ser vistos na história do bom samaritano e na parábola da ovelha perdida.  
4.             É importante lembrar que Jesus empregou três tipos de parábolas: A Parábola Verbal, As Parábolas de Ação (como a da maldição da figueira) e Os Milagres. É frequentemente negligenciado que os milagres de Jesus não foram unicamente realizados para libertar do sofrimento físico, mas também para ensinar profundas verdades espirituais. Isto pode ser visto, por exemplo, na cura dos leprosos, cegos e paralíticos. Pode também ser visto na alimentação das cinco mil pessoas, a miraculosa pesca e no acalmar da tempestade.
5.             Ter em mente que algumas das parábolas de Jesus são encontradas em mais de um evangelho. A fim de obter um quadro completo, é necessário estudar as parábolas cada vez que elas apareçam.
6.             Seria bom lembrar também que cada parábola tem uma grande importância histórica e um contexto textual. É imperativo estudar cuidadosamente os eventos os quais sucederam cada parábola que foi contada.
7.             Não esquecer que Jesus não só se referia a eventos, pessoas e coisas as quais lhe circundavam, mas Ele também frequentemente selecionava temas encontrados no Antigo Testamento. Nós devemos, portanto, incluir o Antigo Testamento na análise das parábolas.

O Uso das Parábolas por Jesus
1.             Em quais aspectos o ensino das parábolas de Cristo foi similar a sua própria missão? “Tomou Cristo nossa natureza e habitou entre nós. A divindade foi revelada na humanidade; a glória invisível, na visível forma humana. Os homens podiam aprender do desconhecido pelo conhecido; coisas celestiais foram reveladas pelas terrenas; Deus Se revelou na semelhança do homem. Assim era nos ensinos de Cristo: o desconhecido era ilustrado pelo conhecido; verdades divinas por coisas terrenas, com as quais o povo estava mais familiarizado. P. J. 17
2.             Qual profecia do A. T. predisse que Jesus falaria em parábolas? “E como se um homem, partindo para fora da terra, deixasse a sua casa, e desse autoridade aos seus servos e a cada um a sua obra, e mandasse ao porteiro que vigiasse. Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã”. Mar. 13:34, 35. Então, confira a referência desta passagem bíblica no rodapé. Certifique-se de estudar todo o pano de fundo do capítulo do A. T.
3.             Que ligação existia entre a Palavra de Deus e as parábolas de Jesus? “As coisas naturais eram o veículo para as espirituais; cenas da Natureza e da experiência diária de seus ouvintes eram relacionadas com as verdades das Escrituras Sagradas. Guiando assim do reino natural para o espiritual, são as parábolas de Cristo, elos na cadeia da verdade que une o homem a Deus, e a Terra ao Céu.” P. J. 17
4.             Por que deveria Jesus empregar lições da natureza tão efetivamente? “Em Seus ensinos da Natureza falava Cristo das coisas que Suas próprias mãos haviam criado, e que possuíam qualidades e faculdades, que Ele próprio lhes havia comunicado.” P. J. 18
5.             Qual era o propósito original da ordem criada? “Em Sua perfeição original, eram todas as coisas criadas a expressão do pensamento de Deus.” P. J. 18
6.             Que impressionante diferença o povo viu entre os ensinos de Jesus e aqueles dos escribas e fariseus? “E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina; Porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas.” Mat. 7:28, 29

Os Efeitos do Pecado na Natureza
1.             Como a entrada do pecado no mundo afetou as lições da natureza? “Logo que o santo par transgrediu a lei do Altíssimo, o resplendor da face de Deus desapareceu da face da Natureza.” P. J. 18
Nota:
Nas palavras de ordem o transmitir foi danificado. A natureza falava agora imperfeitamente sobre Deus. Por hora até revelava um Deus de amor; mas também revela, ao contrário, o princípio do mal.
2.             Foram as lições da natureza totalmente obliteradas pelo pecado? “A Terra está agora deformada e maculada pelo pecado. Mas, mesmo nesta condição, muito do que é belo permanece. As lições objetivas de Deus, não são obliteradas; quando bem compreendida, a Natureza fala de seu Criador.” P. J. 18
Nota:
Esta é a razão do salmista poder exclamar: “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” Sal. 19:1
3.             O que aconteceu com a mente do homem como resultado do pecado?  “Nos dias de Cristo estas lições haviam sido perdidas de vista. Os homens tinham quase cessado de reconhecer a Deus em Suas obras. A natureza pecaminosa da humanidade atirara um véu sobre a bela face da criação; e em vez de revelarem a Deus, suas obras tornaram-se obstáculo que O ocultavam. Os homens "honraram e serviram mais a criatura do que o Criador". Rom. 1:25.” P. J. 18
Nota:
Não só o transmitir foi danificado, o recebedor também o foi. A mente sozinha do homem não poderia mais ler as lições de Deus na natureza corretamente.
4.             Como o véu do pecado é tirado da natureza e da humanidade? “Cristo procurou remover aquilo que obscurecia a verdade. Veio tirar o véu que o pecado lançara sobre a face da Natureza, e desse modo trazer à luz a glória espiritual que todas as coisas foram criadas para refletir. P. J. 18, 19
5.             Quais dois livros devem ser usados lado a lado na ciência da educação? “O livro da Natureza é um grande guia que devemos usar em conexão com as Sagradas Escrituras, para ensinar a outros sobre Seu caráter e reconduzir ovelhas perdidas ao redil de Deus.” P. J. 24

O Propósito das Parábolas
1.             Qual era o propósito de Jesus em usar as parábolas? “Cristo procurou remover aquilo que obscurecia a verdade. Veio tirar o véu que o pecado lançara sobre a face da Natureza, e desse modo trazer à luz a glória espiritual que todas as coisas foram criadas para refletir. Suas palavras focalizaram sob aspecto novo as lições da Natureza, bem como as da Bíblia, e as tornaram uma nova revelação.” P. J. 18,19
2.             Por que escolheu Jesus parábolas como seu método de ensino preferido? “Relacionando Seu ensino com cenas da vida, da experiência ou da Natureza, assegurava a atenção e impressionava os corações. Mais tarde, ao olharem os objetos que Lhe haviam ilustrado os ensinos, lhes viriam à lembrança as palavras do divino Mestre.” P. J. 21
Nota:
Jesus empregou um poder vivo para efetuar a apresentação. Ele sabia que um quadro é muito mais valioso do que mil palavras!
3.             Por que Jesus empregou ilustrações? “Usando ilustrações várias, não só expunha a verdade em Seus diversos aspectos, mas apelava também para os diferentes ouvintes.” P. J. 21
4.             Que processo Jesus frequentemente seguia quando contava suas parábolas? Primeiro:Jesus colhia lírios formosos e os dava às crianças e jovens; e ao contemplarem-Lhe o rosto juvenil, em que brilhava a luz do semblante de Seu Pai, dava-lhes a lição: "Olhai para os lírios do campo, como eles [na simplicidade da beleza natural] crescem; não trabalham, nem fiam. E Eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles." Mat. 6:28 e 29.Então: A isto seguia então a doce segurança e a importante lição:Finalmente, Ele espalhava suas mãos e fazia um chamado à multidão, proferindo as palavras tão bem conhecidas: "Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé?”Mat. 6:30.
Nota:
É óbvio que as parábolas de Jesus não tinham a intenção apenas de informar. Seu principal propósito era conduzir o povo a tomar uma decisão em favor de seu reino.

Ocultando e Revelando
1.             Por que foram as parábolas de Jesus significativas para ocultar bem como para revelar? “Em parábolas, Ele censurava a hipocrisia e o procedimento ímpio daqueles que ocupavam altas posições, e, em linguagem figurada, vestia a verdade de tão penetrante caráter que, se as mesmas fossem apresentadas como acusações diretas, não dariam ouvidos a Suas palavras e teriam dado fim rápido a Seu ministério.” P. J. 22
2.             O que Mat. 13:11 nos conta a respeito da função de ocultar e revelar das parábolas? “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado
3.             Desde quando têm sido esses mistérios do reino ocultados? “Abrirei em parábolas a minha boca; Publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo.” Mat. 13:35
Nota:
Várias passagens indicam que esses mistérios estavam diretamente relacionados com a missão e ministério terrestres de Jesus. Apocalipse 13:8 expõe que Jesus é o cordeiro de Deus morto desde a fundação do mundo.
4.             De quem Jesus ocultou os mistérios do Reino e para quem Ele as revelou? “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos Mat. 11:25; “Naquela mesma hora se alegrou Jesus no Espírito Santo, e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que escondeste estas aos sábios e inteligentes, e as revelaste às criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve.” Luc. 21:10
5.             O que o apóstolo Paulo diz sobre esses mistérios? Os mistérios escondidos desde a fundação do mundo são identificados por Paulo como “a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto.” Rom. 16:25; “O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações e que agora foi manifesto aos seus santos; Aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória.”; “E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca , a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho.” Ef. 6:19

A Natureza e as Parábolas
1.             Quais foram as três maneiras pelas quais buscou Jesus ensinar o povo a respeito de Deus? “Ensinava-os a contemplá-Lo manifestado em Suas obras, palavras e providências.” P. J. 23
2.             Em qual ambiente pode a verdade melhor ser ensinada e exemplificada? “Assim ensinava Cristo a Seus discípulos, junto ao lago, na encosta das montanhas, nos campos e nos bosques, onde podiam contemplar as obras da Natureza, com as quais ilustrava Seus ensinos.” P. J. 24
3.             Qual erro é cometido constantemente pelos educadores e como pode isto ser corrigido? “Muito freqüentemente se enche a mente dos estudantes de teorias e especulações humanas, falsamente chamadas Ciência e Filosofia. Devem eles ser postos em íntimo contato com a Natureza. Aprendam que a criação e o cristianismo têm um único Deus. Sejam ensinados a ver a harmonia do natural com o espiritual. Tudo quanto os seus olhos contemplam ou as mãos manuseiam lhes sirva de ensino na formação do caráter.” P. J. 25
4.             Qual ligação existe entre o ensino sobre o sábado e a natureza? “Mais do que em qualquer outro dia, devemos, no santo dia de descanso, estudar as mensagens que Deus para nós escreveu na Natureza. Devemos estudar as parábolas do Salvador onde Ele as pronunciou, nos campos e prados, sob céu aberto, entre a relva e as flores.” P. J. 26
Nota:
O sábado, num sentido especial, nos lembra que Deus é o Criador dos céus e da terra (Êxodo 20:11). O sábado e a natureza estão intimamente ligados. De fato, o sábado deveria ser um dia especial para a contemplação de Deus através da natureza.
5.             Como Jesus conectou os ensinos da natureza com os trabalhos comuns do dia a dia? “No arar e no semear, no lavrar e no colher, ensina-nos a ver uma ilustração de Sua obra de graça no coração. Deseja que em cada ramo de trabalho útil e em cada associação da vida achemos uma lição da verdade divina.” P. J. 26
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Este estudo faz parte de uma série de estudos do Pr. Stephen Bohr, onde foi traduzido do inglês para o português, para que mais pessoas que não tem facilidade de entender o idioma original possam ler, aprender e viver estas mensagens.
Espero que sirva de grande inspiração para todos

Traduzido por: Richard Graciano Rodrigues
Igreja Adventista do 7º dia de Gopoúva
Guarulhos, São Paulo - Brasil

PASTOR STEPHEN BOHR

Apesar de ter nascido em Wisconsin, o pastor Stephen Bohr cresceu na Colômbia e na Venezuela, onde seus pais serviram como missionários.
Durante mais de trinta anos, ele tem atuado como um pastor, conselheiro da juventude, professor de teologia e evangelista. É reconhecido internacionalmente por sua série de apresentações de "Descobrindo os Mistérios do Gênesis."
No momento é pastor da Igreja Adventista Central, na cidade de Fresno, Califórnia, e é também diretor e orador dos Segredos selados (Secrets Unsealed), uma entidade sem fins lucrativos que se dedica na produção de material audiovisual sobre os principais ensinamentos da Bíblia.
Sua esposa, Aurora, é nativa da Colômbia. Eles têm um filho, Stephen e uma filha, Jennifer.

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